Fanfic: A Espectadora (PARTICIPEM)

Durante toda a semana Camila
não pôde voltar à aula, pois estava se recuperando do atropelamento e Rafaela,
de certa forma, também havia sido atropelada, por um caminhão chamado
REALIDADE.

    O boato que rolava era o seguinte: Rafaela
e Camila haviam saído no tapa, três unhas e alguns dentes quebrados, além de
costelas fraturadas (alguns até diziam que Rafaela havia matado Camila).

    Alguém deve estar feliz com isso! Não é
isso que vocês estão pensando? Mas acho que as coisas não são bem assim.

        - Nenhuma notícia sobre Camila e
Rafaela, meninas?

        - Só o que é boato. – Jessy mordeu a
maçã com ar de despreocupada.

        - Aff! Não creio que Rafaela tenha
agredido fisicamente alguém.

        - Espero que não, vocês deveriam se
envergonhar do que fizeram.

        - Cala a boca, Lia! Sinceramente,
Tammy! Porque você se importa?

        - De certa forma tem dedo nosso em toda
essa história.

        - Certo... Agora é você quem está
esquisita. Tá com síndrome de Lia?

        - Seria muito bom um pouco de senso de
certo e errado pra variar a vida de vocês

       - Que saco, Lia! Cala a boca! Vai dizer
que se arrependeu, Tammy?

       - Eu... Claro que não, Jessy! Que idéia!

    E foi nesse dia que Tammy descobriu que
tinha uma coisa chamada consciência que, por azar, andava muito pesada.

    E ficou pesada até a semana seguinte, a
semana que antecedia o dia do baile de boas vindas, quando finalmente Camila e
Rafaela deram as caras no colégio.

       - Ora, ora, ora... Se não é a Senhorita
Lavigne.

       -
O que você quer, Alfonso?

       - Lhe oferecer minha solidariedade!

       - E porque isso? Por algum acaso eu
estou doente? Alguém morreu? Minha família ficou pobre de repente?

       - Não precisa ser a leoa de sempre, Rafa
querida! Eu sei que está sofrendo, afinal, não é nada fácil suportar uma
traição como essa...

       - Alfonso, eu estou muito bem, obrigada!
E, mesmo que eu não estivesse, não seria você o ombro amigo ao qual eu iria
recorrer.

   Rafaela jogou o cabelo e saiu dali sem olhar
para trás.

   Definitivamente a rainha estava de volta! E
com seu orgulho plenamente recuperado.

       - Rafa! Amiga! Como você está?

       - Bem, Fany! Vamos esquecer qualquer
incidente que tenha acontecido, quero saber do baile de boas vindas.

       - Fizemos como você disse. Será um belo
baile de máscaras.

       - Obrigada, Stephanie! Só sinto por isso
ser tão pouco original.

       - Todos entendem que não tivemos muito
tempo hábil, Rafa! Capricharemos no baile de primavera.

       - Mas alguma coisa? Boatos, notícias...?

       - Nada demais...

       - Certo, Fany, deixe de ser estúpida e
me passe logo a última edição do jornal.

       - Ok.

   Rafaela passou os olhos em todas as
manchetes do jornal. “Duplamente traída” “Rainha solitária – Sem primeiro
ministro e fiel escudeira”...

   O jornal do Colégio London era dividido em
duas partes basicamente. Uma era comandada por Ashton e trazia notícias de
dentro e fora do colégio, a outra era comandada por Anna e era composta,
basicamente, das fofocas bobas e diárias.

       - Bando de imbecis! Pelo menos dei algo
de bom para aqueles jornalistazinhos idiotas.

       - São um bando de desocupados, Rafa!

    E no London Jornal...

       - Nosso jornal não é uma revista de
fofocas, Anna!

       - Ashton, por favor, você faz o seu
trabalho e eu faço o meu.

       - Anna, você sabe que te adoro, mas você
é pouco profissional e não tem ética.

       - Eu sou simplesmente a representação da
mídia dentro desse colégio, apenas isso. Agora vamos almoçar, Honey! Nós não
podemos esquecer tudo isso?

       - Sinceramente, Anna...

       - É sério, Ashton! Sabe que a Rayza
volta para o colégio hoje, vamos recepcionar bem a nossa amiga. Por favor!

       - Aff! – Ele passou as mãos no cabelo,
impaciente. – Certo, mas a nossa conversa ainda não acabou.

       - Continuaremos ela depois, agora vamos
encontrar a anjinha e esperar a Yza no refeitório.

   Eles encontraram a anjinha com uma cópia do
London Jornal nas mãos.

       - Vocês não acham que pegaram muito
pesado?

       - Pergunte isso para a excelentíssima
senhora gossip aqui.

       - Sem grandes elogios, Ashton querido.
Anjinha, meu amor, seja bem vinda ao mundo da informação. É isso que vende. E
além do mais... Do que vocês poderiam me acusar?

       - De ser sensacionalista? De afirmar em
sua matéria coisas das quais você não tem certeza? Você pode escolher, Anna.

