Fanfic: AyA - O Verdadeiro Amor Supera Tudo [FINALIZADA]

Passado um tempo, Any foi ao encontro de Poncho.
Any: Vamos almoçar logo então! (friamente)
Poncho: Por que está assim comigo?
Any: Não quero falar sobre isso! (nervosa)
Poncho: Você não acha que eu tenho direito de saber?
Any: Você já sabe o que é; não se faça de bobo!
Poncho: Ok, ok... mas eu tenho o direito de me explicar...
Any: Vamos, no restaurante nós conversamos.
Poncho
foi passar o braço por trás do ombro de Any, mas ela saiu para o lado
oposto e o coitado se desequilibrou e quase caiu. Seguiram para o carro
e um motorista levou-os ao restaurante encomendando por Poncho.
Novamente, iriam ao local mais tranquilo possível e para evitar
tumultos causados por uma possível chegada da imprensa, o motorista
estacionou próximo dos fundos do restaurante e eles entraram por lá.
Deram alguns autógrafos ao pessoal da cozinha e seguiram para uma mesa
no ambiente reservado, que por sorte não havia nenhuma outras das mesas
ocupada no momento. Fizeram cada um seu pedido e começaram a conversar.
Any: O que é essa conversa tão importante que o Pedro comentou?
Poncho: (sorrindo amarelo) Não é nada... eu que pedi para ele inventar. (fechando os olhos e esperando a briga)
Any: O que?! (arregalando os olhos) Ah, tchauzinho... (levantando-se)
Ele rapidamente também se levanta e segura os braços dela.
Poncho: Any, por favor, não vá. Preciso lhe explicar as coisas; me dá uma chance.
Any pensa bem, olhando para o rostinho lindo de Poncho que expressava algo como "cachorrinho sem dono".
Any: Tá... tá... (sentando-se novamente)
Poncho: Vou direto ao ponto, porque não suporto que você pense besteira de mim.
Any: Hum...
Poncho: Sobre a foto que tenho na carteir...
Any: Você é um safado, Alfonso Herrera!!! (levantando a voz e interrompendo)
Poncho: Mas é que a mulher da foto é...
Any: Você me paga! (não deixando ele terminar; com ciúmes)
Poncho: Posso?
Any: Pode... (fazendo sinal de ´como fechasse o "zíper da boca")
Poncho: Bem, a foto de mulher que tenho na carteira é sua... (aproximando o rosto)
Any: (totalmente sem graça) É... é... foto minha?
Ele pegou a carteira do bolso e abriu, mostrando a foto de Any.
Any: Hi... hi...hi... (mexendo no cabelo) Que coisa, não?
Poncho: É, né? E você toda estérica e fugindo de mim, sem me deixar explicar as coisas.
Any: Ah, eu fiquei com ciúmes...digo mesmo.
Poncho: (abrindo um sorriso todo satisfeito) O meu bebê ficou com ciúmes! Que linda! (indo dar um beijinho nela)
Any: Ah, pára, nós não podemos aqui, esqueceu? E  você me desculpa?
Poncho: Desculpadíssima... somente se aceitar meu convite para sairmos hoje a noite.
Any: Não, não!
Poncho: Não? (assustado)
Any: Hoje quero que você vá jantar lá em casa.
Poncho: Na sua casa.... (sorrindo de lado, malicioso)
Any: Sem besteiras...
Poncho: Brincadeira, princesa. Eu vou para sua casa com todo prazer.
Eles
terminaram o almoço e seguiram para o carro, mas antes que chegassem
até o motorista, o qual estava tirando um cochilo, Poncho deu um abraço
de surpresa em Any e um beijo. Ela correspondeu, porém depois deu um
tapinha no braço dele, repreendendo-o, pois estavam na rua e alguém
poderia vê-los. Ele apenas sorri e imediatamente tira algo do bolso.
Poncho:
Comprei hoje de manhã para você! (mostrando uma estrela-do-mar feita de
vidro transparente com água e rosinhas de plástico brilhante dentro)
Any: (pegando o presentinho) Ai, bebê, que lindo! (toda derretida)
Poncho: É que eu achei uma boa combinação das duas noites que passamos juntos...
Ela apenas o olhava, toda derretida.
Poncho: As rosas daquela noite na viagem e a estrela-do-mar que lembra a praia de ontem.
Any: Que carinhoso e gentil! Que lindo! Obrigada, bebê. (não se contendo e dando um beijinho nele)
Poncho: Você é a mulher que eu amo! Eu te amo! Posso gritar para o mundo inteiro?
Any: Ponchito, controle-se! Mas eu também te amo e muito!
Poncho
pegou a mão direira dela, acariciou e beijou com ternura. Any ficou sem
palavras, meio desconcertada, e apenas sorriu. Abraçaram-se com carinho
mais uma vez e seguiram para o carro. O motorista levou-os novamente ao
estúdio.
Ninguém havia percebido que estavam sendo vigiados o tempo todo.