Fanfics Brasil - Muito Amigos!!! (terminada)

Fanfic: Muito Amigos!!! (terminada)


Capítulo: 14? Capítulo

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Controle. Alfonso
precisava ir mais devagar... Mas estava sendo difícil, muito mais difícil
agora, com Anahí pressionando contra seu peito nu usando nada mais que aquele
pedaço de pano transparente que chamava de sutiã.


Ele
interrompeu o beijo, e engoliu em seco. Olharam um para o outro, ambos
arquejando, a expressão de Anahí confusa.


Amigos.
Amigos. Amigos.
Ela repetiu mentalmente para tentar banir de si o eco das
palavras sedutoras que Alfonso sussurrava em seu ouvido, a recordação do toque
suave dos dedos dele em sua pele, e o fogo da paixão em suas íris douradas.


- Você está
ciente, não é, Alfonso, que se nós formos adiante com isso... haverá uma grande
mudança em nosso relacionamento. Nada mais será como antes.


Enquanto ela
falava, seus seios roçavam em seu peito nu.


- Já mudou...
mudou tudo. Mas não podemos ignorar o que está acontecendo, por isso eu acho
que devemos ir em frente, tirar este dia só para nós dois. Só então voltaremos
ao que éramos antes.


Não que Alfonso
conseguisse imaginar eles dois retomando à camaradagem de antigamente. Não
toleraria vê-la sair com outros homens. Mas achou melhor deixar essa
preocupação para depois. Um passo de cada vez.


- Será mesmo
que bastará tirarmos esse estranho desejo dos nossos seres, para que tudo volte
ao normal? - perguntou ela, claramente hesitante. Olhava-o pelo espelho do
armário.


Pêlos
castanho-dourados cobriam boa parte do tórax largo para desaparecer no cós do
short.


Alfonso a
flagrou. Anahí o queria.


- Exatamente.


- Acha que se
fizermos amor, esse fato não vai abalar o nosso ótimo relacionamento, que
continuaremos sendo os amigos de sempre? - Alfonso era seu melhor amigo, mas
não devia se esquecer de que era também um tremendo conquistador de corações
femininos. Seu toque a punha em brasas. Isso tinha o poder de metê-la em sérias
encrencas. Ela, mais do que nunca, não devia se esquecer disso.


- Nada
conseguirá destruir uma amizade como a nossa. Eu juro - ele assegurou.


Era verdade. Alfonso
não pretendia perder a amizade de Anahí. Mas sabia que inevitavelmente a
perderia se não trabalhasse bem seus sentimentos. Não dava para protelar, não
podia continuar nem mais um dia sufocando aquele desejo por ela.


Recuou um
passo. Posicionou a câmera em frente ao corpo e ajustou-a de modo que Anahí
ficasse inteira no visor.


- Tire o
sutiã, meu anjo.


Houve
hesitação nela, um segundo antes que lançasse a cabeça para trás, arqueando o
peito em um gesto inconsciente de desafio. O fecho do sutiã se separou entre os
dedos de Anahí, e o coração de Alfonso palpitou dolorosamente quando houve
outro segundo de indecisão.


Observou o
visor da câmera, enquanto ela se decidia. De repente, o sutiã deslizou por cada
seio e por seus braços pálidos até pousar no chão.


Não havia mais
nada diante dele, além de Anahí. Pressionou o botão para tirar a fotografia,
sem a menor intenção de colocá-la em qualquer site da Web. Nem mesmo
como uma piada, nem mesmo para dar uma lição nos hackers, mesmo se
ninguém jamais soubesse que aqueles eram os seios dela.


A fotografia
seria só para ele, só dele. A nudez de Anahí era algo que Alfonso esperara
cinco anos inteiros para ver.


Era uma visão
estonteante, que rivalizava com a estátua da Vênus de Milo em beleza natural. Anahí
inclinara os ombros para trás, e seu peito se erguia e se abaixava enquanto ela
respirava, ansiosa, os mamilos suaves e redondos empinados, rgulhosos.


Seus seios
eram pálidos e incandescentes, redondos, em perfeita simetria, não muito
grandes e não muito pequenos. Do tamanho certo para ele.


Tirou outra
fotografia. E mais outra. Não queria arriscar que aquele momento se perdesse.


Ela ergueu a mão para afastar
alguns fios de cabelo da boca, e o gesto fez seus seios se erguerem em um
movimento suave e arrebatador. Alfonso gemeu, olhando diretamente para ela, não
mais através da lente, lutando desesperado contra a vontade de se aproximar e
tocá-la.


- Já tirou a
fotografia? - Anahí quis saber, o som rouco de sua voz enlouquecendo-o.


- Sim, tirei.


Ele moveu um
pouco à esquerda, tentando obter sua visão lateral, o ergueu e baixar dos
seios, a graciosa curva de seu ombro.


- Então, o que
está fazendo?


