Fanfics Brasil - Muito Amigos!!! (terminada)

Fanfic: Muito Amigos!!! (terminada)


Capítulo: 16? Capítulo

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gracias por todos os comentários de coração.





Suas palavras foram desnecessárias, já que as mãos de Alfonso
a acariciavam de novo, e a única visão obtida através da câmera era o carpete
bege.


- Você é muito
linda, Anahí... Gosto de admirá-la... - Com os lábios, ele começou a
acariciar-lhe a parte interna das coxas, agarrando-a pelas nádegas, até que ela
estivesse zonza e fraca de desejo.


Anahí não
podia negar o enorme prazer que sentia. Quando Alfonso começou com carícias
mais atrevidas, o sangue correu mais rápido em suas veias, e ela foi tomada
pelo doce langor da paixão. Fechou os olhos e se deixou levar pelas carícias
íntimas, enquanto ele a beijava toda, da cabeça aos pés, cada milímetro de seu
corpo ardendo de desejo e paixão.


Eu poderia
ficar em seus braços por toda a eternidade, meu querido,
pensou, sentindo Alfonso
insinuar-se entre suas pernas. Abriu-se como uma flor buscando o sol e
deixou-se envolver pelos braços fortes num ardente e prolongado beijo.
Agarrou-o pelos ombros e beijou-o sem reservas.


Os lábios
famintos de Alfonso juntaram-se aos seus. Colada ao corpo convulsionado pelo
desejo, Anahí permitiu-se navegar nas perigosas e revoltas águas da paixão.
Esqueceu compromissos e deixou de lado qualquer consideração realista sobre o
que estava acontecendo. Extasiada, penetrou no velho e colorido mundo dos
sentidos, onde o cheiro masculino e familiar de Alfonso fundia-se com o calor
de sua pele e a maciez da língua sobre seus lábios.


Ele ansiava
por seu corpo e seus beijos. Apesar de aquela ser a primeira vez deles, Alfonso
parecia conhecer cada parte dela, cada nuance de sua sensibilidade e viajava
confiante através de suas mais íntimas fantasias.


Anahí
afogou-se em seus beijos e abraços.


Alfonso
sorriu, feliz. Ao longo de todos aqueles anos, sempre julgara conhecê-la muito
bem, mas agora descobria que aquela mulher escondia um lado profundo que ele
não tivera a perspicácia para perceber.


- Oh, Anahí...
você me deixa louco!


Ela sorriu,
iluminada.


As mãos
másculas a acariciavam com uma afobação quase adolescente, Alfonso ia se
desfazendo das próprias roupas, ao mesmo tempo que afagava o corpo perfeito, as
curvas dos seios e quadris. Aturdida, Anahí apoiou-se no braço de uma poltrona,
diante da cama.


Ávido, Alfonso
beijou-lhe o pescoço, tomando entre seus dedos os róseos e delicados mamilos.
Ela sentiu-se estremecer. O corpo febril de Alfonso se insinuava, se apertava
entre seus braços.


Quase em delírio,
Anahí enroscou os finos dedos entre os cabelos escuros, acariciando-lhe a nuca,
as orelhas e, por fim, outra vez aqueles lábios sôfregos e incansáveis que em
suaves carícias já haviam percorrido quase todo seu corpo.


Isso não
pode ser errado,
ela pensou. O que podia ser mais correto, mais justo e
perfeito do que a união de dois corpos que se desejavam com tanta intensidade?
Amava aquele homem, intensamente. Desejava-o, e ele se encontrava em seus
braços.


As coisas do
mundo lhe pareceram tolas e insignificantes diante dessa simples realidade.


Quando os
beijos de Alfonso seguiram a longa curva inferior de suas pernas e deslizaram,
impetuosos, para o calor de seu ventre, Anahí se sentiu tragada pelo turbilhão
primitivo e poderoso de emoções inesquecíveis.


Aquele era seu
homem.


- Alfonso... -
sussurrou, quase num gemido. Tremia. Suas pernas afastaram-se. Desejou com
ardor senti-lo dentro do seu corpo.


Mas ele
insistia em sua louca e rítmica carícia. Com um sensual movimento de entrega,
ela apoiou o pé direito no braço da poltrona e deixou-se beijar. Era como se
seu corpo estivesse flutuando, preso apenas por um ponto cintilante de energia
e prazer.


Não estava
preparada para a intensidade das sensações que explodiram, assustadoras.
Apertava a cabeça de Alfonso entre as mãos, se retorcia, implorava para que ele
parasse, exigindo, ao mesmo tempo, que continuasse mais e mais.


De repente, o
mundo rodou zunindo num redemoinho de cores. Quando Anahí recobrou a sanidade,
sentiu os braços de Alfonso envolvendo seu corpo, e sua face arfante apertada
contra seu ventre.


- Não há nada
mais maravilhoso no mundo do que tê-la nos meus braços, meu anjo.


Ela sentiu um
beijo fazer cócegas em seu umbigo e as mãos fortes em busca de seus seios
túrgidos. Suspirou. Era bom viver em doce intimidade.


 



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Autor(a): annytha

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Prévia do próximo capítulo

Alfonso mal conseguia respirar, menos ainda pensar ou se mover. Ele julgava que seu sonho, em que Anahí aparecia usando biquíni, fosse suficientemente erótico, mas a Anahí do sonho em nada se comparava com a Anahí verdadeira, diante dele, sem nada sobre o corpo. Com um suspiro, Alfonso ajeitou-se na cama e, apoiando os ombros sobre ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 432



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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:59

    Ammmmeiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Muiiiiito fofiiiiis!!!!!

  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:56

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    Muiiiiito fofiiiiis!!!!!

  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:53

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:49

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:46

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:42

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:39

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:36

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:33

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:30

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