Fanfic: Tú, solo tú ♥
Corpos
Poderia
questionar aos Deuses se estavam tão felizes e em paz de espírito no
dia em que colocaram aquele maldito homem na terra? Poderia? Poderia ao
menos questionar para qualquer alma como Christopher conseguia amá-la
apenas com um olhar? Poderia?
E o maldito sorriso lateral
continuava bailando nos lábios de Christopher enquanto os olhos negros
de Dulce percorriam todos os cantos de seu corpo. Os encantos de
Christopher começavam pelo ralo cabelo castanho claro, depois seguiam
para as sobrancelhas não tão grossas e nem tão finas, com a pequena
cicatriz na ponta da direita que lhe dava um ar misterioso... E seguiam
para os olhos que naquele instante se encontravam tão negros quanto os
dela... A boca chamativa, os lábios finos... O queixo quadrado, as
maças do rosto pequenas... O rosto tão de homem, mas com alguns traços
de menino... Os ombros largos com marcas de unhas, os bíceps
trabalhados, as mãos grandes, os dedos longos... O tórax esculpido, a
escassa pelugem dourada abaixo do umbigo, acompanhando as entradas para
a masculinidade de Christopher que se encontrava tão viva entre as
pernas torneadas e musculosas daquele maldito corpo que aquele maldito
homem do maldito sorriso lateral possuía!
Oh, Inferno!, Dulce
praguejou enquanto reduzia a distância e sentava nas pernas dele,
sentindo suas intimidades tão próximas e escutando um gemido dele
entrar por seus ouvidos. Oh, maldito!
Dulce: Você
quer mesmo saber do que eu gosto? – contornou com a língua os lábios
dele e sorriu perversa, movendo o corpo para trás e para frente, de
forma vagarosa, deixando-os no ápice daquela loucura.
Christopher: Eu quero... – com dificuldade aparente ele conseguiu murmurar, firmando os dedos nas coxas dela e gemendo em silêncio.
Consigo senti-lo à minha volta
Engrossando o ar que respiro
Segurando o que sinto
Saboreando esse coração que está se curando
questionar aos Deuses se estavam tão felizes e em paz de espírito no
dia em que colocaram aquele maldito homem na terra? Poderia? Poderia ao
menos questionar para qualquer alma como Christopher conseguia amá-la
apenas com um olhar? Poderia?
E o maldito sorriso lateral
continuava bailando nos lábios de Christopher enquanto os olhos negros
de Dulce percorriam todos os cantos de seu corpo. Os encantos de
Christopher começavam pelo ralo cabelo castanho claro, depois seguiam
para as sobrancelhas não tão grossas e nem tão finas, com a pequena
cicatriz na ponta da direita que lhe dava um ar misterioso... E seguiam
para os olhos que naquele instante se encontravam tão negros quanto os
dela... A boca chamativa, os lábios finos... O queixo quadrado, as
maças do rosto pequenas... O rosto tão de homem, mas com alguns traços
de menino... Os ombros largos com marcas de unhas, os bíceps
trabalhados, as mãos grandes, os dedos longos... O tórax esculpido, a
escassa pelugem dourada abaixo do umbigo, acompanhando as entradas para
a masculinidade de Christopher que se encontrava tão viva entre as
pernas torneadas e musculosas daquele maldito corpo que aquele maldito
homem do maldito sorriso lateral possuía!
Oh, Inferno!, Dulce
praguejou enquanto reduzia a distância e sentava nas pernas dele,
sentindo suas intimidades tão próximas e escutando um gemido dele
entrar por seus ouvidos. Oh, maldito!
Dulce: Você
quer mesmo saber do que eu gosto? – contornou com a língua os lábios
dele e sorriu perversa, movendo o corpo para trás e para frente, de
forma vagarosa, deixando-os no ápice daquela loucura.
Christopher: Eu quero... – com dificuldade aparente ele conseguiu murmurar, firmando os dedos nas coxas dela e gemendo em silêncio.
Consigo senti-lo à minha volta
Engrossando o ar que respiro
Segurando o que sinto
Saboreando esse coração que está se curando
Dulce
Dulce: Eu
gosto de tudo o que você puder me dar, Christopher... – sussurrou na
beira do ouvido dele, lhe mordiscando o lóbulo e prosseguindo: - Eu
gosto do seu corpo, gosto do jeito que você me olha, gosto da sua voz
rouca no meu ouvido, gosto das suas mãos nas minhas pernas, gosto do
seu sorriso lateral, da sua boca sobre a minha... Do jeito que me
acolhe em seus braços, do jeito que me aperta, me faz sua... Eu gosto,
Christopher... Eu gosto de passar o tempo ao seu lado, de jogar
conversa fora, de rir por besteiras, de terminar o dia assim, aqui,
exatamente desse jeito... – estendeu uma mão para tocar-lhe o rosto e
contornar-lhe os olhos com as pontas dos dedos. – E eu gosto de você...
