Fanfic: AyA - O Verdadeiro Amor Supera Tudo [FINALIZADA]

A tarde foi de muito trabalho para
os Rebeldes e todo o pessoal da produção. Any e Poncho apenas trocavam
olhares de amor e nas cenas de Mia e Miguel, aproveitavam para tirar
uma casquinha.
Enquanto isso, fora dos estúdios...
Capanga: (no celular) Adaga, a área está limpa?
Adaga de Sangue: Beleza, cara. Pode falar.
Capanga: A moça e o rapaz parece que estão trabalhando. A única coisa que vi foi que eles saíram juntos para almoçar.
Adaga de sangue: Hum...
Capanga: E se beijaram e abraçaram... parece que são namorados ou algo assim.
Adaga de sangue: Será? Hum... Mais alguma coisa?
Capanga: Até agora só isso, chefe! Eles ficaram o dia todo por aqui; eu estou de olho e de importante é só isso mesmo.
Adaga
de Sangue: Continue de olho e não esqueça que só você sabe meu número.
Se você me confirmar a informação desse namoro, eu até já sei o que vou
fazer.
Capanga: Falou, chefe.
Adaga desligou o celular e pôs-se
a pensar, sorridente. Seria mais fácil do que ele pensava se vingar, se
Any e Poncho estivessem mesmo juntos. Adaga de Sangue sabia que a
melhor forma de vigança era machucar o amor...
Já no finalzinho do dia, Any foi falar com Poncho, na frente de todos mesmo.
Any: Ponchito, (falando mais baixo) eu lhe espero lá em casa 8:30h, ok?
Poncho: Ok, meu bebê. (falando em tom de voz normal)
Any: Shiiiiii, fala mais baixo.
Poncho: Tá.. tá... vai com Deus e tome cuidado, princesa. Vou ser bem pontual! Quer que eu leve algo?
Any: Não precisa, já está tudo certo. Bem, então até mais tarde!
Poncho: Até! (sorrindo)
Os motoristas de cada um os levaram para suas casas.
Any
tomou um banho rápido e foi preparar o jantar. Fez tudo com muito
carinho, preparou um bonita mesa para dois. Seria um jantar
literalmente a luz de velas. Separou alguns CD`s com músicas
instrumentais e deixou tudo prontinho. Conferiu o relógio e viu que já
era tarde, por isso imediatamente seguiu para tomar outro banho, mas
dessa vez passou um creme com cheirinho bem suave pelo corpo. Penteou
os cabelos, passou uma maquiagem mais forte e colocou um vestido mais
curto de cor vinho escuro. E como sempre, lá estava Any: lindíssima.
Poncho
não ficou atrás. Vestiu-se com uma camisa azul escuro mais justa,
deixando mais evidente os músculos definidos (ai ai), e uma calça
palha. Perfumou-se e arrumou o cabelo. Estava, também como sempre,
muito lindo. No caminho para a casa de Any, passou em uma loja para
comprar uma surpresa dessa vez mais especial para a amada. Já em frente
ao prédio de Any, entrou com o carro, estacionou e falou com o porteiro.
Poncho: E aí, seu guarda! Tudo bom?
Porteiro: Tudo bom, senhor Alfonso.
Poncho: Não precisa me chamar de senhor, rsrsrsrs.
Nesse momento, Poncho sentiu a mesma sensação estranha de estar sendo observado por alguém.
Poncho: Seu guarda, você, as vezes aqui, não sente como estivessem lhe vigiando.
Porteiro: Não, não sinto. Mas deve ser pela fama, não sei... aí fica com isso na cabeça.
Poncho: Pode ser... Bem, deixa eu subir. Até!
Porteiro: A vontade...  até!
Poncho
entrou no elevador e relembrou o incidente que Any e ele tinham passado
ali. Riu bastante, até que o elevador parou no 2º andar e entraram duas
senhoras. Elas cochichavam entre si e comentavam de Poncho; na verdade,
olhavam-no de cima em baixo, dizendo, uma para a outra, que ele era um
pãozinho. Poncho ouviu esse comentário e ficou todo sem graça. Por
sorte, as senhoras pararam logo no 3º. Já no andar de Any, caminhou e
foi bater na porta dela.
O amor faz mesmo milagres, porque Any já
estava pronta há bastante tempo e foi logo atender a porta. Assim que
ela abriu, um olhou para outro e não ficaram sem dizer nada. estavam
como se hipnotizados pela beleza e sensualidade do outro.

 bjus comentem muito