Fanfics Brasil - Capitulo 37 Tú, solo tú ♥

Fanfic: Tú, solo tú ♥


Capítulo: Capitulo 37

185 visualizações Denunciar


Mãos


E eles se exploravam, como se
não se conhecessem. Exploravam como se a ausência gerasse o
esquecimento. Não era possível esquecer-se do corpo dele, Dulce pensou,
enquanto suas mãos, de forma ágil e desesperada, procuravam abrir os
pequenos botões da camisa branca que ele trajava. Christopher não
ficava atrás, levando as mãos de encontro às costas de suas coxas,
pressionando para fazê-la enlaçar uma das pernas em volta de sua
cintura.
Acariciavam-se de forma carnal, com os dedos dançando
sobre os poros, com as línguas tragando os gostos. E as mãos não
cessavam, não se cansavam. Ardiam em contato com a pele do outro.
Queimavam por sentirem aquelas sensações outra vez. Fornicavam
intimamente, ansiando um contato ainda mais severo.
Puro desejo.
Desejo de luxuria, de paixão violenta, de beijos candentes, caricias
ousadas e recordações do passado maravilhoso que levavam em seus
corações, em suas peles.
Era marca, era prova. Cravado em seus
corações, em seus olhos, em suas veias. Dulce de Christopher;
Christopher de Dulce. Por mais que demorasse, por mais que
disfarçassem, eram eles. Somente eles. Dulce e Christopher, e mais
ninguém.
Dulce e Christopher, como deveria ser.

Minhas mãos estão procurando por você
Meus braços estão abertos em sua direção
Eu sinto você nas pontas dos meus dedos
Minha língua dança atrás de meus lábios por você
Esse fogo subindo pelo meu ser,
Queimando, não estou acostumado a te ver
Estou vivo, estou vivo

Pés


Com a perna que estava
na cintura dele, Dulce começou a tentar abaixar-lhe a calça com a
mesma, tendo um pouco de dificuldade, mas logo escorregando uma mão
para auxiliar. Aproveitava para apalpá-lo, apertar-lhe a carne entre os
dedos com a intimidade e coragem que somente ele lhe dava. Não se
importava em manusear ou refrear seus movimentos quando estava com ele.
Era liberdade em forma de paixão. Era paixão em forma de toques.
Os
pés dele começaram a se movimentar, guiando-a para escada acima,
tentando reduzir o caminho o máximo possível, desejando poder se
tele-transportar, chegar logo ao quarto, deitá-la logo na cama, sentir
logo o pequeno corpo morno e macio de Dulce sobre o seu... Tinha
necessidade, loucura, ansiedade... Mas também tinha um desejo louco de
amá-la com calma, com cuidado, porque aquela seria a primeira vez
deles... Conforme o recomeço dizia. Mas Deus, ele era homem! Como
conseguir controlar os nervos e a excitação quando as mãozinhas
minúsculas adentravam por sua camiseta, tocavam-lhe o abdômen,
percorriam-lhe todo o perímetro... Como conseguir controlar os
movimentos, os passos, quando os joelhos dela roçavam em suas pernas,
embolando-as, quase o fazendo tropeçar... Como conseguir controlar os
sussurros, os gemidos, as palavras desconexas? Deus... Deveria ser
pecado desejar tanto uma mulher daquela forma! Mas que se danasse! Que
ele queimasse nas chamas do Inferno depois que consumasse o ato, depois
que a amasse da forma que quisesse, de todas as formas, de todos os
jeitos... Que queimasse! Porque tê-la outra vez em seus braços seria o
suficiente para resumir a sua existência inteira... Depois... Ele não
se importava com o depois... Não quando os lábios de Dulce desciam por
seu pescoço, mordiam-lhe a clavícula, sopravam-lhe palavras... Não...
Ele não se importava.

Posso te sentir ao meu redor
Engrossando o ar que respiro
Segurando o que sinto
Apreciando esse coração que está curado

Pele


A blusa de Dulce ficou no chão. E a sua calça. E a sua roupa intima.
A blusa de Christopher ficou no chão. E a sua calça. E a sua roupa intima.
Trajavam
apenas a nudez, vestiam apenas a brisa que se debatia contra as suas
peles... E aqueciam-se um com o outro, pois queimavam... Ardiam em
febre. Ardiam um pelo outro.

Dulce: Christopher... – com os olhos semicerrados ela soltou um murmúrio em forma de gemido e aferrou-se mais ao corpo dele.

