Fanfic: O Dia em que se encontraram!!! (terminada)

Annie hesitou no corredor da loja, enquanto
três vendedoras fizeram um rebuliço acima do grande cachorro preto. Não que ela
era estúpida, de forma alguma; Ela percebeu que elas estavam fazendo gracejos
sutis para Poncho. Mas o que ela iria fazer?Vá ate elas e diga, "Tire as mãos
meninas, ele é meu"?

Meu?

Ela tirou a etiqueta de um brinquedo e auto -
conscientemente pôs atrás da estante.

Sua cabeça doía de tentar achar alguma
desculpa, mas seu estômago retorcia com o pensamento de não ser bem sucedida. Poncho
era diferente de qualquer homem que ela conhecera. Ele era forte e gentil ao
mesmo tempo. Ele tinha uma presença forte e marcante, mas mesmo assim implorou
para que ela os acompanhasse. Ela se sentiu totalmente segura com ele como
jamais se havia sentido segura até dela mesma.

Freqüentemente, ela era seu pior inimigo. Se
ela fosse honesta, ela podia culpar sua credulidade estúpida pelo final de seus
relacionamentos. Mas o que seria diferente com Poncho? Ele poderia ser uma
espécie completamente diferente de macho, mas ela ainda era ela mesma e
compunha metade da equação. Ao todo, suas chances para sucesso não eram
promissoras.. Seu estômago deu outro nó quando a loura mexeu nos cabelos de
Alex. Annie odiou
admitir isto, Poncho provavelmente conseguia este tipo de atenção em todos os
lugares que ele ia. Seria bom ela se lembrar disso. Ela não sabia nada sobre
ele; Ele poderia ter uma esposa ou uma namorada longe em algum lugar.

Ela
rapidamente dispersou o pensamento. Entretanto ela tinha razão em ser
cautelosa, mas Poncho não era o tipo. Ela sentiu sua integridade dentro de seus
ossos, por mais ridículo que isso fosse. A honestidade era o único modo com Poncho,
mas para ela era ruim, porque ele esperaria isto em retorno. Ela realmente
poderia ser completamente honesta com ele? Provavelmente não. Ela nunca diria a
ninguém certas coisas sobre sua vida-e se ele de alguma maneira tropeçasse em
seus segredos...

Oh, Deus.

Seu
estômago fez uma cambalhota no pensamento. Ela tinha que sair daqui. Ela olhou
de volta corredor abaixo. Alex estava com suas mãos nos joelhos na frente de
seu cachorro, latindo  com ele como se
fosse a coisa mais normal no mundo.

Deus, ele é precioso.

Seu
coração afundou quando ela viu Poncho enviando um de seus sorrisos bonitos em
direção às meninas. Uma delas deu uma risadinha, tocando seu braço... e deixou
sua mão lá. Annie praticamente podia a ouvir arrulhando, "Oooh, seu bíceps é
tão duro."

Cadela!

Ela
se sentiu invisível e completamente desnecessária. Então com um último olhar-um
olhar que teria que durar sua vida toda-ela se moveu furtivamente corredor
abaixo em direção à saída, onde esperava recuperar sua sanidade.

* * * * *

Poncho
só estava sendo gentil, e ele estava quase no seu limite. Ele estava tentando
ser cortês. As meninas não podiam ter mais de dezenove, e a última coisa ele
queria fazer era ser grosseiro. Porém, ele estava consciente que se permitisse
continuar esse jogo, ele iria machucar a pessoa com quem mais se importava. Ele
olhou em Alex, então procurou corredor abaixo onde a Annie estava. Seu coração
parou.

Ela
não estava mais. Ela se foi.

"Uh,
senhoras..." Ele tomou mão do Alex e a guia do velho cão negro. O cachorro
imediatamente prestou atenção. "Foi um prazer. Nós apreciamos sua ajuda." Ele
deslizou longe da menina mais atrevida e começou a se mover. O harém o seguia.
"Não, não." Ele levantou uma mão. "Não se incomode, mas obrigado."

