Fanfics Brasil - Capítulo VII Muito Amigos!!! (terminada)

Fanfic: Muito Amigos!!! (terminada)


Capítulo: Capítulo VII

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Anahí deixou Alfonso
na cama, adormecido, fazendo um leve e adorável som com a boca. Foi até a
cômoda, tirou um short de pugilista e o vestiu. Depois de pôr uma das camisetas
dele e ajeitar o cabelo revolto, saiu pela porta e dirigiu-se à cozinha,
caminhando suavemente para não acordá-lo.


No passado, em
várias ocasiões ela usara roupas de Alfonso, por várias razões, mas isso agora
era diferente. Em primeiro lugar, estava sem calcinha, já que a sua fora
destroçada. Mas também, nunca tinha feito amor com Alfonso antes, e o cheiro
dele, ainda impregnado nela, misturado com a suavidade das roupas limpas, fazia
com que Anahí delirasse de felicidade.


Em questão de
instantes, olhou dentro da geladeira de Alfonso e encontrou ingredientes
suficientes para preparar uma omelete de forno. Ela sorriu. Estava tinindo.
Algo que nunca antes acontecera, enquanto cozinhava para ele.


Quanto aquilo
seria patético?


Mas não lhe
parecia patético. Parecia... certo.


Como se ali
fosse o lugar exato onde deveria estar. Contudo se sentia aterrorizada, temendo
confessar aquilo a Alfonso. Certo, ele confessara que a amava, mas Anahí sempre
soubera que lhe era importante, pois o ouvira dizer isso antes. O que não sabia
era o que Alfonso queria com ela. Uma aventura apenas ou uma relação séria?


Se lhe
perguntasse, ele poderia dar uma resposta que Anahí preferia não ouvir.


Trabalhando
sempre tão arduamente para construir seu negócio, ela nunca tivera tempo para
fazer amigos. Conhecera Alfonso em seu primeiro dia na faculdade, e tinham
sidos amigos desde então. Não podia imaginar sua vida sem ele.


Enchendo a
lavadora de pratos com o que parecia ser a louça de uma semana, Anahí soube que
ela e Alfonso, cedo ou tarde, teriam de sentar e conversar seriamente.


Mas não
naquele dia.


Naquele dia,
queria desfrutá-lo e nada mais.


Sorriu,
satisfeita, vendo que ele retirara o lixo da cozinha. Bateu os ovos com o
garfo, despejou em uma tigela refratária e levou ao forno. Em seguida colocou
sabão na lavadora, ligou a máquina e se virou, dando com Alfonso bocejando,
parado à porta.


Ele se
encontrava totalmente nu.


Cheirou o ar.


- Hum... Algo
aqui está cheirando deliciosamente bem.


Ela recuou um
passo quando ele adentrou a cozinha, enchendo o aposento com sua esmagadora
presença masculina. As nádegas de Anahí foram de encontro ao balcão da pia e
aos botões de lavadora, machucando-a.


- Não é nada
demais. Apenas uma omelete que eu coloquei no forno.


De repente,
sentiu-se ridícula cozinhado para ele. O que não fazia sentido nenhum, já que
fizera isso uma dúzia de vezes antes. Devia saber que o fato de terem feito
amor mudaria totalmente o relacionamento deles, e para pior, deixando-os nada
confortáveis um com o outro. E, pelo visto, era o que estava acontecendo.


Alfonso
aproximou-se mais e beijou-a na testa.


- Você sabe
que eu adoro omelete. Obrigado.


Afastando-o de
si, ela alcançou o fogão e desligou o forno.


- Droga! Quase
queimou - queixou-se, olhando para a omelete que retirara do forno.


Alfonso
estendeu a mão, tirou um pedaço e o levou à boca.


- Não queimou.
Está perfeito.


Por que aquilo
tanto agradou tanto a Anahí? E por que ela gostou tanto quando ele se aninhou
em seu pescoço?


- Você fica
linda com as minhas roupas, sabia?


- Bem, eu
precisava usar algo. - Anahí tentou não se empolgar, mas falhou miseravelmente.