Ela perguntou,
parada no mesmo lugar, apenas virando a cabeça para seguir seus movimentos.


- Quero tirar
algumas fotografias extras para guardá-las comigo.


- Alfonso! - Anahí
exclamou, surpresa com seu descaramento.


Adorava quando
ela se zangava, como naquele momento... Amava o modo como a calça que Anahí
usava ajustava-se à sua cintura estreita, com bastante espaço entre o tecido e
a pele, espaço suficiente para ele deslizar um dedo ou dois por ali.


Movendo-se
lentamente, Alfonso chegou atrás dela, fotografando suas costas lisas e suas
nádegas perfeitamente acomodadas dentro da calça.


- Perfeita,
esta fotografia ficará perfeita... - disse, deliciado.


Aquilo a fez
corar. Ele não se preocupou.


- Você não
pode fazer isso, eu não o autorizei - sussurrou Anahí.


- Por que não?
- Aquela foi a sua melhor idéia em meses. Quase pisou no sutiã azul ao se mover
ao redor dela para alcançar seu outro lado. Inclinou-se e o apanhou do chão.
Estava morno, como a pele de Anahí estaria. Levou-o ao rosto. Cheirava como
ela, um perfume suave e cítrico, e erótico.


- Eu não fazia
idéia  de que você usasse um sutiã assim tão sensual
e transparente. Quase enlouqueci quando a vi usando-o.


- Essa é uma
indulgência particular... Uma recompensa pelo meu sucesso.


Após
afastar-lhe os cabelos do ombro delicado, Alfonso abaixou a cabeça e beijou
sedutoramente o local.


- E exatamente
o que essas fotografias representam para mim... Uma recompensa pelo meu
sucesso.


- Sucesso? Que
sucesso? - Anahí deu uma risadinha, sem se mover, os ombros tensos, o peito
erguendo-se e abaixando-se mais rápido do que normalmente.


- O sucesso
que tive consertando o seu site.


Ela tomou a
rir, irônica.


- Com certeza,
você o consertou depois que eles me deixaram sem roupas.


Agora foi a
vez de Alfonso rir, embora o aborrecesse profundamente o fato de o site que
ele criara ter sido invadido pelos hackers. Mas naquele momento, a coisa
mais importante em sua mente era Anahí, sua pele macia, descoberta e tão
próxima.


Ela inclinou a
cabeça para trás e acrescentou:


- As
fotografias não são para você. São para nos vingarmos dos hackers.


Exatamente.
Mas a vingança teria de esperar.


- Falaremos
sobre isso mais tarde, Anahí. Neste momento, eu preciso tocá-la... - Deixou a
pequena câmera fotográfica sobre a escrivaninha e alcançou-a, pousando as mãos
em sua cintura estreita.


Anahí cerrou
as pálpebras e deliciou-se com a sensação de tê-lo tão perto.


- Você está
seguro de que devemos fazer isso? - Sua voz soou levemente lamuriosa, o que não
o enganou nem por um segundo.


Anahí agora
tremia, apoiando-se nele, com seus mamilos rígidos e róseos. Era como se uma
brisa soprando sobre ela a impulsionasse em sua direção.


Alfonso queria
que Anahí viesse para ele. Queria que se entregasse completamente as suas
carícias loucas, sem pensar em nada, além de seus corpos e do prazer que ele
lhe proporcionava.


- Eu quero
muito você - sussurrou em seu ouvido.


Alfonso ardia
de desejo, sofria com aquela ânsia louca de possuí-la, ali e agora, queria
enterrar-se nela. Durante todos aqueles anos, houvera mulheres em sua vida,
várias delas, mas não passavam de relacionamentos casuais, um pouco de
companhia talvez... Desejara aquelas mulheres, mas jamais sentira necessidade
de nenhuma delas.


Mas de Anahí
ele sentia. Precisava dela como o ar que respirava. Amava-a. Muito. Após todos
aqueles anos de amizade sincera em que nunca houvera nenhum tipo de jogo entre
eles. E não haveria agora. Alfonso não poderia ser outra coisa além de honesto
com ela, por isso não conseguia mais esconder seu desejo esmagador por Anahí.


Ela, os olhos
vidrados pela paixão, virou-se para encará-lo. Engoliu em seco. Então disse:


- Sou toda
sua, Alfonso, me ame.








 



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Autor(a): annytha

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Anahí observou os olhos de Alfonso se arregalarem, cheios de desejo, e riu intimamente. Era tão agradável, tão gratificante ver aquela expressão no rosto dele... saber que Alfonso a desejava do mesmo modo que ela o desejava. Afinal de contas, após todos aqueles meses de tortura, finalmente o teria. Só que Alfonso n&at ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 432



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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:59

    Ammmmeiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Muiiiiito fofiiiiis!!!!!

  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:56

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    Muiiiiito fofiiiiis!!!!!

  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:53

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:49

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:46

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:42

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:39

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:36

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:33

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:30

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