Fanfics Brasil - 128° Capítulo ¿Quién te crees? - Vondy, AyA e FyM

Fanfic: ¿Quién te crees? - Vondy, AyA e FyM


Capítulo: 128° Capítulo

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Eles seguiram ate o térreo do prédio e de repente Maite para de andar.


Fercho – O que foi amor? – perguntou preocupado.


Mai – Galera vocês não estão esquecendo de nada?


Dul – Peguei dinheiro e cartão também. Ta tudo beleza May.


Mai – Não Dulce. Não falo disso... Falo de algo essencial.


Fercho – O que pode ser mais essencial que o dinheiro nessas horas?


Mai – Galera, Hello... Se fosse há meses e meses atrás tudo bem, mas hoje não. Meninas, e Fercho... Somos o RBD.


Fercho – E...?


Dul – Você tem razão, May. – sorriu. – Deixa que eu vou lá encima resolver isso.


Fercho – Isso o que?


Mai – Fercho, temos que sair disfarçados. – ele pareceu entender e Dulce começou a caminhar de volta ao elevador.


Annie – Dul... Volta aqui mulher. – a mesma fez.


Dul – Annie, você ainda não entendeu? Achei que fosse mais esperta... – foi interrompida.


Annie – E sou. – Mexeu na bolsa. – Você vai precisar me dar um abraço bem forte pra se desculpar. – puxou dois bonés, três óculos escuros (os delas mesmo) e um chapéu da bolsa.


Fercho – Ui... Essa doeu em Dulce. – a mesma sorriu.


Dul – Cara, depois dessa eu fico sem te pirraçar por um mês. – a abraçou forte, como foi pedido.


Mai – Duvido.


Annie – Também, mas o que vale é a intenção. – entregou pra Maite o chapéu e pra Dulce um dos bonés. – Fercho, sorry... Não sabia que viria e... – foi interrompida por ele.


Fercho – Relaxe, eu não queria ir mesmo. – virou para voltar pra casa.


Mai – Amor... – ele se virou. – Isso na sua camisa, aí atrás, não é um capús? – as meninas riram.


Fercho – É... Bom, não tem jeito né? – pegou o capús e colocou sobra a cabeça.


Dul – Agora, vamos. Minha barriga não vai agüentar mais tempo. – ajeitou o boné na cabeça e seguiram para o supermercado.


Fizeram as compras tranqüilamente, digo, fora alguns olhares desconfiados que sempre surgem sobre pessoas de ósculos escuros e capús, boné, chapéu... Chegaram ao caixa e a mulher que fica lá pareceu reconhecê-los depois que pegou o cartão de credito de Christian. Eles pediram discrição e deram autógrafos para a mulher, assim saíram de lá como se não se fosse pessoas normais (que não catam nem dançam para mais de 500 mil pessoas).


Fercho - Como é que aquela mulher sabia meus sobrenomes e que eu tinha José como primeiro nome? – perguntou quando as portas do elevador se fecharam.


Annie – Acho que ela pode ter lido, sei lá, as ultimas 20 revistas que saímos como capa? – opinou sorrindo e tirando o ‘disfarce’.


Mai – Uma daquelas: Tudo sobre RBD. – fazendo o mesmo que Annie, e conseqüentemente os outros dois.


Fercho – Bom palpite.


Dul – Acho que esse é o melhor. A menos que ela seja uma fã dependente química e tenha ido em sua casa perguntar aos seus pais. – riram.


Mai – Dul... Não fale assim dos nossos fãs.


Dul – Não estou falando de todos, e sim dela. Ah vá... Você se convenceu de que ela é uma fã nossa? Talvez eu também me convencesse se não visse uma dessa vinte revistas que a Anahí falou aberta bem encima da balança, bem na pagina com nossos nomes completos. Ela estava cantarolando HSM antes de ler o nome no cartão dele... A ultima fã de HSM que me viu disse que eu era uma farsa. Foi sorte dela esta naquela pagina quando viu o cartão. Garanto que se passássemos por ali depois disso, ela nem se lembraria mais do nome dele. – sorriu vitoriosa.


Fercho – Ok, já estendemos que você tem trauma com faz de HSM. – riram. – Mais isso não quer dizer que aquela não poderia ser uma fã minha... Nossa. Mas gostei do seu palpite, foi mais radical do que o da Annie, da pra fazer um filme com esses dados.


Mai – Não... Não dá. – sorriu. – Ufa, finalmente chegamos no nosso andar. – Bebê, me ajuda a arrumar as coisas no armário enquanto as meninas preparam o café? – pediu enquanto todos saiam do elevador.


Fercho – Se fizer o mesmo comigo lá em casa. – sorriu.


Mai – Na base da troca agora?! Tudo bem. – beijo.


Dul – Que bonitinho, agora da licença que preciso abrir a porta e estamos com peso. – eles saíram da frente sem pararem de se beijar, deixando sacolas pelo caminho.


Annie – Casais... – brincou ajudando Dulce a colocar as sacolas de pé. Logo estavam dentro do AP. Enquanto Annie e Dulce faziam o possível pra acabar o mais rápido que pudessem de preparar o café, Chaverroni arrumavam o armário entre amassos.