Eu gosto de nós... Eu gosto do que nós somos aqui, do que podemos ser
lá fora... Eu gosto desse cheiro de esperança, de recomeço, de novas
oportunidades... – beijou-lhe novamente na boca. – É o que eu disse
logo no começo, cielo... Eu gosto de tudo o que você puder me dar...
Sem
mais, Dulce enterrou o rosto na curva do pescoço dele enquanto anulava
a barreira de suas intimidades, sentindo como as mãos de Christopher
crepitavam em suas pernas, forçando-a a subir, a descer, a impor um
ritmo naquela perdição perpétua em que ambos gostavam tanto de viver...
E ela gemeu junto a ele no momento em que seus corpos voltaram a
ocuparem um único lugar no universo, daquela forma tão bonita, tão
terna, tão especial...
Dulce: Eu gosto disso... –
murmurou rouca, gostando de como uma mão de Christopher levantava os
seus cabelos, de como os dentes dele raspavam na pele de seu pescoço...
– Eu gosto...
Pegue em minha mão
Eu a dou pra você
Agora você me deve
Tudo o que eu sou
Você disse que nunca me deixaria
Acredito em você
Acredito
gosto de tudo o que você puder me dar, Christopher... – sussurrou na
beira do ouvido dele, lhe mordiscando o lóbulo e prosseguindo: - Eu
gosto do seu corpo, gosto do jeito que você me olha, gosto da sua voz
rouca no meu ouvido, gosto das suas mãos nas minhas pernas, gosto do
seu sorriso lateral, da sua boca sobre a minha... Do jeito que me
acolhe em seus braços, do jeito que me aperta, me faz sua... Eu gosto,
Christopher... Eu gosto de passar o tempo ao seu lado, de jogar
conversa fora, de rir por besteiras, de terminar o dia assim, aqui,
exatamente desse jeito... – estendeu uma mão para tocar-lhe o rosto e
contornar-lhe os olhos com as pontas dos dedos. – E eu gosto de você...
Eu gosto de nós... Eu gosto do que nós somos aqui, do que podemos ser
lá fora... Eu gosto desse cheiro de esperança, de recomeço, de novas
oportunidades... – beijou-lhe novamente na boca. – É o que eu disse
logo no começo, cielo... Eu gosto de tudo o que você puder me dar...
Sem
mais, Dulce enterrou o rosto na curva do pescoço dele enquanto anulava
a barreira de suas intimidades, sentindo como as mãos de Christopher
crepitavam em suas pernas, forçando-a a subir, a descer, a impor um
ritmo naquela perdição perpétua em que ambos gostavam tanto de viver...
E ela gemeu junto a ele no momento em que seus corpos voltaram a
ocuparem um único lugar no universo, daquela forma tão bonita, tão
terna, tão especial...
Dulce: Eu gosto disso... –
murmurou rouca, gostando de como uma mão de Christopher levantava os
seus cabelos, de como os dentes dele raspavam na pele de seu pescoço...
– Eu gosto...
Pegue em minha mão
Eu a dou pra você
Agora você me deve
Tudo o que eu sou
Você disse que nunca me deixaria
Acredito em você
Acredito
Christopher
Christopher
não resistiu, girando-a na cama, aterrando-se mais naquele corpo
feminino assim que separou-lhe as pernas, e gemendo em seqüência
enquanto a tomava nos braços, beijava-lhe por todo o rosto e movia o
quadril de uma forma tão lenta que poderia lhe levar a insanidade.
Aquilo não era apenas sexo. Não era.
E poderiam existir outras definições para o que ocorria ali, naquela
cama, entre aqueles dois corpos tão entrelaçados igualmente as duas
almas... Mas nenhuma conseguiria definir por exato todo aquele frenesi, aquela nostalgia, aquele êxtase... Não, não conseguiriam nunca definir.
Dulce procurou pela boca dele para roubar-lhe um beijo curto e sussurrando um: “mais”
durante o segundo que arranhava-lhe com as unhas curtas todo o
comprimento de seus braços, voltando as costas e pousando as mãos em
suas nádegas, de uma forma tão sem pudor que chegaria a lhe assustar
mais tarde. E Christopher sorriu. Não de forma maliciosa, nem ao menos
lateralmente... Apenas sorriu quando sentiu as mãozinhas dela em sua
carne, pressionando com força para recebê-lo mais e mais e mais...
E Christopher gostava daquilo.
Daquela sensação...
De ter Dulce.
Ele gostava muito daquilo.
Daquele
ritmo freneticamente melódico que seus corpos produziam com
naturalidade... Daquela forma tão aconchegante que os seus corpos se
recebiam... Daquele jeito que seus corpos se reconheciam, se moldavam,
se amavam...
