Fanfic: Tú, solo tú ♥
Décimo Terceiro
rapidamente, Dulce pareceu assustada quando percebeu que a festa de
aniversário de sua mãe seria logo no final de semana seguinte. Estava
tão preocupada com os capítulos do clímax de sua novela e com o
relacionamento que nutria a cada dia mais com Christopher que se
esqueceu do mundo que existia do lado de fora da Televisa ou fora dos
braços de Christopher, e por aquilo agüentou em silêncio a bronca que
sua irmã lhe dera graças a sua ausência.
Não que ela ligasse.
Estava tão contente naqueles tempos que seria difícil encontrar algo
que diminuísse o seu ânimo, ainda mais depois que Christopher
concordara em sair com ela para escolher um presente para a sua mãe,
como também concordara em ir à festa com ela.
No meio da semana,
quando Dulce ganhou uma folga de tarde, combinou de encontrar-se com
ele no centro comercial no México, e então iriam para o Boulevard para
caçar alguma lembrança. Deixando o carro no estacionamento e ligando
para ele para saber onde ele estava, Dulce ajeitou o enorme óculos
escuro que usava e agarrou-se a bolsa, tendo a sensação de que começara
a ser observada. Christopher logo a encontrou em frente ao
estacionamento, deixando o carro ali também e cumprimentando-a com um
beijo singelo no rosto, vendo-a sorrir enquanto entrelaçavam as mãos e
seguiam pela calçada, ainda em silêncio.
Christopher: O que você está pensando em dar para a sua mãe?
Dulce: Mamãe está reformando a casa e eu acho que ela está precisando de um
conjunto de louça. Mas não sei vou dar mesmo isso, porque parece muito
presente de dona de casa, sabe? E mamãe, agora com o tanto de neto que
tem, precisou contratar uma moça para cuidar da casa e tudo mais... Mas
eu não sei exatamente o que quero lhe dar, por isso que eu lhe chamei.
pouco com você. – ele disse, fazendo um bico enorme e colocando a mão
que não segurava a dela no bolso da calça.
Dulce: Como é
dengoso! – dando uma risada, ela revirou os olhos por debaixo das
lentes e lhe deu um tapa de leve no ombro. – Também o chamei porque
queria ficar com você. Satisfeito?
Christopher: Fico
satisfeito com pouco. – rindo os dois, seguiram a andar na rua, parando
em várias vitrines e ignorando os olhares e os dedos que apontavam para
eles.
Dulce: Acho que vou lhe dar uma bolsa... – mordiscando
o lábio enquanto analisava atenciosamente uma vitrine, ela falou,
esperando uma opinião dele que não veio cedo. – O que você acha?
Christopher: Acho que a Dona Blanca merece mais do que uma bolsa. – disse pensativo.
– Acho que Alexandra cavaria o meu túmulo se eu aparecesse em seu
aniversário com uma bolsa. – rindo da forma como ele se referia a
própria mãe, Dulce negou com a cabeça e suspirou.
Dulce: Sua
mãe é bem mais chique que a minha, cielo. Minha mãe teria um troço no
coração se vivesse um dia na mordomia que a Dona Alexandra vive. Não
estou a ofendendo e você bem o sabe... – colocou um dedo no nariz dele,
avisando-o que era bom que ele não fechasse a cara por tal comentário.
– E pode-se perceber pelo seu nome, mi rei. Alexander, Casillas, até
mesmo von você tem no nome e o Uckermann nem se fala! Sangue azul contra sangue vermelho de Saviñón, como podemos lidar com isso?
Christopher: Então quer dizer que eu sou da realeza?
Dulce: Aposto que em uma vida passada você foi um príncipe e a sua mãe, rainha.
Christopher: E você? Quem era? – perguntou, achando toda aquela história que saia da cabeça fantasiosa de Dulce simplesmente fantástica.
risada. – Eu provavelmente era a ama de sua esposa ou uma serva
qualquer e você se apaixonou loucamente por mim e fez com que eu
virasse a sua amante usando as suas artimanhas sexuais.
Christopher: Artimanhas sexuais? – pendendo a cabeça para trás e gargalhando,
Christopher se viu obrigado a calar-se por estar no meio da rua, no
meio de uma multidão, e por isso engoliu o resto da risada, não
acreditando em tudo o que escutava. – E quais seriam essas?
