Fanfic: AyA - O Verdadeiro Amor Supera Tudo [FINALIZADA]

Dulce: Ixe... agora o negócio pegou!
Crhistopher: Que coisa! Que traidor! (revoltado)
Capanga: Calados! Vocês deviam ter sido bonzinho e ter trago o dinheiro... agora vão todos morrer!
O homem "louco" aparece, puxando assunto.
Homem: (falando com o capanga maioral) E aí? Carne nova no pedaço?
Capanga: Hahahahaha, chegou bem na hora do abate!
Crhistopher: (virando para o homem) Seu...
Homem: (interrompendo) Então temos que chamar o resto do pessoal para ver.
Capanga: Você é o cara, amigão! Mas não se preoucupe estão todos aqui! (referindo-se aos outros capangas que o acompanhavam)
Homem: Que bom... quem é esse pessoal aí? São ricos?
Capanga: Depois eu conto.
Homem: Não, mas conta primeiro... (Poncho percebeu o plano do homem e sorriu discretamente)
Poncho: (ganhando tempo, mesmo que não sabendo para que) Posso falar alguma coisa antes de morrer pelo menos?
Capanga: Pegou o espírito da coisa, não? Fala, eu deixo.
Poncho: (virando-se para o homem louco) Somos pessoas como todas as outras, apenas fazemos parte de uma banda.
Homem: Uma banda?! Uhuhuhuh, gostei. Qual o nome?
Poncho: RBD!
Maite: Poncho, esse homem é um tr...
Poncho: Mai, por favor, deixe eu terminar de falar. (interrompendo)
Capanga:
Chega, chega! Calem a boca todos, porque quero terminar logo com o
assunto! Já está passando da hora de falar com Adaga de Sangue sobre o
plano que falhou, mas antes vamos matar todos.
Todos entreolham-se assustados, até que um barulho interrompe.
Capanga: Ei, que isso? (olhando para os lados)
Homem: É o fim do reinado do mal!
Nesse
momento o lugar é completamente invadido e cercado por muitos policiais
de elite, que, pelo maior número, dominam sem maiores dificuldades a
situação; desarmando e algemando todos os bandidos.
Capanga: Que droga! (falando com o homem louco) Isso foi tudo armação sua, não é?
Homem: Sim, heheheheheh.
Capanga: Você vai pagar muito caro; vai se ver com Adaga de Sangue!
Policial: Bico fechado! Vocês todos estão presos en flagrante!
Todos
saíram do galpão e os seis amigos foram informados que deveriam ir
prestar queixa na polícia imediatamente. Pedro, os pais de Any e agora
também os pais de Poncho estavam esperando por eles de fora do galpão
mesmo. Foi um reencontro marcado por lágrimas de alegria e alívio.
Tanto Any como Poncho ficaram felizes por poderem abraçar seus pais e
estar junto de todos os amigos.
Policial: Sinto muito interromper o
encontro, mas vocês (referindo-se a Any e Poncho) e também você
(apontando para o homem "louco") foram os selecionados para dar a
queixa frente a Adaga de Sangue e seus capangas.
Any: Ah, não! Precisa ser agora?
Policial: Infelizmente sim; quanto mais rápido, melhor!
Poncho
entendeu que Any tinha medo de se encontrar novamente com todos aqueles
que lhe proporcionaram momentos tão horríveis nos últimos tempos e,
mesmo de longe, piscou os olhos para ela, como se transmitisse força e
apoio.