Ele gostava muito daquilo.
E Dulce também.
Consigo senti-lo à minha volta
Engrossando o ar que respiro
Segurando o que sinto
Saboreando esse coração que está curado
não resistiu, girando-a na cama, aterrando-se mais naquele corpo
feminino assim que separou-lhe as pernas, e gemendo em seqüência
enquanto a tomava nos braços, beijava-lhe por todo o rosto e movia o
quadril de uma forma tão lenta que poderia lhe levar a insanidade.
Aquilo não era apenas sexo. Não era.
E poderiam existir outras definições para o que ocorria ali, naquela
cama, entre aqueles dois corpos tão entrelaçados igualmente as duas
almas... Mas nenhuma conseguiria definir por exato todo aquele frenesi, aquela nostalgia, aquele êxtase... Não, não conseguiriam nunca definir.
Dulce procurou pela boca dele para roubar-lhe um beijo curto e sussurrando um: “mais”
durante o segundo que arranhava-lhe com as unhas curtas todo o
comprimento de seus braços, voltando as costas e pousando as mãos em
suas nádegas, de uma forma tão sem pudor que chegaria a lhe assustar
mais tarde. E Christopher sorriu. Não de forma maliciosa, nem ao menos
lateralmente... Apenas sorriu quando sentiu as mãozinhas dela em sua
carne, pressionando com força para recebê-lo mais e mais e mais...
E Christopher gostava daquilo.
Daquela sensação...
De ter Dulce.
Ele gostava muito daquilo.
Daquele
ritmo freneticamente melódico que seus corpos produziam com
naturalidade... Daquela forma tão aconchegante que os seus corpos se
recebiam... Daquele jeito que seus corpos se reconheciam, se moldavam,
se amavam...
Ele gostava muito daquilo.
E Dulce também.
Consigo senti-lo à minha volta
Engrossando o ar que respiro
Segurando o que sinto
Saboreando esse coração que está curado
Felicidade
Não tinha como refrear. Não tinha como...
As
pernas de Dulce, uma de cada lado, apertando-lhe justamente na cintura
e as mãozinhas perdidas, ora no lençol, ora em seu corpo... Como
refrear o que sentiam?
Os lábios de Christopher, beijando-lhe os
poros, tragando-lhe o suor e as mãos perdidas, ora nos cabelos
castanhos, ora nas pernas que tanto lhe apertavam... Como refrear o que
sentiam?
Não tinha como... Simplesmente não tinha.
E
Christopher sentiu como se estivesse em outra órbita assim que uma gota
de água caiu de seus olhos, e não de suas têmporas... Uma gota de água
salgada e única, que se misturou no rosto de Dulce, onde uma, duas,
três, quatro... Muitas lágrimas começavam a brotar, regando-lhe a face
e a alma... E foi tudo rápido, esperado, e eles não conseguiram refrear.
Christopher
obrigou suas pernas a se movimentarem mais algumas poucas vezes para
então sentir o corpo de Dulce relaxando sobre o seu, tão calmo, tão
satisfeito, tão igual ao próprio... E aquela felicidade deliciosa
inundou mais uma vez os olhos de ambos, trazendo mais lágrimas doces
aos olhos que substituíam o negro do desejo por um branco de paz...
Oh, Deus, não tinha mais volta.
Christopher: Que isso sirva... – falou com dificuldade. – Para você entender,
Dulce... Que eu não me importo... Não, a partir de agora eu não me
importo... Com nada que não tenha a ver conosco... E que se dane os
nossos medos, o nosso passado... Que se dane... Eu quero você aqui...
Não só na minha cama... Não só nos meus braços... – tomou uma mão dela
entre as suas e guiou-a até o seu peito, pousando-a sobre o seu
coração. – Mas a quero aqui... E não quero ter que nunca mais tirá-la
daqui... Você me entendeu?
As
pernas de Dulce, uma de cada lado, apertando-lhe justamente na cintura
e as mãozinhas perdidas, ora no lençol, ora em seu corpo... Como
refrear o que sentiam?
Os lábios de Christopher, beijando-lhe os
poros, tragando-lhe o suor e as mãos perdidas, ora nos cabelos
castanhos, ora nas pernas que tanto lhe apertavam... Como refrear o que
sentiam?
Não tinha como... Simplesmente não tinha.
E
Christopher sentiu como se estivesse em outra órbita assim que uma gota
de água caiu de seus olhos, e não de suas têmporas... Uma gota de água
salgada e única, que se misturou no rosto de Dulce, onde uma, duas,
três, quatro... Muitas lágrimas começavam a brotar, regando-lhe a face
e a alma... E foi tudo rápido, esperado, e eles não conseguiram refrear.
