Fanfic: Passione

Débora transfere dinheiro

SEX 10

Anteriormente em "Passione"...

Jairo:

- O que vocês querem?

Delegado:

- A gente só quer que você aceite uma proposta.

Delegado:

- Sabe qual é o preço? Esse.

O delegado e os policiais imobilizam Jairo e o algemam.

Diana aparece.

Jairo:

- Você?

Diana:

- Sim, eu, seu nojento. Voltei pra você. Mas agora pra você ir pra cadeia.

Helena:

- Porque você tá olhando para aquela vadia?

Bruno:

- Não tô olhando não.

~Flashback~

Renata:

- Não precisa, obrigada pela estadia e pela ajuda. Desculpa pelo atropelamento.

Edgar:

- Que isso... Foi uma benção. Pelo menos conheci você. ~Fim do Flashback~.

Renata:

- Ah, Edgar... Obrigada por aparecer na minha vida. (risos).

Thiago passa por perto de Viviane, mas ela continua a ignorá-lo.

Thiago, atrás dela:

- Vai continuar me ignorando?!

O corpo de bombeiros pega o rapaz que sofreu o acidente e tentam reanimá-lo.

Eduardo, para um outro surfista:

- Meu Deus... Tomare que esteje tudo bem...

Diana:

- Sim. O bandido caiu na armação... E foi pego pelos policiais. Só falta agora ele se confessar.

Saulo:

- Vai ser difícil.

Bruno:

- O que você quer, de novo?

Débora:

- Bruno, tá acontecendo algo naquela família.

Helena:

- Ah, me desculpa Mauro!

Mauro:

- Que isso! Você já me viu pelado.

Mauro:

- Eu nunca deixei de te amar. Eu te amo até hoje.

Helena, surpresa:

- É... Eu já vou indo.

Mauro:

- Espera.

Mauro beija Helena, de surpresa.

Helena se afasta de Mauro.

Helena:

- Não Mauro...

Mauro:

- Me desculpa... Me hesitei.

Helena:

- Sem problemas... Eu vou indo.

Helena vai embora e Mauro fica pensativo sobre o beijo.

Sílvia:

- Já vai Helena?

Helena:

- Vou sim, dona Sílvia.

Ela dá um beijo na ex-sogra e sai da casa. Ao entrar no carro, relembra da declaração de Mauro e finalmente, vai embora.

Passa-se a cena para: Cafeteria.

Bruno:

- Débora, para de nóia. Nada está acontecendo, tudo está certo naquela família. E para com isso... Você precisa o mais rápido possível pegar o dinheiro do Mauro. Por favor, pegue logo!

Débora:

Pode deixar, Bruno. O dinheiro do Mauro já tá na minha mão... Não precisa ficar nervoso. Nós vamos ser muito felizes com todo o nosso dinheiro.

Passa-se a cena para: Delegacia.

O bandido Jairo e o delegado estão numa sala, sozinhos.

Delegado:

- Bom... Quero que você se confesse.

Jairo:

- Confessar o quê, cacete! Eu não fiz nada!

Delegado:

- Ah você fez sim. A Diana, aquela que você quase abusou, ouviu a conversa que você havia matado um cara.

Jairo:

- Ah, aquela vagabunda. Eu não matei ninguém, ela tá louca!

Delegado:

- Confessa.

Jairo:

- Não vou confessar algo que não aconteceu.

O delegado dá dois socos na cara de Jairo.

Delegado:

- Vai contar? Aliás, qual é seu nome?

Jairo:

- Não vou contar nada. E meu nome é Jairo.

Delegado:

- Ok, Jairo... Vou precisar fazer isso.

O delegado pega um transformador e amarra nas pernas de Jairo, e o eletrocuta à 50 mil watts.

Delegado:

- Vai falar?

Jairo:

- Não.

Ele o eletrocuta à 70 mil watts.

Jairo:

- Ok, ok, eu conto! Eu matei sim esse cara aí, o Luís Ribeiro, no shopping. Foi rápido, e esse Leandro estava no lugar, então foi mais fácil fazê-lo ser o culpado! Mas por favor, não me eletrocute! Eu não matei ele porque quis! Uma pessoa mandou!

Delegado:

- Quem mandou?

Jairo:

- Eu não sei o nome dessa pessoa! Ela me mandou um rapaz com uma grana preta, para matar ele. Só nos comunicamos por telefone, e a voz parecia sabe aquelas de filme, que é pra não reconhecer? Foi desse jeito!

Delegado:

- Ótimo. Foi você então?

Jairo:

- Fui, fui eu!

Fim da primeira parte.