As
meninas lançaram suspiros exasperados e tentaram discutir, mas ele não teve
tempo-sua vida acabou de partir. Ele precisava consegui-la de volta. O
que ele faria se não conseguisse?

Bem,
para iniciantes, ele achou que estava gastando uma quantia incomum de dinheiro
e tempo com um cachorro. Seu interior disse a ele que ela partiu então ele não
desperdiçou tempo procurando pelos corredores da loja. Ele agarrou mão do Alex,
e levou o cachorro em direção à porta da frente. Sair do edifício foi um choque
para sua regra. O sol da tarde bateu duro em Poncho enquanto andava pelo estacionamento,
o calor atravessava pelas solas de seus sapatos italianos como se ele não
estivesse calçado. Seus olhos sentiram como se a luz do sol tivesse lançado mil
punhais para perfurá-lo, mas nada se comparava a dor que sentia em sua alma.
"Por que ela nos deixaria, Tio Poncho?" A voz triste de Alex apertou seu
coração. Ele respirou fundo e se ajoelhou diante do menino. "Ela não nos deixou amigo, ela me deixou. E porque eu desconsiderei os seus sentimentos."

Com
um suspiro, ele admitiu ter sido um completo imbecil por estar mais preocupado
com as três mulheres do que com a futura mãe de seus filhos. Seu estômago
apertou. "Oh, Deus." Ele pegou a camisa amarela de Alex. "O que eu fiz?"

"O
tio Poncho tio Poncho-" Alex agitou ombros de Poncho com suas mãos pequenas até
que ele levantou sua cabeça e encontrou o olhar azul fixo e curioso do menino.

"Isto
aconteceu em um filme que Mamãe me fez assistir." Ele esticou sua língua e
passou em cima de seu nariz. "Um filme para meninas estúpidas. Tudo que você
precisa é conseguir um par de sapatos, então você a achará."

Independente
da dor em seu coração por perder Annie e sua cabeça girar em planos para
encontrá-la novamente, Poncho sorriu perante a inocência da criança. "Sobre o
que você está falando, Alex?"

Alex
deu um suspiro exasperado-como se adultos não valessem a pena- acariciou a
pelagem do cão. "No filme, a princesa fugiu depois que príncipe a beijou" Seu
rosto ficou contorcido novamente e sua voz baixou. "Então encontrou um de seus
sapatos, e a encontrou novamente." Embora "você não beijou Annie, ainda pode
funcionar."

A
criança tinha conhecimento que ele não a beijara, mas isso doía em Poncho. O
pensamento de não saber como a sentiria nos seus braços, como seria seu gosto
quando invadisse sua boca com a língua. Como ela ficaria em sua cama,
aconchegada nos lençóis. Ele podia ver isto como se fosse real, sua boca em
seus mamilos, seus dedos em seu cabelo. Seu membro endureceu quando ele pensou
sobre o quão incrível seria ficar mais próximo, fazendo-a alcançar o êxtase. O
suor gotejou abaixo de seu pescoço quando ele imaginou o sentir sua vagina
agarrando e ordenhando seu membro duro, seus olhos entreabertos com a
felicidade de sua união. Não seria feliz novamente se não a encontrasse. Ele
respirou fundo e empurrou todos os pensamentos de sua mente, porque não vê-la
novamente não era uma opção. Tristemente, nem um par de sapatos, iria ajudar,
embora ele apreciasse a sugestão de Alex.

Ele
acariciou o cabelo do menino, e colocou um beijo rápido no topo de sua cabeça.
"Você é um bom menino, Alex."

Com
sua uma mão livre, ele protegeu seu olhar do sol ardente, Annie não podia estar
muito longe. Ela não tinha nenhum transporte. Ele parou e teria batido palmas
se não estivesse segurando o cão. "Vamos, Alex." Ele agarrou a mão da criança
fora do meio-fio no estacionamento, arrastando ambos, Alex e o cachorro atrás
dele.

"Onde
nós estamos indo?"

"Vamos
achar minha princesa." "Mas você não tem nenhum sapato."

Poncho
riu. "Eu não tenho qualquer sapatos." