Capitulo 110 - Insatiable Part 2
23:59 Foi a hora que o relógio marcava quando me aninhei no peito de Poncho. Passei minhas mãos por seu abdômen definido e dava pequenos beijinhos ali enquanto ele afagava meu cabelo. O ambiente estava ficando quente, não apenas pela noite calorosa e a brisa que entrava pela janela, mas sentia meu corpo pedindo por mais e pela temperatura de Poncho ele também não estava satisfeito. A luz da lua continuava ser a única fonte que banhava o quarto, batia na pele dele e iluminava meus olhos, percebi o que ele quis dizer com a lua brinca em minha pele, fazia o mesmo na dele.
- Eu posso precisar que você me abrace esta noite - disse ele me fazendo despertar dos pensamentos.
Levantei minha cabeça para olha-lo, não compreendi muito bem o que ele quis dizer com isso. Ele sorriu.
- Você pode dar o primeiro passo
Ou estava sonhando ou ele me pedira mais?
Ele sorriu de novo, aquele sorriso no canto dos lábios que me deixava completamente absorta e tentada a beijá-lo.
00:06 Olhei o relógio sobre a cabeceira. Era cedo pra acabar a noite não é?
Depois de tanto tempo sem té-lo ao meu lado, de ter acordado sozinha e o espaço ao meu lado estar esperando por ele...
- As vezes me sinto em um sonho...- disse aproximando minha cabeça da dele.
- Não precisa fechar os olhos pra viver, está tudo diante de você - tocou meu rosto acariciando minha face - basta você querer...
Poncho me beijou calmamente soltando nossos lábios pra junta-los novamente e fazer de novo.
- Just Want (Basta Querer). - sussurrou entre os beijos.
Meu desejo misturados a suas palavras concretizavam o fato de que queria mais. Não me cansaria dele nem de suas palavras, suas caricias e seu....amor.
Aprofundei o beijo e me pus sobre ele no mais profundo desejo de te-lo novamente dentro de mim.
- Você quer? - mordendo seu lábio.
- Mais que tudo.
Poncho segurara meu corpo com força e me jogara para o outro lado da cama, começou a beijar meu pescoço descendo aos meus seios e passando por minha barriga, apertou meu quadril e deslizou em minhas pernas.
- Você escolhe agora - disse ele voltando-se ao meu ventre.
Abri a gaveta ao meu lado e meti a mão. Quando levantei um preservativo vermelho apareceu, joguei ele pra fora e peguei outro. Porque não inovar? Me lembrarei de agradecer a May por isso. Ri com o preservativo roxo na mão, Poncho viu e sorriu pra mim, aposto que ele pensou o mesmo. Deslisou suas mãos de volta em busca da minha mão querendo pegá-lo, não deixei.
- Calma apressadinho
Beijei sua boca e comecei a levantar meu tronco, segurei seus ombros e fiz ele vir junto comigo. Desci da cama grudada em seus lábios. Poncho veio comigo e me trancou na parede mais próxima, colou nossos corpos de uma maneira que não conseguia escapar, apenas render-me em suas caricias.
- Não me provoque... - disse tentando arrancar o preservativo da minha mão sem tirar os lábios de mim.
Afastei dele mais uma vez.
- O que vai fazer se eu não quiser te dar?
- Vai ficar com as marcas dos seus atos - disse ele parando e me olhando.
Sorri provocativa pra ele.
- Tente - disse escondendo nas mãos o preservativo.
Ele sorriu pra mim, deslizou suas mãos as minhas e as ergueu sobre minha cabeça mantendo-as firmemente presas na parede, não teria chance alguma de dete-lo, estava a suas mercê.
- Você quem pediu - disse perto dos meus lábios.
Tentei morde-los mas ele afastou a cabeça com um sorriso.
Senti sua excitação quando aproximou sua intimidade de mim, queria entregar-lhe o preservativo apenas com esse ato, mas me calei e deixei ele continuar pra experimentar de sua ira.
Começou a me torturar. Mordeu meu pescoço sem piedade me fazendo gritar, segurei a língua pra que o som saísse o mais baixo possível, ele pareceu não se importar e continuou a me morder, hora leve hora pesadamente. Desceu suas mãos pelos meus braços estendidos para a lateral das minhas costas e seus lábios passeavam por meu seios. O quarto girou a minha volta e o resto do mundo desapareceu. Levantei um perna e a envolvi sobre a dele, roçou novamente minha intimidade me deixando a ponto de desmaiar de tanto prazer. Segurou minha perna apertando seu corpo sobre o meu, movia-se pra cima e pra baixo esfregando-se em mim pra que sentisse o prazer que ele me daria a seguir. Meu quadril estava tomado por seu toque quando livrei meus braços e agarrei seu pescoço ao mesmo tempo que rasgava a embalagem.
- Chega Poncho... - falei arqueando mal conseguindo respirar.
Ele me soltou um pouco da parede mas continuou a me beijar e acariciar meus seios, estava ficando nervosa quando tirei a camisinha da embalagem. Empurrei ele um pouco pra trás e coloquei o preservativo, senti seu órgão quente a ponto de soltar uma bala tanta sua excitação. Poncho gemeu ao meu toque e pude sentir sua respiração ofegar, deslizei minhas mãos ao seu quadril e puxei ele pra mim novamente. Beijei seus lábios com pressa enquanto ele segurava a minha cintura.
- Agora Anahi...
Meu nome soou em eco da sua boca, ele apertou meu corpo sobre a parede e encostou a cabeça em meu colo me penetrando ali mesmo. Apertei suas costas e meus pés mal tocavam o chão, Poncho me mantinha firme em seus braços enquanto minhas pernas abraçavam seu corpo. Senti sua respiração falhar quando se movimentou dentro de mim. Gemia em seu ouvido e sentia ele em meu peito fazer o mesmo. A movimentação devagar devido a nossa posição começava a me incomodar, queria senti-lo mais e cada vez mais, Poncho pareceu perceber isso ou desejava o mesmo pois bem devagar saiu de mim. Não perdi tempo e empurrei ele pra cama novamente. Subi na cama por cima dele e mordi seu queixo beijando-lhe em seguida, enquanto isso Poncho estendia a mão até a gaveta.
Não era possível!
Voltou suas mãos com um preservativo verde. Retirei o anterior e ele pôs-se a sentar e colocar o novo. Ri daquela situação. Mais ri mesmo. Poncho me olhou pasmo.
- Assim você quebra o clima - disse a mim sorrindo.
Calei sua boca com um beijo e pus-me por cima dele. Poncho guiou meu quadril pra penetrar-me mais uma vez.
Impossível quebrar o clima com ele. Devaneios a parte me movimentei sobre ele apoiada em seu peito, Poncho apertava minha perna controladamente e respirava com dificuldade. Abaixei meu troco e fiz investidas leves, cheguei ao seu ouvido e sussurrava o prazer que ele me dava, Poncho agarrou minhas costas e me trazia pra si.
- Loira....te quero - deslizando suas mãos e ditando os movimentos lentos.
Não agüentando sua "paciência" arqueei
- Eu quero mais, e só você pode me dar.
Ele pareceu ouvir e me virou com cuidado ficando por cima de mim, se apoiou nos cotovelos deixando nossos corpos próximos e começou a se movimentar de forma mais rápida, arranhei seus braços e mais uma vez chegamos ao clímax juntos.
00:43 Poncho deitou ao meu lado e me trouxe pra perto.
- Assim você me mata - disse ele sorrindo com a voz cansada.
Beijei seu lábios sorrindo e escondi meu rosto em seu pescoço sentindo o aroma de seu perfume aflorado. Com o contato entre nós e a lua a banhar-nos, adormeci em seus braços.
Próximos capítulos: O 3º Dia na Casa de Campo.
A brincadeira de Anahí e Alfonso sobre os quatro amigos
Bom, preciso dizer que quanto mais escrevo mais acho que as coisas estão ficando repetitivas e ruins...acho que é porque demoro pra escrever (praticamente o dia inteiro pra um capitulo rsrs)
E como eu vi que os comentários diminuíram...isso me leva a pensar o que eu já penso!
Então Please, preciso de uma opinião concreta de vocês....digam-me se há algo repetitivo ou se estou enrolado demais ok?
beijos desculpem qualquer coisa =)
E comentem Please
Cadê a Maaju?
Rê: Brigada pelos comentarios, e não tenha raiva de mim não XD
Kika: Brigado por comentar sempre *.*
Leitoras fantasmas por favor, suplico que comentem