Fanfic: Passione

Diego reaparece

QUI 2

Terceira parte.

Cena: Hospital.

Sílvia está no quarto de Mauro, conversando com o filho.

Sílvia:

Mauro... Sério, não sei porque você foi inventar essa morte. Só trouxe caos!

Mauro:

Ah mãe, desculpa vai... Eu já expliquei mil vezes isso. Preciso me vingar da Débora, mas com as provas. Ela não poderia roubar meu dinheiro sem a comprovação da minha morte!

Sílvia:

Eu sei, eu sei! Mas isso só me faz ter mais ódio dela! Ela chegou aqui, chorando... Ai meu Deus, que raiva!

Mauro:

Mãe, vem cá... Me dá um abraço. Logo logo, isso vai passar e a falsa da Débora vai pagar por tudo que fez. Mas, me promete uma coisa. A senhora não pode revelar nada disso pra ninguém. Ninguém mesmo! Ok?

Sílvia:

Ok né, fazer o que... Mas, não estou de acordo com essa loucura, viu? Mas pra falar a verdade... É bem melhor ter um filho que se finge de morto do que ter um morto mesmo. (risos).

Passa-se a cena para: Casa de Débora e Mauro.

Débora está olhando as coisas de Mauro, fotos, tudo.

Débora:

Mauro, Mauro... Agora, você está num lugar bem melhor. Boa sorte pra você, aí, em cima. Porque agora... A sorte é minha, tá do meu lado. Seu dinheiro vai ser meu. Logo logo... Só precisamos ler o seu testamento com sua família. Ops, só sua mãe. Todos morreram, né? (risos maléficos). Mas, mas que coisa é essa? Uma foto da Helena? Ai que horror.

Ela pega rapidamente a foto de Helena, um cinzeiro e o isqueiro, e bota fogo na foto de Helena.

Débora:

Que horror... Uma foto daquela lá. Mereceu isso.

Passa-se a cena para: Favela.

Diana já se despediu dos pais, e agora, descia a favela. Ela vai em direção à um bar que seus pais frequentavam, e que geralmente tinha festa, mas que de uns tempos pra cá, parou. Ela fala com o dono do bar.

Diana:

E aí, seu Manoel... Quanto tempo!

Manoel:

Pois é, menina... Você sumiu!

Diana:

É, né... Fui fazer minha faculdade, morei com uma amiga... Mas agora estou morando sozinha. Mas sempre vou continuar vindo aqui.

Manoel:

Não deixe de aparecer! Você é uma menina de ouro!

Diana:

Não tá falando isso só pra me agradar, né? Sempre fez isso, seu Manoel!

Manoel:

Que nada, meu anjo. Você sabe que é tudo isso... Ah, você quer alguma coisa?

Diana:

Não, não... Só vim falar com o senhor.

De repente, Diana ouve sem querer, um cara passar por ela e dizer sobre um assassinato para um amigo. Ela fica assustada, mas resolve querer saber algo a mais.

Diana:

Olha, seu Manoel... Me dá um refrigerante, por favor? Tá calor... E eu quero tomar alguma coisa.

Manoel dá uma garrafa de refrigerante para Diana, e ela se senta na mesa ao lado desse cara. Arruma o cabelo para escutar algo sobre morte. Depois da morte de Luís e a prisão de Leandro, ela quer descobrir algo.

Homem:

É sério, cara! Aquela pessoa me contratou para ir naquele shopping e acabar com aquele cara! Olha, sério... Foi a morte mais fácil do mundo! E ainda por cima, tinha um homem no banheiro, sei lá quem era, e deve tá sendo o maior suspeito. Eu sai correndo dali, pela janela. Se eu não me engano... O cara que eu matei se chamava Luís... Luís Ribeiro.

Diana fica perplexa e sem reação. Ela fica boquiaberta, uma lágrima escorre em seu rosto e por um momento, não sabe o que fazer.

Fim do capítulo.