Dul – O rango ta pronto. – falou colocando o ultimo prato necessário a mesa. – E na mesa.


Fercho – Oba. – se sentando. Alguém bate na porta. – Sabia que quando alguém falasse a palavra chave eles chegariam aqui.


Annie – Os meninos? – ele assenti. – Hum... – se sentou.


Mai – Não vai atender?


Annie – To com fome, vai você.


Mai – Os namorados não são meus. – olhou pra Dulce, que já pegava um pedaço de fruta. – Aff... Tudo sobra pra mais bela. – falou já seguindo pra porta.


“Convencida”, gritaram Annie e Dul juntas. “Realista” gritou Fercho e Mai em seguida.


Poncho – Bom dia! – dando um beijo no rosto da mesma e depois entrando.


Ucker – Que cheirinho bom! – cumprimentando a irmã e depois seguindo pra mesa acompanhado dos dois.


Annie – Agora que vocês perceberam que não tem café da manha lá?


Ucker – Não tem? Aff... Precisamos fazer compras. – deu um beijo na testa dela e depois seguiu pra falar com Dulce. – Eu nem fui na cozinha hoje.


Mai – Misericórdia, já tem instinto pra filar bóia. – riram. Todos se cumprimentaram, se sentaram e se serviram. Logo tinham acabado de tomar café e Christian convenceu os meninos a irem guardar as compras enquanto ele ia “conhecer” o quarto de Maite.


Poncho – Amor, vamos lá comigo. Assim você já conhece o nosso AP também. – falou já com as sacolas em mãos.


Annie – Bebê, vou ajudar a Dul a arrumar a cozinha. – lhe deu um selinho. – Depois vou conhecer sua casinha. – falou com voz de bebê.


Poncho – Ta bom. – sorriu. – Ucker, vamos. – gritou pro amigo que estava na varanda com Dulce.


Ucker – Já vou. – gritou de volta. – Tchau, cariño. Vê se vai lá depois de lavar os pratos. – lhe deu um beijo.


Dul – Certo. – lhe sorriu. Logo Annie e Dul estavam lavando, secando, guardando pratos e limpando a pia. Os meninos arrumando armário e geladeira e Chaverroni... Sem comentários. Acho que o “conhecer” quarto mais longo da historia.


Quando deram por si, todos estavam no AP dos meninos, na sala, conversando.


Annie – Bom... O papo ta muito legal, mas... Eu to muito incomodada com aquela cueca pendurada na quina da mesa. – riu e todos olharam para o lugar que ela disse.


Mai – Credo!


Ucker – Olhem pra mim que eu olho pro culpado. – todos o olharam e ele olhou fixamente pra Fercho.


Fercho – Ei... Só porque foi um ato de alguém sem noção, não quer dizer que fui eu que fiz.


Ucker – Eu que não fui... – olhou pra Poncho.


Poncho – Bom... Acho que quando fui passar com a roupa suja deve ter prendido.


Fercho – Passar com a roupa suja, né? Sei... – olhou pra Ucker. – E você me deve desculpas. E não vá pensando que vou fazer que nem a Annie e dizer que um abraço apertado resolve tudo.


Ucker – Ai, calma... – fez sinal de rendição. – Perdão. – Ele ainda ficou com cara de bravo. Annie deu um tapa em Poncho.


Poncho – Ai!


Annie – O que você esta esperando pra tirar aquilo dali, mesmo? – ele se levantou e foi fazer o que ela pediu.


Fercho – E você Ucker... Pra que eu te desculpe você vai ter que lavar minhas roupas por uma semana.


Ucker – Que? Mais eu nem se que lavo as minhas. Dona Lurdes que as lava.


Mai – Vocês não estão morando mais com os pais de vocês, já tem que saber fazer essas coisas.


Poncho – Então contratar uma lavadeira é uma ótima solução.


Annie – Não senhor. Mulher aqui, só nós três ou as senhoras suas mães.


Mai – Bom... Não tão especificamente assim. Outras mulheres poderão entrar aqui sim Annie, mas só se estivermos aqui também.


Annie – Lógico. – concordou e depois retribuiu o sorriso que a amiga lhe lançou.


Fercho – E que solução nos dão então, sabem tudo?


Dul – Sabe... Eu não sei se vocês conhecem, mas existe uma coisa chamada maquina de lavar. A função dela é basicamente essa que vocês precisão.


Poncho – É uma boa. Vou ver se encomendo uma pela internet. – indo pegar o computador.


Fercho – Se precisar entrar em contato com alguém, antes de qualquer coisa procure saber se ele gosta de HSM e se sim de o numero do cartão de credito de outra pessoa. – gritou pra Poncho. Logo Dulce lhe jogou uma almofada e as meninas riam.


Ucker – Não entendi.


Fercho – Melhor não entender. – falou serio. – E, outra coisa, você ainda tem que lavar minhas roupas por uma semana se quiser minha amizade de volta.


Ucker – Olha Pollito, infelizmente eu... – Dulce o interrompeu.


