Fanfic: AyA - O Verdadeiro Amor Supera Tudo [FINALIZADA]

Poncho procurou se acalmar, foi
daquele jeito não podia fazer nada direito e ainda corria o risco de
colocar a vida de Any em perigo. Acalmou-se um pouco e avisou a família
de Any e os amigos da banda que ficaram desesperados. A mãe de Any
disse que ela mesma ia levar o dinheiro, pois sabia a senha e tinha o
cartão da filha; Poncho disse que depois a reembolsava. Todos se
encontraram na delegacia.
Mãe de Any: Meu Deeus! (chorando) Por que fizeram isso com minha filhinha, ela é tão boa com todos.
Maite: (abraçando-a) Acalme-se. Se nós pagarmos direitinho, tudo vai ficar bem. E a polícia irá nos ajudar.
Poncho:
Sim senhora. vai ficar tudo bem, se Deus quiser. (abraçando também a
mãe de Any; e nesse momento todos se juntaram para lhe dar um abraço em
conjunto)
Delegado: (chegando no recinto em que estavam) Boas
notícias, gente! Parece que uma pessoa viu onde a amiga de vocês está
presa. Parece que viu um motorista encapuzando ela.
Mãe de Any: Ai, meu Deus!
Cristopher: Calma, senhora. Isso é uma boa notícia! sabem onde Any está.
Dulce: Sim. Isso é ótimo.
Delegado:
Já mandei investigarem o local discretamente. Temos tempo, afinal o
sequestrador nem telefonou outra vez. Logo voltarei com as notícias.
Enquanto isso, o motorista falava com Any.
Motorista:
Pode ficar tranquila, não irei lhe fazer mal.Vou lhe contar a verdade,
moça. Eu faço essas coisas não porquê gosto e sim, porque ameaçaram
minha família de morte se eu não os ajudasse.
Any: (assustada) Mas por que o senhor não falou com a polícia?
Motorista:
Que ingênua! Os bandidos andam mandando nesse mundo. Bem, tenho que me
desculpar se lhe assustei e se falei bobagens; não vou encostar em
você. É que me mandaram fazer tudo que eu lhe fiz. Sinto muito, mas
você sabe, para proteger a família, vale tudo.
Any: Não vou negar que me assustei, mas tudo bem, por mais incrível que pareça, eu lhe compreendo.
O celular do motorista toca.
Chefão
mafioso: Cara, você precisa vir aqui falar comigo um minuto. Deixe a
garota amarrada aí e certifique-se que ela não vai sequer gritar. Seja
cauteloso!!! Encontre-me naquele local de costume. E cuidado, senão
você já sabe!
Motorista: Tudo bem, tudo bem!
O motorista explicou
a situação para Any e disse para que ela não tentasse nada, pois iria
ficar tudo bem. Era só a família dela pagar o resgate e pronto. Pediu
desculpas, por ter que amarrá-la novamente. Deixou-a ali e saiu,
conforme seu chefe havia ordenado.
Na delegacia.
Delegado: (indo
falar com Poncho) É isso mesmo! meus homens já verificaram tudo. Estão
lá de guarda escondidose me disseram que só havia um homem com a sua
namorada (Poncho iria interromper para dizer que Any não era sua
namorada, mas gostou da idéia e deixou quieto) Decidimos entrar lá,
pegar ela e ficar de surpresa para pegar o sequestrador ou mais alguém
que apareça por lá.
Poncho: Mas isso não é arriscado para ela?
Delegado:
Não se preocupe, rapaz! Meus homens são muito bons no que fazem. Você
fique aqui com seus amigos, ah e depois me dão um autógrafo. (sorrindo)
Voltaremos com a moça, não se preocupe.
Poncho: Eu quero ir com vocês!
Delegado: É melhor ficar aqui que é seguro!
Poncho: De forma alguma! Ela precisará de alguém conhecido com ela lá.
Delegado: ok, rapaz! vamos logo então.
Poncho,
na saída, juntos com os policias e o delegado, fez sinal positivo para
Crhistian, que juntamente com os outros, ficaram sem entender nada.
Seguiram para o local onde Any estava. Realmente parecia não haver
ninguém lá. Arriscaram entrar e Poncho, desobedecendo o delegado, entra
com eles. Graças a Deus, estavam certos e tudo foi fácil. Encontraram
Any sentada e completamente amrrada em uma cadeira.
Poncho:
(correndo na direção dela) Ah, graças a Deus! (desamarrando e
abraçando-a) Como eu estava preocupado!!! Obrigado, meu Senhor por
cuidar dela! Como você está?
Entre choro e soluços, Any respondeu
que estava até que bem, mas muito assustada. Nesse momento, aparecem o
motorista, seu chefe e mais 5 capangas. A polícia e eles trocaramm
alguns tiros. O tiroteio acabou quando acertam o braço do chefão e a
perna de 2 capangas.