Fanfic: AyA - O Verdadeiro Amor Supera Tudo [FINALIZADA]

Capanga: (no celular) Chefe, agora eu tenho algo definitivo em relação a moça e o rapaz.
Adaga de Sangue: Hum.. o que é?
Capanga:
Está em minhas mãos uma caixinha com anéis de compromisso. O rapaz
acabou perdendo na rua e eu aproveitei para pegar enquanto ninguém
estava por perto.
Adaga de Sangue: Ah, muito bom! Tem o nome deles nos anéis ou algo assim?
Capanga:
Não, senhor, mas acho que depois de ter visto eles se beijaram e
andarem sempre juntos, não há dúvidas de que os anéis eram para eles.
Adaga
de Sangue: Perfeito! Vai ser mais fácil que imaginei. Já tenho um plano
pronto para você colocar em ação... algo que vão fazê-los derramar
lágrimas... lágrimas de sangue...
Enquanto de um lado ódio e vingança predominavam, por outro, na casa de Any, era o amor que falava mais alto.
Any: (ainda com a cabeça sobre o peito de Poncho) Gosto tanto de ficar assim...
Poncho: Eu também, minha princesa.
Continuavam a trocar carinhos, até que a música pára de tocar.
Poncho: Ixe, já terminou o CD. Quer que eu coloque outro?
Any: Ai, quero sim. (sorrindo)
Any levantou-se, dando passagem para Poncho, e ele foi mudar o CD. Ela o interrompeu.
Any: Não, bebê, tenho uma idéia melhor!
Poncho: Ah é? Qual? (virando-se para ela)
Any: Vamos para sua casa?
Poncho: (com sorriso malicioso) Para minha casa?
Any: Pára de bobeira. (rindo do jeito de Poncho) Vamos, porque quero ir na piscina.
Poncho: Na piscina uma hora dessas, princesa?
Any: Ah, por favor. (fazendo carinha de pidona)
Ele não conseguia recusar nenhum pedido de Any, no fundo tinha achado uma ótima idéia, e concordou.
Any: Eba! Vou correndo vestir um bíquini então.
Poncho: está bem. (sorrindo)
Beijaram-se e ela saiu correndo em direção a seu quarto, mas de repente virou-se rápido para Poncho.
Any: Ah, bebê, você espera eu tomar uma banho rápido?
Poncho: Para que banho, princesa?
Any: Para eu não precisar passar naquela ducha geladérrima lá da piscina... é rapidinho! (sorrindo)
Poncho: (mesmo sabendo que esse rapidinho era meio demorado) Tá.. mas não demora mesmo, hein? Vou ficar com saudades!
Any
sorriu e jogou beijo para ele. Entrou e fechou a porta do quarto.
Poncho estava tranquilo, sentado no sofá, esperando por Any; até que
ouve os gritos dela.
Any: Ponchooooooo! Vem aqui rápido! (igual desesperada)
Poncho,
assustado, levantou correndo e foi para o quarto. Lá encontrou Any só
de calcinha e sutiã, segurando uma toalha e encostada na parede. Ele
não pôde evitar o impacto que aquela imagem belíssima havia lhe causado
e permaneceu olhando para Any com desejo.
Any: (percebendo e se cobrindo com a toalha) Ai, bebê, olha lá! Mata!
Poncho
acordou da "hipnose" e notou que o motivo dos gritos de Any era um
bichinho que estava na cama dela. Parecia um inseto e realmente era
muito estranho, mas imediatamente Poncho tirou a colcha da cama,
embrulhando o bicho lá dentro e foi até a janela. Bateu a colcha no ar
e viu que o bichinho tinha caído lá na rua. Virou-se para Any, morrendo
de rir.
Poncho: Que exagero, princesa! Era só um bichinho... (dobrando a colcha e deixando no chão)
Any:  Deixa aí que vou mandar lavar depois essa colcha... e você.. o que está falando...ah! (brava)
Poncho: (olhando fixamente) Você está linda!
Any: Epa! Vamos... vamos... dá licença do quarto... ai, você me viu de roupa íntima...que vergonha!
Poncho: Não é a primeira vez, princesa... (sorrindo)
Any: Ai, sai logo... me espera lá na sala. (sem graça)
Poncho saiu do quarto rindo e dando umas piscadinhas para ela. Any fechou a porta e seguiu para o banheiro. 
Poncho
não voltou para a sala; permaneceu encostado na porta do quarto,
pensativo. Ele tinha brincado com Any por vê-la só de roupa íntima e
tudo mais, entranto ver a mulher que amava, daquele jeito, tinha o
deixado louco de desejo ...
Any ligou o chuveiro deixando a água
esquentar um pouco. Foi tirar seu sutiã, mas, nesse momento, ouviu a
porta do bnaheiro se abrindo e logo após, sentiu braços segurando-a
pela cintura. Era Poncho...
Poncho: (colando seu corpo no de Any e
sussurando no ouvido dela) Você não devia ter me chamado para entrar no
seu quarto aquela hora.