Dulce: Você usaria uma calça bem apertada. – ela parecia pensativa. – Que nem
as que você usava nos shows do RBD. – ganhou outra risada dele. – E
toda vez que eu passasse perto de você segurando uma trouxa de roupa ou
uma bandeja de ouro, você se encurvaria, segurando um chapéu com uma
longa pena vermelha para me cumprimentar. – empolgada com toda aquela
fantasia, Dulce outra vez pegou nas mãos dele, voltando a andar
enquanto taragelava sozinha. – E me mandaria presentes todos os dias.
Pedras preciosas da Índia, doces da Suíça, tapetes da Arábia... E eu os
devolveria, todos, porque não queria demonstrar que estava interessada.
Christopher: E quando você cederia a mim?
Dulce: Eu não cederia. Você um dia me encurralaria em um corredor a caminho da
cozinha do castelo e me beijaria e pediria para que eu me encontrasse
com você de noite. Eu diria que não, e você ficaria surpreso por uma
criada estar negando ao pedido de um príncipe e por isso faria além do
possível para me ter.
Christopher: E eu conseguiria?
Dulce: Provavelmente sim. – ela sorriu divertida, sem deixar de corar. – Eu
não resistiria mesmo ao seu charme e resolveria encontrá-lo em uma
noite, escondido de sua esposa. Então depois da primeira noite viriam
várias outras porque você estaria encantado e obcecado com o prazer que
eu lhe ofereceria na cama.
as sobrancelhas, mordendo o lábio inferior e fazendo a típica cara de
safado que originara uma risada dela, ele perguntou, demonstrando-se
ainda mais interessado na história.
Dulce: Certas coisas
ficam com a gente até em outras reencarnações, cielo, e se sou boa na
cama hoje como sou, é sinal que em outras vidas eu também era ótima! –
Christopher não resistiu e sorriu para ela, passando um braço por seu
ombro e aproximando-a mais. – Você não concorda?
Christopher: Em todas as vidas eu concordo com você.
Dulce: Ótimo. – disse birrenta. – Só que tenho que terminar a minha história. Não gosto de começar e não terminar.
Christopher: Termine, chamaca. Não estou impedindo-a de nada.
Dulce: Cortem-lhe a cabeça!,
sua esposa, a rainha corna, diria ao nos pegar um dia juntos na cama.
Você iria me proteger, mas a rainha, filha de um grande rei, o
ameaçaria, como ameaçaria a paz de seu reino... Por isso você
planejaria um tipo de fuga para mim, mandando-me para outro país apenas
para eu permanecer a salvo.
Christopher: E então...?
Dulce: E então... Ah, não sei. Essa história de nossa vida passada poderia ter
vários fins alternativos, sabe? Ou nós dois poderíamos morrer de
depressão, por estarmos separados, ou seguiríamos as nossas vidas ou
simplesmente pularíamos para os letreiros do final, deixando o
telespectador bolar o próprio fim.
Christopher: Dulce! – rindo e beijando-lhe nos cabelos, ele disse: - Você é demais.
Dulce: Sou demais e boa na cama. Sou o melhor que você pediu a Deus.
Christopher: Sim, você é. – negando com a cabeça risonho, ele abraçou-a mais
apertado e tentou recordar-se de qual era o assunto inicial, antes de
toda aquela história da carochinha. – É impressão minha ou você contou
tudo isso apenas porque não conseguia sair da fria em que entrara,
chamando a minha mãe de metida e tudo mais?
olhos e mordiscando uma unha ela entregou a sua mentira. – Ela é
apenas... Chique demais.
Christopher: E...?
Dulce: Ela me intimida. – confessou. – Alexandra von Uckermann. É nome de rainha mesmo.
Christopher: Agora você não vai conseguir mudar de assunto. – prendeu o nariz dela
entre dois dedos, fazendo-a sorrir e corar em demasiado. – Minha mãe
adora você.
Dulce: Sua mãe não adora qualquer mulher que
respire perto de você. – mostrou-lhe a língua. – A não ser Anahí... Ela
beijava o chão que Anahí pisava. E eu não sei se ela gostava de
Monique... De mim ela gosta. Gostava, sei lá. Mas não posso dizer que
ela me pintaria de ouro e me colocaria em um pedestal.
Christopher: Convenhamos que Dona Alexandra não é de pintar ninguém de ouro e colocar num pedestal.
Dulce: Com você ela o faz! Filhinho de ouro da mamãe! – escapando de seus
braços para poder apertar-lhe as bochechas com força, Dulce tirou uma
com a cara dele, recebendo uma careta e um beijo de leve nos lábios
graça a aproximação. – Então sua mãe me adora?
Christopher: Pelo menos ela disse que adorava quando me ligou para perguntar se nós
estávamos juntos depois de ler uma matéria em alguma revista qualquer.
– novamente os olhos de Dulce saltaram em órbitas. – Minha mãe não é
uma boa mentirosa, então eu perceberia se fosse mentira logo de cara.
Dulce: Sua mãe descobriu que nós estávamos juntos por conta de uma revista?
Christopher: E a sua não?
Dulce: Não. Claudia News é mais rápido que qualquer fofoqueiro de plantão. Bastou falar
Christopher para ela que mamãe já estava pensando em qual seria o nome
dos nossos filhos. Ela disse que adora o nome Aline.
Christopher: E o que você respondeu para ela?
coisa para fazer. Sei lá, acho que vou dar um vídeo-game para mamãe ou
coisa do tipo para ocupar a cabeça dela. Aquele tal de Guitar Hero ainda é moda?
Christopher: Deve ser. – sorriu para ela. – Mas sua mãe não ficou brava porque não foi você quem contou?
Dulce: Ná,
que nada. – deu de ombros e apontou para um café na ponta da rua,
perguntando silenciosamente se ele não queria ir para lá. – Depois do
balde de água fria que a minha irmã Blanca deu nela, acho que ela
supera qualquer coisa. Quer dizer, mamãe só foi ficar sabendo da
gravidez de Blanca assim que ela estava para parir! Se eu avisasse para
ela que estávamos juntos só depois de uns quatro anos, acho que ela
compreenderia e continuaria de coração aberto. Sem contar que mamãe sim
adora você e o pintaria de ouro a qualquer momento.
Christopher: A orelha da minha mãe deve estar coçando!
Dulce: No es mi culpa! – ergueu os braços, como se para demonstrar que era
inocente. – Não falei uma palavra de ruim para representar sua mãe.
Disse apenas que ela me intimida.
Christopher: Então é bom
que essa intimidação toda suma, porque terá um jantar de Natal na casa
de meus pais e ela insistiu para que você fosse.
Dulce: Serei o jantar de Natal! – zombou um pouco, fazendo uma cara de medo.
Christopher: Dulce! – ele a repreendeu. – Agora está chamando minha mãe de canibal?
Dulce: Você coloca palavras na minha boca, cielo! – afagou-lhe o rosto
enquanto sentavam em uma mesa na calçada do café. – E você sabe que eu
estou brincando. Quer dizer, não estou brincando na parte em que digo
que a Dona Alexandra me intimida, mas de resto estou apenas dizendo por
dizer.
Christopher: Dormiu com um palhaço ontem?
Dulce: Se você trabalhar no circo e tiver um nariz de plástico vermelho escondido em algum canto, sim, eu dormi com um palhaço ontem.
para eles e aproximou a cadeira ainda mais da dela, sentindo o roçar de
seus braços e os carinhos dela em sua mão por debaixo da mesa.
Christopher: Quer a verdade?
Dulce: Se possível eu gostaria da verdade e de um pedaço de bolo de cenoura.
Christopher: É possível. – ele concordou, sem conseguir deixar de sorrir. – Mamãe
quase arrancou os cabelos de tão histérica que estava no telefone. Ela
sim ficou possessa porque não liguei para contar que estávamos juntos.
E ficou ainda mais nervosa quando eu lhe disse que não tinha culpa se
ela ficava antenada em revistas de fofocas. Eu queria contar para ela
pessoalmente, mas se ela quer saber da vida de todo mundo, não posso
fazer nada.
Dulce: E quando foi que ela disse que me adorava?
Quando estava gritando histérica ou quando estava ainda mais nervosa?
Posso até imaginar: “CHRISTOPHER PORQUE VOCÊ NÃO ME CONTOU? Eu adoro a Dulce. EU SOU A SUA MÃE, VOCÊ DEVERIA ME CONTAR AS COISAS! Ah, e a propósito, traga ela para o jantar de Natal. COMO EU, SUA MÃE, POSSO FICAR SABENDO DISSO ATRAVÉS DE UMA REVISTA DE FOFOCAS?”
Christopher: Tem certeza que não dormiu com um palhaço ou coisa do tipo?
Dulce: Traição não é comigo. – e viu-o sorrir entre uma risada mais alta que a outra.
Christopher: Ela me disse depois que parou de gritar. Disse que estava feliz por nós dois...