       - Ashton, você não vai acabar com meu
humor. Será que a gente pode deixar os negócios de lado e falar de prazer? A
Yza já deve estar nos esperando.Durante toda a semana Camila
não pôde voltar à aula, pois estava se recuperando do atropelamento e Rafaela,
de certa forma, também havia sido atropelada, por um caminhão chamado
REALIDADE.

    O boato que rolava era o seguinte: Rafaela
e Camila haviam saído no tapa, três unhas e alguns dentes quebrados, além de
costelas fraturadas (alguns até diziam que Rafaela havia matado Camila).

    Alguém deve estar feliz com isso! Não é
isso que vocês estão pensando? Mas acho que as coisas não são bem assim.

        - Nenhuma notícia sobre Camila e
Rafaela, meninas?

        - Só o que é boato. – Jessy mordeu a
maçã com ar de despreocupada.

        - Aff! Não creio que Rafaela tenha
agredido fisicamente alguém.

        - Espero que não, vocês deveriam se
envergonhar do que fizeram.

        - Cala a boca, Lia! Sinceramente,
Tammy! Porque você se importa?

        - De certa forma tem dedo nosso em toda
essa história.

        - Certo... Agora é você quem está
esquisita. Tá com síndrome de Lia?

        - Seria muito bom um pouco de senso de
certo e errado pra variar a vida de vocês

       - Que saco, Lia! Cala a boca! Vai dizer
que se arrependeu, Tammy?

       - Eu... Claro que não, Jessy! Que idéia!

    E foi nesse dia que Tammy descobriu que
tinha uma coisa chamada consciência que, por azar, andava muito pesada.

    E ficou pesada até a semana seguinte, a
semana que antecedia o dia do baile de boas vindas, quando finalmente Camila e
Rafaela deram as caras no colégio.

       - Ora, ora, ora... Se não é a Senhorita
Lavigne.

       -
O que você quer, Alfonso?

       - Lhe oferecer minha solidariedade!

       - E porque isso? Por algum acaso eu
estou doente? Alguém morreu? Minha família ficou pobre de repente?

       - Não precisa ser a leoa de sempre, Rafa
querida! Eu sei que está sofrendo, afinal, não é nada fácil suportar uma
traição como essa...

       - Alfonso, eu estou muito bem, obrigada!
E, mesmo que eu não estivesse, não seria você o ombro amigo ao qual eu iria
recorrer.

   Rafaela jogou o cabelo e saiu dali sem olhar
para trás.

   Definitivamente a rainha estava de volta! E
com seu orgulho plenamente recuperado.

       - Rafa! Amiga! Como você está?

       - Bem, Fany! Vamos esquecer qualquer
incidente que tenha acontecido, quero saber do baile de boas vindas.

       - Fizemos como você disse. Será um belo
baile de máscaras.

       - Obrigada, Stephanie! Só sinto por isso
ser tão pouco original.

       - Todos entendem que não tivemos muito
tempo hábil, Rafa! Capricharemos no baile de primavera.

       - Mas alguma coisa? Boatos, notícias...?

       - Nada demais...

       - Certo, Fany, deixe de ser estúpida e
me passe logo a última edição do jornal.

       - Ok.

   Rafaela passou os olhos em todas as
manchetes do jornal. “Duplamente traída” “Rainha solitária – Sem primeiro
ministro e fiel escudeira”...

   O jornal do Colégio London era dividido em
duas partes basicamente. Uma era comandada por Ashton e trazia notícias de
dentro e fora do colégio, a outra era comandada por Anna e era composta,
basicamente, das fofocas bobas e diárias.

       - Bando de imbecis! Pelo menos dei algo
de bom para aqueles jornalistazinhos idiotas.

       - São um bando de desocupados, Rafa!

    E no London Jornal...

       - Nosso jornal não é uma revista de
fofocas, Anna!

       - Ashton, por favor, você faz o seu
trabalho e eu faço o meu.

       - Anna, você sabe que te adoro, mas você
é pouco profissional e não tem ética.

       - Eu sou simplesmente a representação da
mídia dentro desse colégio, apenas isso. Agora vamos almoçar, Honey! Nós não
podemos esquecer tudo isso?

       - Sinceramente, Anna...

       - É sério, Ashton! Sabe que a Rayza
volta para o colégio hoje, vamos recepcionar bem a nossa amiga. Por favor!

       - Aff! – Ele passou as mãos no cabelo,
impaciente. – Certo, mas a nossa conversa ainda não acabou.

       - Continuaremos ela depois, agora vamos
encontrar a anjinha e esperar a Yza no refeitório.

   Eles encontraram a anjinha com uma cópia do
London Jornal nas mãos.

       - Vocês não acham que pegaram muito
pesado?

       - Pergunte isso para a excelentíssima
senhora gossip aqui.

       - Sem grandes elogios, Ashton querido.
Anjinha, meu amor, seja bem vinda ao mundo da informação. É isso que vende. E
além do mais... Do que vocês poderiam me acusar?

       - De ser sensacionalista? De afirmar em
sua matéria coisas das quais você não tem certeza? Você pode escolher, Anna.

       - Ashton, você não vai acabar com meu
humor. Será que a gente pode deixar os negócios de lado e falar de prazer? A
Yza já deve estar nos esperando.