Fanfic: ¿Quién te crees? - Vondy, AyA e FyM

Moço da produção – Boa noite garotos. O Damián me pediu pra falar pra vocês não dormirem muito tarde e nem aprontarem muito. – avisou assim que os viu sair do elevador.

Fercho – Quê que é isso, o cara mesmo dormindo quer nos dar ordens. – disse divertido. E depois deu dois tapinhas no ombro do moço da produção. – Pode deixar que iremos nos comportar feito anjos, só não prometemos usar aureolas. – riram.

Annie – Fale por você, porque anjos não dão beijos como os que eu quero dar no meu BB. – disse abraçando Poncho por trás. – Eu to mais pra uma fada, é, acho que as fadas são mais safadinhas que os anjos.

Dul – Sempre achei que a sininho não engana ninguém com aquele vestido tomara que caí curtíssimo. Boa noite. – disse observando o moço da produção se retirar pro quarto dele.

May – O que acham de sentarmos um pouco pra resenhar e namorar um pouquinho?

Fercho – Seria ótimo, só nem sei se esses dois iriam agüentar chegar até o quarto antes de se atracarem um pouco. – disse divertido observando Annie e Poncho seguirem corredor adentro, junto com eles, agarradinhos. – Vem cá, meu amor, me dar um beijinho também. – puxou May.

Ucker – Sobramos. – sorriu olhando pra Dulce, ela retribuiu o sorriso e pegou as sacolas que estavam na mão de May, enquanto a mesma se beijava com o namorado.

Dul – Deixa eu guardar isso pra vocês, daqui a pouco eu volto. – pegou a chave no bolso de May e depois fez o mesmo com Annie.

Poncho – Você fez o que de errado pra minha irmã, Ucker? – perguntou divertido enquanto se sentava no sofá esperando Annie tirar a chave do quarto da bolsa e dar pra Dulce.

Ucker – Ainda vou descobrir. – disse com um sorriso amarelo pra ele. Dulce lhe deu um puxão o guiando em direção aos quartos.

Poncho – Ei, ei... Juízo vocês, hein? Dulce se cuida...

Annie – Ponchito, cale-se, ok? Não queremos que o Pedrinho acorde. – falou o abraçando.

Fercho – E o Christopher achando que iria sobrar. – riu descansando as pernas sobre a mesa de centro.

No quarto de Annie...

Ucker - achei que vocês iria me deixar lá segurando vê-la. – se encostou a parede.

Dul – Você tem pernas, não tem? Com certeza saberia sair de lá se quisesse. – colocou as sacolas de Annie sobre a cama e se dirigiu a mala da mesma.

Ucker – Então pra que me chamou? – fez bico de carência.

Dul – Em qual dessas sacolas está à camisa do Fercho? – ele levantou e ela assentiu. – Pedi um espaço na mala extra da Annie, vou ter que levar o Junior, digo, urso na mão, mas... – pegou a sacola na mão dele. – Assim fica mais difícil o Fercho achá-la.

Ucker – Na verdade ele me perguntou o que eu havia comprado e eu disse que depois mostrava. – a observando guardar a mala da loira. – O que eu faço agora?

Dul – Você devia ter posto tudo em uma única sacola, a menos que a outra coisa que comprou ocupe muito espaço. – comentou enquanto saiam do quarto.

Ucker – Até que dava, mas a mulher que embalou colocou em duas e eu não iria questionar. Eu comprei um sinto com uma fivela de guitarra novo, uma fã quebrou o meu. – dizia enquanto entravam no quarto de May.

Dul – Eu não perguntei o que você comprou...

Ucker – Será que dá pra parar de me responder desse jeito? – a interrompeu. – Não entendo porque esta chateada comigo. Não me lembro de ter feito nada de errado.

Dul – Não estou chateada contigo, não mesmo. – pós as sacolas de May sobre a cama da mesma. – Só não estou satisfeita com sua prima. – deu de ombros.

Ucker – Então você vai lá e aja com indiferença com ela e não comigo. Deixa ela me convidar pra um show de rock, pra tomar um café em paris ou, sei lá, ressuscitar Michael Jackson que eu não vou ligar e dificilmente vou aceitar.

Dul – Não quero que tenha problemas em sua família sabia?

Ucker – Antes mesmo de pensar em conhecê-la, Cariño, eu já a evitava. – confessou. – Questão de princípios. Nunca gostei dela do jeito que ela acha que gosta de mim então, mesmo ela não sendo de se jogar fora, eu nunca quis dar falsas esperanças.

Dul – Hum... Vamos voltar pra lá antes que o Poncho resolva dar um tempo com a Annie e vir aqui com um olhar curioso. – disse se dirigindo até a porta, onde ele estava.

Ucker – Espera... Vamos ficar por isso mesmo? – perguntou enquanto ela fechava a porta do quarto. A mesma franziu o cenho. – Nesse namoro distante só por conta daquela mensagem.

Dul – Olha, se o que você considera distante é não podermos ficar muito juntos nem nos beijarmos lá no shopping... Já não temos esse problema.

Ucker – Então esse é o momento em que eu ganho um beijinho? – a abraçou.

Dul – Acho que sim. – deu um leve sorriso e ele foi beijá-la. – Como exatamente uma fã quebrou seu sinto, Christopher? – afastou seus rostos pra perguntar, sorrindo curiosa. Ele riu.

Ucker – Tinha tantas mãos desconhecidas sobre nós seis que nem sei te dizer... – confessou e já foi a beijando.

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