Dulce: Hum. – avistou o garçom e chamou-o com o dedo. – Boa tarde, eu gostaria
de um pedaço de bolo de cenoura e um café expresso, por favor. – o
garçom anotou o pedido dela e virou-se para atender Christopher e assim
que foi embora, ela começou a brincar com a colher do açúcar e seguiu
sorrindo de boba. – Eu aceito jantar com você e com sua família. –
disse, olhando para ele. – Viu, eu não disse que me esforçaria para
fazer com que tudo desse certo entre nós? Estou aceitando a minha
própria morte para virar jantar apenas para vê-lo sorrir.
esquimó dela e olhou ao redor por costume, avistando um paparazzi ali,
outro lá... – Estamos na companhia de nossos amigos.
Dulce: Não é de se surpreender. – suspirou frustrada. – Mas não é divertido
saber que ainda ajudamos as editoras a venderem uma pancada de
revistas? Por nós e mais alguns famosos que adoram ir para a rehab ou saírem mal vestidos na rua, empregamos milhares de pessoas e ainda
alimentamos a sede de fofocas de outros, como a sua mãe. – deu uma
pequena risada e parou ao vê-lo olhando torto. – Que? Você mesmo disse
que ela adora uma revista de fofoca!
Christopher: Já sei o que darei de Natal para a minha mãe...
Dulce: ¿Y qué sería?
Christopher: Protetores de ouvido, para caso os dela caiam. – mostrou-lhe a língua e calou-se ao ver que o pedido chegara.
Dulce: Já se passaram duas horas que estamos andando e conversando e eu ainda
não tenho ideia do que dar para a Dona Blanca. – falou enquanto levava
um pedaço enorme de bolo à boca.
Christopher: Suas férias não estão chegando? – ele perguntou, tentando roubar um pedaço do bolo dela e não conseguindo.
Dulce: Meu “break”, você quis dizer. – deu uma risadinha cansada. – Sim, mais
ou menos. A penúltima semana de novembro eu tenho livre, porque a
produção da novela vai viajar para o Caribe e eu não vou, porque não
tenho cenas lá... Ai vou antecipar minhas cenas na semana que vem e
estou livre. Porque pergunta?
Christopher: Você poderia levar sua mãe para viajar, não poderia? Ai vocês tirariam férias juntas. Ela, dos netos, e você, do trabalho.
Dulce sorriu, colocando um pedaço de bolo no garfo e dando de comer na
boca dele. – Merece por sua ideia brilhante. – ele sorriu para ela. –
Então eu só precisaria falar com a Clau direitinho porque é ela quem
está cuidando do meu contrato com a editora e também preciso conferir a
minha agenda para ver se não tem nada marcado para desmarcar... –
passou a sorrir de orelha a orelha. – Acho que a última vez que viajei
sozinha com mamãe foi quando ela me levou para o sítio de minha tia,
quando eu tinha uns cinco, seis anos... – deu uma risada. – Acho que
depois de tanto que pintei e bordei lá ela nunca mais quis me levar
sozinha para nenhum lugar.
Christopher: Você deve ter sido uma criança encapetada...
Dulce: Desculpe se não fui tratada como uma princesa como o senhor foi. – fez-lhe uma careta.
Christopher: Fui tratado como um príncipe, não como uma princesa. – tomou o rosto dela entre as mãos para sorrir cara a cara.
Dulce: Tonto! – deu-lhe beijinhos rápidos e doces. – Me encanta!
Christopher: Tonta! – fez o mesmo que ela. – La causa de mi sonrisa!
o centro da cidade, à procura da agência de viagens que ficava perto de
um grande shopping. Desceram outra vez, e outra vez andaram de mãos
dadas pela calçada, entrando rapidamente na agência e saindo minutos
depois.
Dulce: Mamãe ficara feliz. Acho que ela sempre quis viajar em um cruzeiro...
Christopher: É um presente e tanto! – ele sorriu, passando um braço pelos ombros dela e caminhando até onde haviam estacionado os carros.
Dulce: Minha mãe merece o melhor presente do mundo. – sorriu também,
encostando-se no próprio carro e cruzando os dedos com os dele. – Se
trabalho tanto é para me dar essa mordomia.
Christopher: Não
é só para isso... – não conseguiu evitar rir. – Você gosta de
trabalhar, pequena... Não consigo imaginá-la sem um trabalho que
ocupasse várias horas de sua semana.
