Fanfic: AyA - O Verdadeiro Amor Supera Tudo [FINALIZADA]

Poncho: Ah, então amanhã eu posso vir te pegar para irmos para o trabalho?
Any: Esqueceu que tem um chofer para cada um... (batento com a mão na testa dele)
Poncho: Ahhhh, esqueci mesmo. Então nos vemos amanhã bem cedinho, graças a Deus.
Any: Isso! (concordando com a cabeça e sorrindo) Até amanhã, bebê. (mandando um beijinho de longe)
Poncho: Opa! Peguei! (fazendo com tivesse pego o beijo no ar) Esse vou levar para casa... (colocando no bolso) Rsrsrsrs
Any: Só você mesmo, que idéia! Bem, tchauzinho...
Poncho: Tchau, princesa.
Ela
falou com o porteiro e ele abriu o portão para ela. Poncho ficou ali
esperando até que Any acenasse para ele da varanda. Depois disso for
tranquilo para sua casa, rapidamente ele chegou e foi se arrumar para
descansar. O RBD estes dias ia ter muito trabalho: as gravações do
final da novela e alguns shows que éstavam marcados.
Enquanto isso, na prisão...
Adaga de sangue: (atendendo o celular) Fala!
Capanga:
Chefe, fiz o que o senhor pediu! Não deu tempo para averiguar muita
coisa, porque faz pouco tempo que comecei a vigiar. Só que os dois que
o senhor pediu para observar acabaram de chegar juntos na casa da moça.
Adaga de sangue: Com quem mais?
Capanga: Sozinhos... o rapaz, ohhh...ohh... Alfonso, deixou a moça em casa e foi embora.
Adaga
de sangue: Humm, bom trabalho. Continue espiando eles, descubra tudo,
mas tudo mesmo, o que poder sobre os dois. Quero matar esses dois
coelhos com uma só cajadada e preciso descobrir o ponto mais fraco
deles.
Capanga: Sim, senhor!
Agada de sangue: Tome cuidado,
porque você será meu único informante... só você deve ligar para esses
celular, entendeu bem? Só você!!!
Capanga: Entendido, chefe!
Adaga de sangue: Vou esperar boas informações. (desligando o celular)
Esse
poderoso chefão podia comprar muita coisa com seu dinheiro sujo. Dessa
forma tinha certos privilégios na cadeia que os outros presos nem
sonhavam em ter. Seu dinheiro comprava muitas pessoas ali, apenas não
comprava sua liberdade; pois estava condenado a quase vinte anos de
cadeia, devido a seu volume de atos ilegais.
Adaga de sangue:
(falando consigo mesmo) Sei que eu não posso sair daqui, mas aqueles
que me colocaram vão pagar caro... muito caro...