Sentiu
como as mãos dele a admiravam. Como os pés dele a guiavam. Como a pele
dele a queimava. E tudo a extasiava. A colocava perdida, entregue,
rendida... E o cheiro almiscarado da pele de Christopher adentrava-lhe
as narinas, perdia-se por seu corpo, corria por suas veias... E ele era
tão... Deus, ele era tão dela! O corpo dele encaixava-se ao seu, as
mãos dele tinham o formato ideal para segurar-lhe as nádegas, os seios,
as mãos... A pele dele era quente, era morna, era fria... Áspera,
macia... Christopher era tudo, era o seu pedaço de céu na terra, era a
sua nicotina, o seu sangue, oxigênio, paixão, perdição, passado,
presente, futuro...

Dulce: Deus! – pronunciou, mordendo
os ombros de Christopher ao sentir como os dedos dele lhe tocavam em
partes intimas, em partes que clamavam pelo nome dele, coisa que a boca
não conseguia...
Christopher: Chame o meu nome... Quero que
diga o meu nome! – a voz dele saiu de forma suavemente rouca e Dulce
pensou que poderia gemer apenas por aquilo...
Dulce: Christopher... – o corpo dele prensou-a com mais força contra a parede
e os dedos dele adentraram ainda mais naquele território feminino...
Tão dele. – Oh meu Deus, Christopher...

Minhas mãos flutuam acima de mim
E Você sussurra que me ama
E eu começo a desmaiar
Em direção ao nosso lugar secreto

Pele


A blusa de Dulce ficou no chão. E a sua calça. E a sua roupa intima.
A blusa de Christopher ficou no chão. E a sua calça. E a sua roupa intima.
Trajavam
apenas a nudez, vestiam apenas a brisa que se debatia contra as suas
peles... E aqueciam-se um com o outro, pois queimavam... Ardiam em
febre. Ardiam um pelo outro.

Dulce: Christopher... – com os olhos semicerrados ela soltou um murmúrio em forma de gemido e aferrou-se mais ao corpo dele.

Sentiu
como as mãos dele a admiravam. Como os pés dele a guiavam. Como a pele
dele a queimava. E tudo a extasiava. A colocava perdida, entregue,
rendida... E o cheiro almiscarado da pele de Christopher adentrava-lhe
as narinas, perdia-se por seu corpo, corria por suas veias... E ele era
tão... Deus, ele era tão dela! O corpo dele encaixava-se ao seu, as
mãos dele tinham o formato ideal para segurar-lhe as nádegas, os seios,
as mãos... A pele dele era quente, era morna, era fria... Áspera,
macia... Christopher era tudo, era o seu pedaço de céu na terra, era a
sua nicotina, o seu sangue, oxigênio, paixão, perdição, passado,
presente, futuro...

Dulce: Deus! – pronunciou, mordendo
os ombros de Christopher ao sentir como os dedos dele lhe tocavam em
partes intimas, em partes que clamavam pelo nome dele, coisa que a boca
não conseguia...
Christopher: Chame o meu nome... Quero que
diga o meu nome! – a voz dele saiu de forma suavemente rouca e Dulce
pensou que poderia gemer apenas por aquilo...
Dulce: Christopher... – o corpo dele prensou-a com mais força contra a parede
e os dedos dele adentraram ainda mais naquele território feminino...
Tão dele. – Oh meu Deus, Christopher...

Minhas mãos flutuam acima de mim
E Você sussurra que me ama
E eu começo a desmaiar
Em direção ao nosso lugar secreto


Toques

Encurralada na
parede, perdida entre gotas de suor, deliciada com os movimentos tão
mansos que Christopher lhe proporcionava, Dulce sentiu o peito arfar,
subindo e descendo, subindo e descendo, subindo e... Mordeu o lábio
inferior, não tendo noção de quanta força colocava em seus dentes,
sentindo assim, depois de instantes, um gosto de ferrugem descendo por
sua garganta e efervescendo-lhe ainda mais os sentidos.
O
acanhamento que possuía sempre estava no intervalo, dando-lhe coragem
para fazer o que quisesse fazer, para realizar as suas maiores vontades
sem pudor. E de forma meio desengonçada friccionou lentamente o
corpinho ardente em chamas contra o corpo tão maior de Christopher,
descendo uma mão pelo tórax dele até tocar por cima da mão dele que lhe
entregava prazer em uma bandeja de ouro, guiando-a mais profundamente,
instigando-a a desbravar-lhe cada canto... E sentiu como os dedos de
Christopher tremiam em seu intimo. Como eles saudavam aquele território
há tanto desconhecido, como se satisfaziam em apossá-los outra vez,
como se sentiam bem marcando a posse... Sentiu em sua corrente
sanguínea como aquela elevação de grau gerava um borbulhar em cada
célula de seu corpo. E queria gritar... Deus, como queria gritar.
Gritar a quem quisesse escutar, gritar a Deus, ao Diabo, a todos os
santos e até para si mesma... Que aquele homem era a sua tortura, a sua
prisão, a sua nova vida... E era Christopher. E seria Christopher.
Sempre Christopher.

