Fanfics Brasil - Muito Amigos!!! (terminada)

Fanfic: Muito Amigos!!! (terminada)


Capítulo: 22? Capítulo

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opa 400 Comentarios... assim é que eu gosto!!! rsrsrsrsr





- Fazer o quê?
- Anahí precisou tomar fôlego antes de perguntar.


- Me deixar em
fogo tão rápido? - Alfonso balançou a cabeça. - Deve ser resultado de anos de
luxúria reprimida.


Ela se afastou
um pouco.


- Anos? - O
quê, exatamente, aquilo significava? Que ele a desejava havia anos?


Alfonso saiu
de dentro dela.


- Escute, Anahí,
eu acho que nós precisamos conversar.


Oh, Deus. Ali
estava. A conversa estranha, desajeitada em que ambos precisariam procurar as
palavras certas. A conversa na qual ela estaria correndo o risco de acabar com
o coração partido.


- Mas antes
coma a omelete, senão vai esfriar mais do que já esfriou. - Esbarrando nele, Anahí
pulou fora do balcão.


- Enquanto
isso, vou tomar uma chuveirada. Em seguida nós conversaremos. Está bem assim?


Ela deixou a
cozinha apressada, antes que Alfonso tivesse tempo para responder.


Entrou no
banheiro, girou o registro do chuveiro e esperou que a água esquentasse. Tirou
o short e entrou sob o jato de água. Pensou em Alfonso, enquanto a água quente
escorria por seus ombros, seios, nádegas e pernas. Fez força para se lembrar de
algum fato a respeito dele, alguma atitude da parte de Alfonso que fosse
revoltante, aviltante, para compensar seu estado geral de extrema excitação.


Foi uma
lástima, mas ela não se lembrou de nenhuma, só lembrou quanto ele era sensual.


Estaria
destinada, a partir de agora, a passar o tempo toda molhada ou nua ou excitada?


Alfonso apenas
a observou sair correndo da cozinha e suspirou. Não queria aborrecê-la, mas
eles tinham que conversar. Anahí precisava saber que não poderiam voltar a ser
somente amigos. Ele queria mais, muito mais.


Casamento. Era
o que pretendia, casar-se com ela. Amava-a muito. E ela também o amava, com a
mesma intensidade. Conheciam bem um ao outro, com todas as suas falhas e
defeitos, e, ainda assim, sempre se deram fantasticamente bem.


E hoje ficara
provado eles eram mais que sexualmente compatíveis.


Eram tão bons
juntos que poderiam fazer um vídeo sexual instrutivo.


Alcançando a
gaveta dos talheres, Alfonso pegou um garfo e começou a comer a omelete. Ouviu
a água do chuveiro começar a escorrer.


Não demorou
para que ele terminasse de comer a omelete. Largou o prato e o garfo dentro da
pia e foi em direção à porta. Então parou no meio do caminho. Não devia entrar
no banheiro. Daria a Anahí alguma privacidade.


No entanto, de
algum modo, no minuto seguinte Alfonso se encontrava lá dentro, prendendo o
fôlego, para que ela não o ouvisse. Queria apenas observá-la por um minuto, sem
que Anahí percebesse. Aquele lugar, com o ar carregado de vapor, tornava o
clima tão erótico...


Alfonso se
virou. Anahí se encontrava dentro do boxe, de costas, sob o jato de água do
chuveiro, a porta de vidro exibindo cada centímetro de seu corpo enquanto ela
inclinava a cabeça para trás permitindo que o jato de água atingisse seu rosto
e rolasse por seu peito.


O calor da
água dera um tom rosado à pele de suas costas e à leve curvatura na cintura,
como também às nádegas arredondadas. Com os braços levantados, as mãos
prendendo o cabelo no alto da cabeça, seus seios erguiam-se e pareciam
acenar-lhe.


Anahí procurou
pelo sabonete. Maravilha! Ela ali dentro e o sabonete na pia. Virou-se para
abrir a porta do boxe e estendeu-se para tentar pegá-lo.


Alfonso
apreciou sua deliciosa figura, o corpo inclinado para a frente, sem dobrar os
joelhos, as nádegas molhadas. Suas mãos coçaram de vontade de alcançá-la por
trás.


Foi quando ela
o viu e gritou.


- Alfonso!
Você me assustou!


-Desculpe, eu
não quis assustá-la. - Ele pegou o sabonete e lhe estendeu. - Deseja mais
alguma coisa?


A sugestão,
feita naquele tom rouco de voz, a fez recordar eles dois fazendo amor na
cozinha.


- Não.
Obrigada. Por enquanto, apenas o sabonete. Há quanto tempo está parado aí? - Anahí
pegou o sabonete da mão dele. Parecia embaraçada, embora o vermelho em seu rosto
decerto era causado pela água quente.


- Por um tempo
longo o bastante para começar a fantasiar.


- Não se anime
muito, já estou terminando... - disse ela e começou a se ensaboar.


- Não tenha
pressa. - Alfonso a observou esfregar sabonete no corpo.


- Você
pretende ficar aí parado me observando?


- Sim, algum
problema?


Ela deu um
suspiro e sacudiu a espuma dos dedos.


- Bem, eu
preferia que você me deixasse sozinha.


- Por quê?


- Eu fico
constrangida.