Christopher
obrigou suas pernas a se movimentarem mais algumas poucas vezes para
então sentir o corpo de Dulce relaxando sobre o seu, tão calmo, tão
satisfeito, tão igual ao próprio... E aquela felicidade deliciosa
inundou mais uma vez os olhos de ambos, trazendo mais lágrimas doces
aos olhos que substituíam o negro do desejo por um branco de paz...
Oh, Deus, não tinha mais volta.
Christopher: Que isso sirva... – falou com dificuldade. – Para você entender,
Dulce... Que eu não me importo... Não, a partir de agora eu não me
importo... Com nada que não tenha a ver conosco... E que se dane os
nossos medos, o nosso passado... Que se dane... Eu quero você aqui...
Não só na minha cama... Não só nos meus braços... – tomou uma mão dela
entre as suas e guiou-a até o seu peito, pousando-a sobre o seu
coração. – Mas a quero aqui... E não quero ter que nunca mais tirá-la
daqui... Você me entendeu?
Com as lágrimas sendo mescladas a um sorriso, Dulce confirmou com a
cabeça e pousou a mesma no peito dele, escutando aquela melodia tão
bonita que lhe fez adormecer alguns instantes depois, enquanto sentia
os dedos de Christopher acariciando-lhe os cabelos e as palavras tão
doces dele chegando em seu coração e sendo fixadas por ali...
Aunque
sé que hace tiempo no te digo lo que siento, hoy lo intentaré: Es
imposible imaginar mi vida ya sin ti, pues cada día es más hermoso
desde que descobri como sabe en tu boca el amor, que con tu darte de la
mano, ya me siento feliz, pero un beso apasionado que te puedo decirle
un te amo... De tus labios... Vale más que el mundo entero para mi...
Embora
eu saiba que faz tempo que eu não te digo o que sinto, hoje tentarei: É
impossível imaginar minha vida sem você agora, pois cada dia é mais
bonito desde que descobri como sabe em sua boca o amor, que com nossas
mãos dadas, já me sinto feliz. Um "eu amo você" de seus lábios vale
mais que o mundo inteiro para mim
cabeça e pousou a mesma no peito dele, escutando aquela melodia tão
bonita que lhe fez adormecer alguns instantes depois, enquanto sentia
os dedos de Christopher acariciando-lhe os cabelos e as palavras tão
doces dele chegando em seu coração e sendo fixadas por ali...
Aunque
sé que hace tiempo no te digo lo que siento, hoy lo intentaré: Es
imposible imaginar mi vida ya sin ti, pues cada día es más hermoso
desde que descobri como sabe en tu boca el amor, que con tu darte de la
mano, ya me siento feliz, pero un beso apasionado que te puedo decirle
un te amo... De tus labios... Vale más que el mundo entero para mi...
Embora
eu saiba que faz tempo que eu não te digo o que sinto, hoje tentarei: É
impossível imaginar minha vida sem você agora, pois cada dia é mais
bonito desde que descobri como sabe em sua boca o amor, que com nossas
mãos dadas, já me sinto feliz. Um "eu amo você" de seus lábios vale
mais que o mundo inteiro para mim
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Autor(a): trakii
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Com os dias passando rapidamente, Dulce pareceu assustada quando percebeu que a festa de aniversário de sua mãe seria logo no final de semana seguinte. Estava tão preocupada com os capítulos do clímax de sua novela e com o relacionamento que nutria a cada dia mais com Christopher que se esqueceu do mundo que existia do lado de fora da ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 5
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-
mariuckermann Postado em 27/05/2010 - 21:25:10
LInda a web!!!!!!!!!
POsta mAiss -
maaju Postado em 27/05/2010 - 08:25:30
AAAAAAAAAAAAAAAAA web da Júlia Vieira, uma das MELHORES escritoras que eu já vi! Essa eu ainda não li, mas aposto que será MARAVILHOSA! *-*
-
maaju Postado em 27/05/2010 - 08:25:30
AAAAAAAAAAAAAAAAA web da Júlia Vieira, uma das MELHORES escritoras que eu já vi! Essa eu ainda não li, mas aposto que será MARAVILHOSA! *-*
-
maaju Postado em 27/05/2010 - 08:25:30
AAAAAAAAAAAAAAAAA web da Júlia Vieira, uma das MELHORES escritoras que eu já vi! Essa eu ainda não li, mas aposto que será MARAVILHOSA! *-*
-
ferreirapavani Postado em 26/05/2010 - 23:15:09
Acaba de estreia a mais nova webnovela no site, CORAÇÃO PARTIDO, uma emocionante historia. Uma trama muito bem elaborada especialmente a voces. Entrem e confires. Ah nao esquecam de deixarem seus criticas.
Confira no site: http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=6698