Fanfic: Passione

Bruno e Débora fogem

SEG 27

Anteriormente em "Passione"...

Saulo:

- Me desculpe... Soube que viriam pra cá. Queria perguntar se posso ficar aqui com vocês.

Sílvia:

- Mas é claro que pode. Seja sempre bem vindo.

Renata:

- Bom, é... Sua família não para de olhar para nós.

Edgar:

- É que nunca me viram trazendo nenhuma garota "namorada" pro Natal. Sabe, é coisa mais família...

Renata:

- Então agora vão ver.

Sílvia chega:

- O que estão conversando?

Mauro:

- A Diana descobriu informações sobre aquele bandido que matou o Luís. Ele foi morto...

Sílvia:

- Eu estava com ele.

Vitor:

- Vocês não vão embora.

Vitor pula para cima de Bruno e começa à socá-lo, e Luísa começa a enforcar Débora.

Débora:

- Me solta, me solta!

Débora empurra Luísa, que bate o pescoço na quina da mesa.

Débora:

- Meu Deus, será que ela morreu?!

Bruno:

- Sim, ela morreu.

Saulo:

- Espero. Ele gostou bastante de te conhecer. A minha raiva do passado toma conta de mim e eu não queria que ele ficasse vendo você.

Sílvia:

- Isso é uma escolha dele...

Vitor em ligação misteriosa:

- Minha mulher tá morta! Olha no que você nos meteu! E agora o que eu faço?

Delegado:

- Vejamos o que encontramos aqui... Um corpo morto mesmo... E uma arma.

O delegado descobre depois de uns minutos, o dono das digitais.

Delegado:

- Digitais de... Perai, Paulo Santos... Eu conheço esse cara.

Delegado para um policial:

- Vamos ter que prender esse Paulo. Ele matou uma pessoa! Agora só nos resta saber como foi tudo o que aconteceu. Levem o corpo daqui... Precisamos dar um jeito nele.

Passa-se a cena para: Casa de Saulo.

Saulo está sozinho na sala e Eduardo vai falar com ele.

Eduardo:

- Só queria que o senhor soubesse que fiquei muito feliz de você ter ido na ceia ontem, na casa da minha mãe. Eu não queria ficar longe do senhor, mas fiquei com muita raiva... Me perdoe.

Saulo:

- Você não tem do que se perdoar. O erro todo foi meu. Eu que lhe proibi de ver sua mãe. Eu não tenho esse direito.

Eduardo:

- Eu entendo o senhor...

Saulo:

- Você pode visitar sua mãe sim. Eu não vou mais prendê-lo. Quero que você faça o que quiser, se aproxime dela... Isso será melhor pra ti.

Os dois se emocionam e se abraçam.

Passa-se a cena para: Mansão dos Ribeiro.

Sílvia está sozinha no seu quarto e resolve mexer nas coisas do marido Guilherme, por conta da foto que viu do casal, e vê um diário secreto dele, escondido dentro de uma caixa falsa.

Sílvia:

- Que esconderijo...

Ela vê novas informações sobre aquele casal e lê em voz alta:

- "Que isso? Meu Deus... Olha o que ele fez...

Segunda, 16 de setembro de 1997.

Não quis, mas matei Denise e Sérgio. Eles tinham uma filha, que assistiu a tudo, mas não vai dizer nada. Deu errado, tudo deu errado. Aqueles dois nojentos mereciam morrer. Agora está tudo sob controle. "

Ao ler as informações, Sílvia fica enojada.

Na sala, Mauro e Helena estão vendo toda a decoração que foi feita no Natal.

Mauro:

- Minha mãe decorou isso muito bem... Sempre foi a Mari que fazia as decorações.

Helena:

- Pare de lembrar disso...

Mauro:

- Eu já me recuperei, Helena. Eu estou bem... É triste, mas não trato isso como um problema diário. Mas, pra tentar animar um pouco essa casa... Uma boa festa!

Helena:

- Agora?!

Mauro:

- Na virada de ano novo. Toda a família, reunida... Amigos, uma boa decoração de ano novo junto com essa de natal, uma boa comida... Vai ser uma ótima festa!

Helena:

- Tô dentro! (rindo).

Passa-se a cena para: Hotel popular.

Bruno e Débora vão para um hotel na cidade, popular, e que muitas pessoas frequentam. Turistas, etc.

Bruno:

- Bom, aqui está ótimo para ficarmos.

Débora:

- Não sei o que vamos fazer, Bruno. Estamos ferrados, aqui e na Itália. E agora?

Bruno:

- Não sairemos na rua. Ficaremos aqui dentro.

Débora:

- Certo. Somente circularemos pelo hotel. Mas, nada fora daqui. Eu estou preocupada. O cerco está se fechando.

Bruno:

- Sim. Mas vamos sair dessa.

Fim da primeira parte.