Fanfics Brasil - Muito Amigos!!! (terminada)

Fanfic: Muito Amigos!!! (terminada)


Capítulo: 8? Capítulo

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Olhos
semicerrados, Anahí agarrou os ombros largos e desejou saber como era possível,
até mesmo com o short de pugilista de Alfonso e as próprias roupas, ela poder
sentir calor entre eles. Arquejando além do normal, empurrou os quadris de
encontro aos dele, arrancando outro gemido desvairado dos lábios de Alfonso.


Espere um
pouco. De repente, ela arregalou os olhos. Havia algo estranho ali. Aquilo
parecia muito real.


Olhou para
baixo e viu pele dourada e firme antes que Alfonso empurrasse e se enterrasse
entre suas coxas cobertas pelas calças. Supostamente, não era para ela ver
coisa alguma.


Aquele leão
estava fora da jaula. Devia haver alguma abertura, ou furo, em seu short de
pugilista.


Tentou se
afastar, ficar fora do seu caminho, porém uma nova investida a fez gemer e
gelar. Oh, minha nossa!


Ela então
sussurrou, a respiração entrecortada.


- Alfonso?
Você está... saindo do seu short.


Ele só podia
estar grato por isso. Agarrou-a pela cintura e puxou-a contra si. Apenas
senti-la, sentir seu cheiro, provar do seu sabor, o fazia atirar o bom senso
para o alto. Tentava ainda lutar pelo controle, que rapidamente ia perdendo
terreno. Queria tanto aquela mulher, e havia tanto tempo, e ela parecia tão
vulnerável lutando contra as lágrimas...


Anahí
trabalhara arduamente no bufê, sem ter hora nem dia para descansar, e não
merecia ver os negócios arruinados por causa de um hacker, um maldito desocupado. Fitando aqueles enormes e brilhantes
olhos azuis, Alfonso foi derrotado pelo desejo de beijá-la, confortá-la e fazer
com que se sentisse melhor.


Só que
exagerou, extrapolou, e fez muito mais do que isso, mas Deus sabia que ele era
apenas humano.


- Perda, eu...
- Alfonso tentou se desculpar, fitando seus olhos confusos e vítreos.


- Alfonso... -
Ela estremeceu e quebrou o contato visual. - Você precisa parar.


Alfonso já
tinha parado, embora na realidade não quisesse parar, mas estava por demais
surpreso por Anahí ter permitido que ele chegasse até onde chegou. Não que ele
tivesse planejado aquilo, mas foi preciso um supremo esforço de sua parte par
recuar.


Mas Alfonso
parou. Afastou-se dela com um gemido sufocado. Sim, foi capaz de para. Deu um
doloroso passo para trás e correu as mãos pelo cabelo.


Não era
exatamente daquele modo que ele planejava lhe falar sobre seus sentimentos,
sentimentos que se estendiam além da amizade. Permaneceu de pé por um minuto
tentando pensar em algo para dizer, que não soasse tolo e nem pervertido. Porém
não teve sorte.


Anahí o fitou,
intrigada.


- Não fique aí
parado, Alfonso, dê um jeito nisso.


Aquele tom
horrorizado na voz dela não o ajudou. Tampouco ajudou o fato de ele olhara para
baixo e ver aquela protuberância embaraçosa em seu short.


Era por demais
constrangedor. Mas ele realmente não acreditava ser capaz de dar um jeito
naquilo. Se pusesse a mão em si mesmo, não saberia dizer o que poderia
acontecer. De qualquer modo, não acreditava que pudesse se acomodar dentro
daquele short. Seria o mesmo que tentar acomodar um touro em uma
maleta-transporte de gato.


- Dê-me um minuto....
- Ou dez, ou quinze.


- Alfonso! -
Ela ajeitou a blusa no lugar, o rosto vermelho feito um pimentão. - Não posso
ficar aqui enquanto você estiver assim...


Sentia-se
totalmente frustrado diante da reação de Anahí, que agia como se ele tivesse
lhe mostrado uma caixa cheia de aranhas e a tivesse forçado a tocá-las.


- Até parece
que você nunca viu um desses antes - Alfonso comentou, começando a se
aborrecer.


- De qualquer
modo, o seu, eu garanto que nunca vi.


Na verdade,
ela o vira sim, uma vez, quando entrara no quarto dele e o surpreendera saindo
do banho totalmente nu. Mas Alfonso não achou que fosse hora de dizer aquilo.
Em vez disso perguntou seriamente.


- Por que você
está tão brava?


Anahí havia
respondido com muito mais entusiasmo ao seu beijo do que ele alguma vez
imaginara que ela faria. Exatamente por esse motivo foi que eles acabaram como
acabaram. Ela o beijara com tanto ardor, tanta paixão que a primeira coisa de
que Alfonso tomara consciência tinha sido que os dois estavam prestes a fazer
amor. Mais um pouco e teria acontecido.


Anahí cerrou
os lábios e se abanou.


- Porque os
amigos não mostram suas partes íntimas uns aos outros.


Alfonso deu
uma risadinha, sentindo-se mais aliviado, apesar da careta que ela fez. Durante
anos temera que Anahí pensasse nele apenas como um grande amigo platônico. Mas
o beijo dela contou uma história diferente, e era tudo que ele precisava saber.


- Talvez nós
devêssemos mudar isso, Pimentinha.


Alfonso se
recompôs para satisfazer a vontade dela.


- Abotoe, por
favor - pediu Anahí, ainda não satisfeita.


Agora ela
estava exagerando.


- Relaxe, Anahí,
isso não é necessário.


Ela virou os
olhos.


- Então,
apenas o mantenha no lugar, onde deve ficar.


Ele sorriu,
assentindo com a cabeça, fazendo um gesto de aquiescência com a mão.


- Ora, meu
anjo... eu não posso pensar em um lugar melhor para ele do que...


- Alfonso! - Anahí
o cortou, parecendo estar mais agitada do que brava. - Não achei engraçado. -
Recuou para longe do alcance de seus braços, e tropeçou na lata de lixo. - Droga!
O seu apartamento está uma desordem. A propósito: você nunca o limpa?


Ele continuava
vivo e saudável, e isso lhe era suficientemente bom.


- Claro que
sim. Em maio eu fiz uma boa faxina.


Anahí arqueou
as sobrancelhas.


- Estamos em
agosto, Alfonso.


Qual era a
queixa dela, agora?


- Exatamente.
Mas além da faxina que eu fiz, a Sra. Williams vem limpar o apartamento a cada
quinze dias. Não é suficiente para você?


- Não.
Bagunceiro como você é, deveria providenciar para que ele venha uma vez por
semana.


- Está certo,
prometo que farei isso...


- Escute, será
que podemos voltar ao motivo que me trouxe até aqui? - Ela prendeu o cabelo
loiro atrás da orelha.


- Você é que
parece muito interessada na minha agenda de limpeza.


- Por quê...
Por que você fez o que fez há pouco?


 



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Autor(a): annytha

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- Fiz o quê? - Me beijou e tudo mais - Anahí sussurrou, enquanto seu rosto ficava cor-de-rosa. - Eu já disse. Estava tentando confortá-la. - Alfonso sorriu lentamente, enquanto assistia aos olhos dela se arregalarem e seu queixo cair. De repente, se sentiu muito bem quanto às suas opções com Anahí. - ajudou? El ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 432



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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:59

    Ammmmeiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Muiiiiito fofiiiiis!!!!!

  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:56

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    Muiiiiito fofiiiiis!!!!!

  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:53

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:49

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:46

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:42

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:39

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:36

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:33

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  • jeh Postado em 14/06/2010 - 14:13:30

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