Alfonso agora
mordiscava sua orelha, as mãos atrevidas deslizando sob a camiseta para
alcançar os seios.


- Você não
está usando nada debaixo destas roupas, e isso está me deixando... louco.


De repente,
ela ouviu um ruído, então percebeu era a lavadora de louça, com a água
começando a girar no círculo de limpeza.


Mãos fortes
agarraram sua cintura, a ergueram e a sentaram sobre o balcão da pia.


- Alfonso?! - Anahí
sentou-se com um baque surdo. - O que pretende fazer? - indagou. Na verdade,
ela sabia bem o que ele tinha em mente. - Eu acabei de ligar a lava-louça e...
você sabe...


Sentada sobre
a máquina, podia sentir sua vibração através do balcão da pia, e atingindo suas
coxas. Já começava a ficar incomodamente excitada.


- É até melhor
que você a tenha ligado. - Alfonso se moveu entre suas pernas, separando-as.


Então a
beijou, um beijo longo, lento, que a deixou sem fôlego. Em seguida abriu o
short de pugilista que ela usava.


- Tem certeza
de que pode fazer isso? - ele perguntou.


- Ou você está
ficando dolorida?


Dolorida? Nem pensar. Ela estava delirando de prazer.


- Essa é a
única certeza que eu tenho neste momento - disse Anahí, e começou a lhe
acariciar o peito musculoso.


- Não diga
mais nada, apenas faça amor comigo.


- Isso é tudo
que eu mais quero - sussurrou Alfonso.


A camiseta foi
tirada, ou melhor, arrancada dela pela cabeça. Anahí se contorceu de paixão
quando ele a penetrou. Apertou-o com as pernas, enquanto Alfonso beijava seu
rosto, pescoço, olhos. Enlaçou a nuca dele, levando seu rosto até os lábios que
o esperavam para um beijo enlouquecedor.


Alfonso
abaixou a cabeça e abocanhou um mamilo, fazendo-a se gemer de prazer.


- Confesso que
isso é melhor que a omelete.


O balcão da
pia ainda vibrava, e o vapor flutuava ao redor da porta da lavadora de louça,
atingindo-a entre as pernas e fazendo seus mamilos enrijecerem. Anahí
agarrou-se à beirada do balcão e curvou a cabeça para trás, enquanto Alfonso a
penetrava profundamente, arrancando-lhe gemidos de prazer.


Agora não
havia nada de lento no ritmo dele, somente golpes rápidos e as mãos nos seus
quadris, impelindo-a a ir ao seu encontro, de investida a investida. Ainda
agarrada ao balcão da pia, não havia o que ela pudesse fazer além de
corresponder e sentir.


Anahí
sentia-se queimar com o calor do vapor e da própria paixão, quando Alfonso se
inclinou para a frente e a beijou com selvageria, enquanto ela delirava num
longo, lento e fantástico orgasmo.


Ao mesmo tempo
que Anahí usava de toda a força para empurrar e ir ao encontro dele,
deliciando-se com os últimos tremores de prazer, Alfonso prosseguia, chamando
seu nome contra o ombro dela.


Era um som que
Anahí desejou poder ouvir mais vezes, muitas vezes mais.


- Minha nossa,
como você consegue fazer isso? - disse ele, um segundo depois, ao deslizar os
lábios por sua clavícula.


 




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Autor(a): annytha

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opa 400 Comentarios... assim é que eu gosto!!! rsrsrsrsr - Fazer o quê? - Anahí precisou tomar fôlego antes de perguntar. - Me deixar em fogo tão rápido? - Alfonso balançou a cabeça. - Deve ser resultado de anos de luxúria reprimida. Ela se afastou um pouco. - Anos? - O quê, exatamente, aquilo s ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 432



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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:59

    Ammmmeiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Muiiiiito fofiiiiis!!!!!

  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:56

    Ammmmeiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Muiiiiito fofiiiiis!!!!!

  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:53

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:49

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:46

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:42

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:39

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:36

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:33

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:30

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