Consigo senti-lo à minha volta
Engrossando o ar que respiro
Segurando o que sinto
Saboreando esse coração que está se curando





Palavras

Christopher: É assim que você gosta, cariño? – perguntou sensualmente, roçando
devagar dois dedos contra o ponto feminino de Dulce e escutando-a gemer
de forma manhosa. – Gosto que você me ensine como amá-la da forma
certa...
Dulce: Você não... – parou para tomar ar. – Você não
tem o que aprender. – cerrou os olhos e tragou a saliva, alisando-lhe
os braços e tombando a cabeça para trás. – Você sabe... Sabe como me fazer... – e novamente ele aprofundou o contato. – Oh Christopher, você sabe...
Christopher: Hoje vamos fazer do seu jeito, chamaca... – beijou-lhe rapidamente na
boca. – Tudo no seu tempo, no seu ritmo, no seu jeito... – afastou-se
dela, deixando-a ao relento e vendo-a arregalar aos olhos pela falta
dos carinhos. – Diga para mim, pequena... Do que você gosta?

Maldito! Dulce quis berrar, acusando-lhe por tamanha grosseria de deixá-la
naquele estado, jogada as traças, ardendo por ele, por causa dele! Maldito homem! murmurou, esticando as mãos para fincar as unhas nos ombros largos
dele, levando-o para qualquer canto, procurando a cama pela beirada dos
olhos, encontrando-a e deixando-o justamente ali, sentado
solitariamente, esperando por ela e sorrindo.

Maldito sorriso lateral desgraçado!

Dulce: Então você quer saber do que eu gosto, cielo?

E
Dulce deu quatro passos para trás, deixando uma distância razoável
entre ela e a cama, tragando mais e mais vezes a saliva que parecia lhe
faltar, vendo aquele homem desnudo de roupas e tão vestido de riquezas
que lhe intrigava!

E então eu choro
A luz é branca
E eu vejo você





Compartilhe este capítulo:

Autor(a): trakii

Este autor(a) escreve mais 3 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Corpos Poderia questionar aos Deuses se estavam tão felizes e em paz de espírito no dia em que colocaram aquele maldito homem na terra? Poderia? Poderia ao menos questionar para qualquer alma como Christopher conseguia amá-la apenas com um olhar? Poderia?E o maldito sorriso lateral continuava bailando nos lábios de Christopher enquanto os ol ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • mariuckermann Postado em 27/05/2010 - 21:25:10

    LInda a web!!!!!!!!!
    POsta mAiss

  • maaju Postado em 27/05/2010 - 08:25:30

    AAAAAAAAAAAAAAAAA web da Júlia Vieira, uma das MELHORES escritoras que eu já vi! Essa eu ainda não li, mas aposto que será MARAVILHOSA! *-*

  • maaju Postado em 27/05/2010 - 08:25:30

    AAAAAAAAAAAAAAAAA web da Júlia Vieira, uma das MELHORES escritoras que eu já vi! Essa eu ainda não li, mas aposto que será MARAVILHOSA! *-*

  • maaju Postado em 27/05/2010 - 08:25:30

    AAAAAAAAAAAAAAAAA web da Júlia Vieira, uma das MELHORES escritoras que eu já vi! Essa eu ainda não li, mas aposto que será MARAVILHOSA! *-*

  • ferreirapavani Postado em 26/05/2010 - 23:15:09

    Acaba de estreia a mais nova webnovela no site, CORAÇÃO PARTIDO, uma emocionante historia. Uma trama muito bem elaborada especialmente a voces. Entrem e confires. Ah nao esquecam de deixarem seus criticas.

    Confira no site: http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=6698


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais