Fanfics Brasil - Uma dupla perfeita – capitulo 25 Uma Dupla Perfeita (Adaptada AyA) - TERMINADA

Fanfic: Uma Dupla Perfeita (Adaptada AyA) - TERMINADA


Capítulo: Uma dupla perfeita – capitulo 25

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Cedendo a um impulso, Annie levou alguns Cds com músicas folclóricas irlandesas para ouvirem durante a viagem até o interior do Estado de Nova York, onde ficava seu chalé. Embora escutasse aquelas canções desde a infância, fazia pouco que descobrira o quanto as apreciava.


Como as canções também fossem apreciadas por Poncho, os dois cantaram juntos várias delas. Annie riu.


— Tradição é uma bênção e, às vezes, uma maldição, não acha?


— Sobretudo para os irlandeses.


Então, começou a tocar aquela velha cantiga sobre a mulher da Irlanda e a força de seu olhar.


— Essa é a favorita de mamãe — Poncho comentou, ao acaso.


— Da minha também.


— Faz sentido. — Ultrapassou um caminhão, antes de prosseguir: — Que tolice não deixarem de lado esse ressentimento estúpido e fazerem as pazes. Elas têm tantas coisas em comum...


— Estou de pleno acordo.


Deixando-se levar pelos devaneios, Annie imaginou o que aconteceria caso sua mãe e Ruth Herrera se tornassem amigas. Na certa, fariam tanta pressão e planos mirabolantes para que os filhos se casassem que seria difícil conseguir escapar dos sagrados laços do matrimônio. Olhou para Poncho, tão compenetrado ao volante, e soltou um suspiro.


"Não seria nenhum problema passar o resto da vida ao lado dele...", surpreendeu-se pensando, o que a deixou furiosa consigo mesma.


— Qual é mesmo a saída certa, Annie?


Ela olhou para a sinalização, no mesmo instante em que acabavam de passar pelo caminho certo.


— Era aquela... — Sem graça, encolheu-se no banco do carro dele. — Sinto muito, Poncho. Há outra, cinco quilômetros à frente.


— Não tem importância. Quando uma mulher perde a saída da rodovia porque está olhando para mim de um modo tão adorável, como posso ficar bravo?


— Convencido!


— Falei apenas o que vi, Annie. Parece que algo em mim a cativa...


Irritada, Annie pôs as mãos na cintura, virando-se para encará-lo melhor.


— Com um ego desse tamanho, estou surpresa que sobre espaço para mim e a bagagem neste automóvel!


Poncho retribuiu o desaforo com um sorriso e, quando uma canção romântica começou a tocar, acompanhou cada verso. Sempre que possível, lançava olhares sentimentais para Annie.


— Você é impossível! — ela esbravejou, rendendo-se ao jeito extrovertido de Poncho.


Logo que saíram da estrada principal, enveredando por uma mais pitoresca e simpática, Annie e viu uma enorme tabuleta sobre uma cerca: "Gigantes Gentis. Filhotes de setter irlandês à venda".


— Pare! — pediu, ansiosa, segurando o braço dele. Poncho obedeceu, pensando que algo grave tivesse acontecido, pela reação inesperada de Annie.


— Viu aquela placa?


Virando-se, reparou no anúncio.


— Filhotes?


— Que tal darmos uma olhada neles? — sugeriu, com os olhos brilhando de excitação. — Não vai demorar muito, prometo.


Poncho encolheu os ombros, resignado.


— Tudo bem, não temos nenhum compromisso marcado mesmo. — Deu ré. — Nunca me contou que gostava de cães.


— Adoro! Meu sonho é ter um setter irlandês. — Esboçou um sorriso de pura felicidade. — Nem fazia idéia que havia criadores dessa raça aqui, na minha região.


— Sua região?


— Bem... o chalé para onde vamos é meu. Mas ainda não acabei de pagá-lo — acrescentou com rapidez.


— Querida, não sou nenhum troglodita que não aceita que uma mulher tenha sucesso. Acho ótimo que possua um chalé de veraneio e tudo o mais que seu trabalho honesto puder lhe proporcionar. Ainda está fazendo confusão com aquela conta do restaurante.


Minutos depois, Poncho estacionou diante de uma típica casa de fazenda americana, com um enorme celeiro ao fundo.


— Seu filhote deve morar ali.


— Não vou levar nenhum agora! — afirmou com toda a convicção do mundo. — Só quero estabelecer o primeiro contato com os donos e descobrir quando terão outra ninhada.


Com um sorriso arrogante, de quem não se deixa enganar, Poncho apanhou a jaqueta de couro e a capa impermeável de Annie, no banco detrás do carro.


— Sei...



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Autor(a): narynha

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Uma hora depois, estavam de volta à estrada, com uma diferença. Agora transportavam um enorme cesto de matelassê verde-água com um cãozinho dentro. Poncho não tivera coragem de censurar Annie. Ele mesmo quase levara um, quando deparou com aqueles cãezinhos dóceis e brincalhões. Por sorte, o preço alto frea ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 216



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  • al.andrade Postado em 17/02/2015 - 01:37:25

    mto engraçada essa web. Chorava com as brigas e discussões das duas.

  • isajuje Postado em 28/03/2013 - 17:36:07

    Amo quando tem comédia nas fics. KKKK gostei muito, demais.

  • ponnyaya Postado em 29/12/2012 - 02:32:18

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk nunca ri tanto em uma web acordei meu pai no meio da madrugada com as minhas gargalhadas

  • gatita Postado em 24/06/2010 - 21:05:31


    Ficou perfeita!!!!

  • gatita Postado em 24/06/2010 - 21:05:22


    Ficou perfeita!!!!

  • gatita Postado em 24/06/2010 - 21:05:16


    Ficou perfeita!!!!

  • gatita Postado em 24/06/2010 - 21:05:08


    Ficou perfeita!!!!

  • biaportilla Postado em 24/06/2010 - 11:53:51

    ficou linda a web muito boa msm amei
    bjs

  • rss Postado em 22/06/2010 - 20:51:01

    amanhã viu narynha
    quero muito poste
    tou contando as hrs
    bjssssssssss

  • rss Postado em 22/06/2010 - 20:51:00

    amanhã viu narynha
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