Fanfic: Passione

Helena e Mauro chegam à Toscana

SÁB 18

Anteriormente em "Passione"...

Paulo:

- Não acredito... Mas agora, você ficou doente mesmo!

Pietro:

- Olha a boca... Se não eu meto trocentas balas na sua cabeça e você morre.

Paulo:

- Não é louco.

Pietro:

- O que é isso aqui?! Sulfite?!

Paulo e Pietro brigam até que Pietro tenta atirar, mas o tiro atinge ele mesmo e ele morre.

Paulo:

- Ai meu Deus...

Thiago:

- Helena... Preciso saber se você vai continuar trabalhando aqui na produtora. Por favor, não me diga que...

Helena:

- Não posso aceitar nada no momento. Beijo, tchau tchau.

Helena desliga a ligação e Thiago fica boquiaberto.

Viviane:

- Calma, o que ela disse?

Thiago:

- Estamos ferrados. Estamos FER-RA-DOS!

Bruno segura Débora pelo braço.

Bruno:

- Não adianta ficar na greve de silêncio porque eu sempre vou saber o motivo. Você foi idiota de tentar me fazer falar alguma coisa ontem.

Débora:

- Eu só queria saber pra que nós fossemos mais unidos nisso tudo.

Bruno:

- Não me importo com isso, tanto faz. Você não queria isso, você queria roubar meu dinheiro. Você pensa que eu sou idiota?

Helena:

- Mauro, consegui as passagens! Já estão comigo! Agora é só irmos para a Itália!

Mauro:

- Ai que maravilha meu amor...

Nathália:

- Nada disso... Eu queria tanto que você fosse, mas ao mesmo tempo... Queria que não. Eu te amo tanto e não queria vê-lo partir.

Eduardo:

- Eu sei meu amor... Eu ia dar um jeito de fazê-la ir.

Nathália:

- Seria muito difícil. Mas, você vai conseguir ser feliz aqui. Pode ter certeza meu amor.

Diana:

- Esquece o Luís. Afinal, ele nem está entre nós. Mas eu nunca amei ele, nunca gostei. Sempre amei você.

Leandro:

- Sério? Não foi o que pareceu.

Diana:

- Olha, eu tô me cansando. Eu te amo tanto a ponto de me matar por você. Mas, também não sou nenhuma idiota de fazer isso. Se você não acredita no meu amor, me dê licença.

Leandro, pensativo:

- Me desculpe. Me perdoa. Volta comigo, eu te amo.

Bruno:

- Olá, meu nome é Bruno!

Homem:

- Olá, prazer! Meu nome é Vitor!

Mulher:

- E o meu é Luisa! Prazer!

Bruno:

- Essa é Débora, minha namorada.

Jairo:

- Olá, dona Sílvia. Liguei mais cedo hoje. Lembra? Bom, eu tenho uma informação valiosa. Sei quem assassinou sua filha naquela noite. Eu sei de tudo.

Sílvia:

- E?

Jairo:

- E eu dou todas as informações que você quiser. Mas em troca de um certo valor. Aceita?

Jairo:

- E aí, vai aceitar?

Sílvia:

- E quando você quer?

Jairo:

- Podemos estabelecer esse valor quando nos encontrarmos.

Sílvia:

- Ok. Pode ser então.. Amanhã à tarde?

Jairo:

- Então, no shopping, duas horas da tarde. Certo?

Sílvia:

- Certo.

Os dois desligam e Sílvia começa a chorar, pensativa sobre o que pode descobrir.

Passa-se a cena para: Casa de Saulo.

Eduardo está com Nathália, conversando na sala.

Eduardo:

- Não sei o que eu faço... Meu pai tá super chateado comigo.

Nathália:                

- Não desista dele, Eduardo. Ele é seu pai.

Eduardo:

- Mas ele não entende que isso foi uma escolha minha! Desistir desse emprego foi minha escolha. Eu não queria mais nada, não iria conseguir viajar pensando que eu conheci a minha mãe e fui embora no mesmo dia... Não tinha como.

Nathália:

- Eu sei que você fez isso pelo o seu coração, foi o que o seu coração mandou. Então, não se sinta culpado. Mas, continue sabe, chamando seu pai para conversar... Porque uma hora ele vai entender que você fez isso mas não foi por mal.

Eduardo:

- Obrigado.

Ele beija Nathália.

Passa-se a cena para: Hotel/Itália.

Bruno e Débora chegam do jantar que tiveram com o casal de brasileiros.

Débora:

- Nossa, graças à Deus livres daqueles manés... Pessoas chatas hein?

Bruno:

- Um porre. Chatos demais...

Débora:

- Que bom que não falamos onde estamos, porque se não iam começar a vir aqui... E eu nem tenho paciência pra aqueles dois chatos.

Bruno:

- Eles não vão nos perseguir... Pode ter certeza. Mas que se encontrarmos eles de novo, sim, vamos ser simpáticos. Foi assim que conquistamos todo mundo, certo?

Débora:

- Certo...

Os dois começam a rir maléficamente e se beijam.

Passa-se a cena para: Avião.

Helena e Mauro estão já dentro do avião para ir em destino à Itália.

Helena:

- Voltando à Itália novamente...

Mauro:

- Pois é. Mas, esqueça aquela época que estava tudo errado... Agora estamos juntos.

Helena:

- Sim, e felizes.

Mauro:

- Com certeza. Mas, eu tô doido, mas tô doido pra ver a cara da Débora quando ver que não me matou. Nossa... Vou dar muita risada!

Helena:

- Também imagino. Mas, pare de pensar nisso... Aquela lá não merece ser pensada, falada, nem nada. Só pode chingá-la. Cachorra, vadia, desgraçada...

Mauro:

- Calma Helena! (risos).

Helena encosta sua cabeça no ombro de Mauro e ele beija sua testa.

Passa-se a cena para: Casa de Luciana.

No dia seguinte, ao acordar, Paulo está deitado ao lado de Luciana e faz um carinho nela para acordar.

Paulo:

- Lu... Acorda amor. Luciana dorminhoca...

Ele tenta chamá-la, mas ela não acorda. A chacoalha para ver se ela desperta, mas não consegue.

Paulo:

- Dona Sandra, seu Dennis! Por favor, chamem a ambulância!

Fim da primeira parte.