- Não seja
boba. Posso ensaboar as suas costas.


Embora Anahí
tivesse estendido o braço para afastá-lo, Alfonso notou um vislumbre de
interesse atrás do seu embaraço. Como também seu mamilos enrijecidos e a boca
aberta.


- Claro.
Aposto que você pode.


O vapor se
elevava em tomo deles e respingos de água atingiam o rosto dele.


- Você alguma
vez fez sexo no chuveiro? - Alfonso perguntou. Era uma pergunta estúpida para
fazer. O ciúme que de repente passou a sentir por ela o transtornava.


- Não. Nunca.


Ele sorriu.


- E eu aqui
pensando que você fosse uma garota safadinha.


Anahí ergueu a
cabeça e recuou para mais longe dele, e para perto da parede do boxe.


- Saiba que
nunca fui safada. Estou mais para o tipo não-ortodoxo de mulher. - Ela afastou
o olhar. - Mas eu pensei que você quisesse conversar...


Frustração,
exasperação e mais um pouco de confusão se agitavam dentro dela. Sentia as
bases de sua amizade com Alfonso cada vez mais abaladas e prestes a desabar
diante de seus olhos, minadas pela atração latejante entre eles. Mesmo naquele
momento, no silêncio que se estendeu, embora as portas de vidro os separassem,
sentiam-se unidos por uma potente linha de tensão sexual.


De repente,
sem ter sido convidado, Alfonso entrou no boxe e piscou para tirar a água dos
cílios.


- Nós
conversaremos em um minuto. Primeiro, vou fazer amor com você. Aqui. No boxe do
chuveiro, enquanto você está toda morna e molhada.


Anahí parecia
próxima a ceder. Suspirou e se agarrou no braço de Alfonso, enquanto ele lambia
a água de seu queixo.


Então ela
disse:


- Espere.


Espere, a palavra mais odiada do idioma. Alfonso fez força para falar.


- Esperar o
quê?


- Primeiro eu
quero fazer isso.


Em seguida ela
pôs a mão escorregadia e morna em seu pênis e o acariciou.


Ele gemeu
baixinho.


- A água lavou
minhas mãos. Preciso de mais xampu ou algo parecido - disse Anahí.


Alfonso não
pôde responder, mas afastou as pernas, proporcionando-lhe melhor acesso.


- Oh, Anahí,
eu a desejo tanto... que chega a doer! Ele, então, capturou-lhe a boca e a
empurrou através do jato de água, até suas costas e nádegas encostarem na
parede de ladrilhos.


- Anahí... Anahí...
- Alfonso gemeu contra seus lábios, antes de lhe prender os pulsos e, com a mão
esquerda, elevá-los ao alto de sua cabeça, imobilizando-a.


Era uma
posição bastante vulnerável aquela, que exigia total confiança no parceiro. A
água caía sobre eles fazendo seus olhos arderem. Com a mão direita, Alfonso
pegou o sabonete e o apertou na mão até que virasse um creme.


Ofegante, Anahí
antecipava seu toque, até que, com muito cuidado, ele começou a deslizar os
dedos lambuzados com o sabonete ao longo de seu pescoço e do colo. Em vez de
satisfazê-la, seu toque alimentou-lhe o desejo. Os mamilos endureceram e
apontaram, ávidos, para o jato de água, esperando por suas carícias. Com a
palma da mão, Alfonso os saciou.


Anahí cerrou
as pálpebras, delirante, e atirou a cabeça para trás, apoiando-a na parede
atrás das costas, entregando-se às sensações enlouquecedoras.


Ele prosseguia
com aquela doce tortura, passando sabonete na curva suave de sua cintura e na
expansão de seu ventre.


- Seu corpo é
por demais sensual...


Com a ponta
dos dedos, Alfonso contornou seu umbigo, enquanto com a outra mão mantinha-lhe
os pulsos cativos acima da cabeça.


Era uma
posição de escravizar aquela, uma posição poderosa, algo que se tomava evidente
no tremor das mãos dele, na rouquidão de sua voz, no fogo intenso em
seus olhos dourados.


Alfonso correu
a mão até a linha arredondada de seu quadril. Anahí separou as pernas,
abrindo-se para ele, que passou a acariciar a parte interna de suas coxas.


Ela não pôde
conter o gemido que escapou de seus lábios. Se a mão de Alfonso avançasse só
mais um pouquinho...


- Vire-se.
Para que eu possa ensaboar suas costas. Anahí o encarou. Ele a estava matando,
toque a toque.


- Mas...


- Tudo a seu
tempo. Confie em mim.


- Vou confiar.


- Seus braços
estão cansados?


- Um
pouquinho, mas eu gosto de estar assim.


- Eu também
gosto de tê-la prisioneira... Agora vire-se.


 



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Autor(a): annytha

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Anahí obedeceu, pressionando o rosto e o torso ensaboado contra a parede. Mordeu o lábio quando Alfonso a fez sentir o que ela provocava nele. Massageou e acariciou a linha de suas costas, os músculos tensos de seus ombros com toques gentis e suaves. Ela colou-se à parede escorregadia do boxe, perdida em sensações, quando Al ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 432



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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:59

    Ammmmeiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Muiiiiito fofiiiiis!!!!!

  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:56

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:53

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:49

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:46

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:42

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:39

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:36

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:33

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:30

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