Dulce: Mas também
trabalho pelas mordomias! – ela riu com ele, depois apoiou a cabeça no
ombro dele apenas porque podia fazer aquilo. – Aproveitando que estamos
aqui, poderíamos comprar o presente de Dora, não é mesmo? Claudia me
disse que há uma loja enorme de crianças por aqui, basta
encontrarmos...
Christopher a afastou por um minuto para poder
olhar direto em seus olhos e lhe sorrir. Adorava aquela Dulce que não
era de distribuir beijos e abraços todas as horas, todos os dias, mas
que distribuía sempre um sorriso para quem quer que fosse. Ele gostava
daquela Dulce... Mas estava encantado com a Dulce que estava em sua
frente, tão sorridente e tão apaixonante e tão carinhosa, que lhe dizia
para irem comprar um presente para uma garotinha que mal conhecia, mas
que não tinha se esquecido do aniversário...
Dulce: Christopher? – notando que ele ficara quieto por muito tempo, ela estranhou. – O que foi?
dela que ele segurava, beijando-lhe em seguida de leve nos lábios e
concordando com a cabeça. – Você não vai se atrasar para as gravações?
Dulce: Nops. – rindo, ela destrancou o carro e jogou a bolsa em um banco,
ficando na ponta dos pés para voltar a beijá-lo nos lábios rapidamente.
Depois se afastou, entrando sozinha no carro, com o maior sorriso do
mundo nos lábios.
Ela estava gostando... Demais.
Toda aquela cumplicidade, aquela intimidade... Era gostoso!
Era
ao contrário do que pensara que seria... Sim, de começo fora
aterrorizante, mas então ele segurara a sua mão e lhe guiara, e tudo se
tornara tão fácil! Por tantos anos pensou naquele conforto ao lado de
Christopher tão impossível e, de repente, lá estava ela, indo comprar
um presente para a neta da mulher que trabalhava na casa dele! Deus,
ela era a prova mais do que viva de que as coisas poderiam mudar e dar
certo! Eles se moldavam fácil demais e aquela era a verdade...
Christopher conseguia seguir a rotina dela, pois estava acostumado... E
ela conseguia seguir a dele, pois estava acostumada... Não só por terem
dividido várias e várias vezes o palco, ou por um dia terem
contracenado atrás da mesma câmera... Mas porque era fácil demais. Como
ela pensara antes: era gostoso!
E tudo aquilo lhe trazia
uma sensação boa de vida... Ter alguém para abraçar, para andar de mãos
dadas na rua, para olhar vitrines, para tomar café junto, para
arrumar-lhe o cachecol... Ter alguém como Christopher para fazer tudo
àquilo era... Maravilhoso!
Fugia-lhe os adjetivos para caracterizar
tudo o que estava sentindo, tudo o que queria descrever... Mas estava
tão bem! Como era possível uma pessoa sentir-se tão bem daquela forma
sem antes explodir?
Autor(a): trakii
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Christopher:Christopher: Você está com fome? Dulce: Nem um pouco.Christopher: Então eu gostaria sim de alguns chocolates... – trocou um sorriso com ela, que levantou em seguida para pegar o que prometera.Ele, enquanto esperava, levantou-se também e ligou a TV, colocando-a num volume baixo. Pegou as frutas e dois refrigerantes, colocando-os ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 5
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mariuckermann Postado em 27/05/2010 - 21:25:10
LInda a web!!!!!!!!!
POsta mAiss -
maaju Postado em 27/05/2010 - 08:25:30
AAAAAAAAAAAAAAAAA web da Júlia Vieira, uma das MELHORES escritoras que eu já vi! Essa eu ainda não li, mas aposto que será MARAVILHOSA! *-*
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maaju Postado em 27/05/2010 - 08:25:30
AAAAAAAAAAAAAAAAA web da Júlia Vieira, uma das MELHORES escritoras que eu já vi! Essa eu ainda não li, mas aposto que será MARAVILHOSA! *-*
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maaju Postado em 27/05/2010 - 08:25:30
AAAAAAAAAAAAAAAAA web da Júlia Vieira, uma das MELHORES escritoras que eu já vi! Essa eu ainda não li, mas aposto que será MARAVILHOSA! *-*
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ferreirapavani Postado em 26/05/2010 - 23:15:09
Acaba de estreia a mais nova webnovela no site, CORAÇÃO PARTIDO, uma emocionante historia. Uma trama muito bem elaborada especialmente a voces. Entrem e confires. Ah nao esquecam de deixarem seus criticas.
Confira no site: http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=6698