Fanfic: AyA - O Verdadeiro Amor Supera Tudo [FINALIZADA]

Desesperado, só de imaginar que
poderia ser o tal homem chamando por Any, Poncho faz o possível e o
impossível para tentar ver o que acontecia no apartamento dela, porém a
perde de vista e não consegue mais encontrá-la. Com o sangue fervendo
de ciúmes, Poncho senta no sofá, procurando se acalmar.
Poncho:
(pensando consigo) Não... a Any não pode estar esperando outro homem...
ou então deve ser algum parente dela, ou amigo.... só isso!
Enquanto isso, Any realmente atendia o capanga.
Any: O que você está fazendo aqui em cima?
Capanga: O que tem demais? (entrando sem ser chamado)
Any: (com nojo) Você disse que iríamos sair.
Capanga: Não lhe devo explicações.
O
capanga empurrou Any para o lado da sala e fez isso com tanta força,
que ela caiu no chão. Ele nem se preocupou em fechar a porta e foi
andando para perto de Any.
Capanga: Você, como menina muito boazinha, vai ganhar um prêmio... (abrindo a correia da calça)
Any: Não se atreva ou eu grito!
Capanga: (agora tirando uma arma do casaco) Você quer morrer? Ou prefere que seu ex-namoradinho morra?
Com
as ameaças, Any permaneceu calada. O capanga também não soltou mais
nenhuma palavra, apenas amarrou os braços de Any com um pano e com
outro, tapou a boca. Por mais que se debatesse, ela não possuía forças
suficientes e o capanga a carregou para o quarto, com certa facilidade.
O celular dele tocou.
Capanga: Gatinha, espere quietinha aí que já volto! Ah, não se atreva a fazer nada ou você já sabe as consequências.
Any
aproveitou a ausência do capanga e levantou-se da cama, indo em direção
ao seu celular. Com dificuldades, devido as mãos amarradas, tirou o
pano que tapava sua boca e discou o número da polícia. Essa tentativa
foi em vão, porque, mesmo ligando mais de uma vez, a operadora dizia
"estar incorreto o número discado". Já no desespero, Any apertou o
número "2" da discagem rápida. Do outro lado, Poncho atende o celular
prontamente.
Poncho: Alô! Any? Graças a Deus!
Entretanto neste momento, o capanga já estava de volta ao quarto e tomou o celular das mãos de Any, desligando-o.
Capanga:
Eu disse para você não tentar fazer nada. (empurrando-a para que caísse
no chão) Hahahaha, que teimosa você foi agora, mas eu adoro mulheres
assim... (deitando-se sobre o corpo de Any e começando a passar a
língua no pescoço dela)
Any, logicamente, procurou reagir, se
debantendo e gritando, porém, vendo isso, o capanga acertou um soco
forte no estômago dela, fazendo-a perder, junto com o ar, todas as
forças. Ele continuou o que tinha começado, sugando e deixando
vermelhões pelo pescoço de Any; agora imóvel.
Não distante dali,
Poncho retornava a ligação, tentando falar com Any. Vendo que tudo era
inútil, ele resolveu ir logo fazer uma visitinha surpresa. Saiu do
apartamento da senhora, deixando Crhistopher para trás, atravessou a
rua e foi falar com o porteiro.
Poncho: Ei seu guarda, queria falar com Any.
Porteiro: Oi rapaz! Vou falar com ela, só um momento.
O porteiro tocou o interfone do apartamento de Any, mas ela não atendia.
Porteiro: Hum... um tal de Marcelo, primo dela, veio visitar a senhorita... mas não entendo porque não responde...
Poncho: (enciumado e desconhecendo o nome) Marcelo?
Porteiro: Isso! Vamos esperar uns minutos e eu toco novamente.
Mal
sabia o porteiro que durantes esses minutos, o capanga havia rasgado a
blusa de Any, deixando o seios dela, ainda cobertos pelo sutiã, a vista.
Capanga: Wow! Que maravilha é essa? (passando a língua pelo colo de Any e com uma das mãos tocando um dos seios dela)
Ela
continuava sem forças, apenas as lágrimas desciam pelos seus olhos e
súplicas a Deus passavam por seus pensamentos, enquanto o capanga
aproveitava... Mas Deus ouviu os pedidos de Any e enviou um anjo para
salvá-la.  Esse anjo: Poncho.