Dul – Ele vai lavar, né? – o olhou. – Vai lavar eu dou minha palavra Fercho, de que suas roupas estarão por uma semana limpas encima de sua cama. – olhou pro amigo e depois voltou a olhar para Ucker. – Certo?


Ucker – Tudo bem... – falou depois de pigarrear.


Fercho – Ela vai aprontar alguma pra limpar a barra dele. – desconfiou.


Mai – Não meu amor, as únicas coisas que iram ficar limpas são as suas roupas.


Annie – Ponchito volta logo que daqui a pouco eu to segurando vela. – gritou Annie. Ele logo apareceu com o not book aberto e um cartão na mão.


Poncho – To esperando algum sinal de internet amor.


Ucker – Não temos internet, Poncho. Mais uma coisa que precisamos providenciar.


Dul – Vocês tem que se prevenir sabiam?


Fercho – Eu sou prevenido, eu e a Mai, porque sempre ando com uma cam...


Annie – Não continua Pollito, ela não ta falando disso... Não só disso.


Fercho – Eu sei, só foi pra ver a cara vermelha da morena. – olhando pra mesma que balançava a cabeça negativamente enquanto ele lhe sorria.


Ucker – Ha-ha, seu palhaço. – rumou uma almofada nele, a ultima almofada daquele sofá onde ele e Dulce estavam sentados por sinal (já que ambos jogaram almofadas em Fercho).


Fercho – Ainda não to de bem contigo, olha lá. – ficaram se fuzilando com os olhos.


Mai – Que bonitinho, mais dramáticos que Anahí e Dulce María quando brigam.


Annie – Por favor, sem comparações.


Poncho – Galera e a maquina?


Dul – Maninho, como eu quis dizer: eu sou muito prevenida e... – foi interrompida.


Poncho – Bom saber... – falou lançando um olhar assassino pra Christopher.


Dul – Meu Deus, Poncho. Não entra na do Fercho, ok? Eu só quero dizer que eu tenho um moldem lá no meu quarto sua mente maldosa. – jogou a chave pra ele. – Pega lá em casa.


Mai – Toma... Ela só tava querendo ajudar.


Fercho – Ela mereceu, ser julgada injustamente. Pra sentir na pele como é isso, já que ela e o namoradinho sempre fazem isso.


Mai – Isso aqui esta se tornando uma guerra.


Dul – Vou deixar bem claro que o Fercho que quebrou a cara porque o Poncho tecnicamente não me julgou injustamente. – falou e depois colocou a mão na boca. Todos, menos Poncho, riram.


Poncho – Dulce... – falou Bravo. E depois foi pra cima de Ucker que saltou do sofá. – Isso aqui é um ninho de cobras!


Dulce – Para Poncho! – prendendo o riso.


Mai – Gente, isso não vai dar certo. – comentou se levantando.


Fercho – O que amor?


Mai – Moramos tão próximos. Não tem nem um dia que estamos por aqui e já estamos nesse clima. – Todos pareceram pensar, mas Annie quebrou o clima dando uma gargalhada. – Qual a graça Anahí?


Annie – Claro que vai dar certo. Vai dar tudo certo. É normal uns implicarem com outros, sempre foi assim. No final fazemos como eu fiz agora, oras. Rimos em alto e bom som.


Dul – Concordo com a Annie. Depois tudo passa. Você conhece bem o Fercho pra saber que não vai agüentar ficar mais de meia hora sem falar direito com o Ucker, sabe que o Poncho não vai bater no Ucker de verdade, sabe que meu bebê em algum momento vai sair de vitima pra brincalhão e que eu e a Annie nunca vamos achar graça de nada sem antes implicarmos um pouco uma com a outra e contigo.


Fercho – Profundo, mas talvez a May tenha razão.


Ucker – Não, claro que não. É que vocês estão muito preocupados com a convivência. Isso aqui não chega nem perto de uma briga galera. O Poncho só ta brincando, né? – tocou o ombro do amigo.


Poncho – É...


Annie – Ta vendo? Vai dar certo. Mais do que um grupo, somos amigos... Irmãos. Digo, tirando eu e o Poncho, a Mai e o Fercho, a Dul e o Ucker. – riu. – Cara, o que importa é que nos amamos.


Fercho – Olha, pro Poncho você pode ser uma irmã mesmo certo? Já entendemos que ele não liga muito pra isso de parentesco.


Mai – Amor! – repreendeu rindo. Na verdade todos riram, comprovando o que Annie disse.



Uma pequena consideraçao a fazer: no capitulo anterior nao fazia sentido fercho esta no elevador ja que o ap dos meninos eh no mesmo andar do das meninas, mas vamos fingir que ele viu uma moeda lá dentro quando alguem saiu do elevador e ele foi pegar ;)


comentem porfavoré


bjs



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Autor(a): Bia s2 RBD

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 317



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  • jemayrebelde Postado em 21/02/2012 - 01:43:44

    postaaaaa

  • leethy Postado em 29/01/2012 - 21:23:12

    Oi Bia, Leitora nova. Já favoritei. POSTA MAIS POSTA MAIS POSTA MAIS POSTA MAIS Beijos

  • leethy Postado em 29/01/2012 - 21:23:11

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