Fanfic: AyA - O Verdadeiro Amor Supera Tudo [FINALIZADA]

Poncho: Não consigo pensar em outra coisa, infelizmente.
Any: O pior é que também não tenho idéia melhor.
Poncho: Então vamos parar de nos preocupar tanto e aproveitar essas águas maravilhosas. (sorrindo muito e jogando água em Any)
Any:
Pára, Poncho! (colocando os braços na frente do rosto) Você não pensou
em uma coisa:  deve ser bem cedo ainda, vamos ficar com fome e todos
preocupados.
Poncho: Com sua mãe e a turma, não se preocupe. Sua mãe
sabe que iríamos demorar e comunicará aos outros... ah, não se preocupe
(ele não queria falar que a mãe dela estava torcendo pelos dois e tal).
E de fome, não morreremos, porque tem muitas frutas ali. O que você
quiser eu busco. (falando carinhosamente)
Any: Só você mesmo!
(sorrindo) Nós vamos ficar aqui até quase escurecer, passar o dia
comendo frutas e voltar para casa sem todas as roupas, mas está aí todo
tranquilo e feliz.
Ele sentiu vontade de dizer que estava feliz, porque estava com ela; mas conteve-se.
Poncho: É porque eu sei que ficaremos bem. Além do mais, sua casa não está longe. Não se preocupe, tá?
Any: (sentindo confiança nessas palavras) Tudo bem, mas que isso vai ser engraçado vai. (rindo)
Poncho aproxima-se dela, pega-a pela cintura e começa rodá-la na água.
Enquanto
isso, na casa, Dulce e Cristhian ainda dormiam em seus quartos. Apenas
Crhistopher havia acabado de acordar. Tomou um banho e vestiu uma
camisa leve e uma bermuda, calçando um chinelo.
Crhistopher: (falando consigo mesmo) Nossa, mas que dor de cabeça! Vou pedir a mãe da Any um analgésico.
Ele se levanta da cama, onde estava sentado, e já quase abrindo a porta, raciocina melhor.
Crhistopher:
Ah, não. O que a mãe da Any vai pensar de mim. Poxa, eu namorei a filha
dela e como vou chegar pedindo analgésico? Ela vai saber que estou numa
ressaca brava e não quero causar má impressão; final agora sou muito
amigo da Any. (levando uma das mãos na cabeça) Hummmmm, é melhor eu
pedir o Poncho! Ele é sempre muito previnido e traz essas coisas.
Seguiu em direção ao quarto de Poncho e bateu na porta.
Crhistopher: Poncho, você está aí amigão?
Vendo que ninguém responde, mesmo com a insistência.
Crhistopher:
Desculpe-me Poncho, mas vou  ter que entrar para pegar o medicamento;
senão minha cabeça vai explodir. Não vou mexer em nada, só na bolsa.
(falando como se estivesse livrando-se da "culpa" de entrar no quarto
de Poncho)
Ele entra e vai em direção ao guarda-roupa, porém nota que havia algo jogado em cima da cama.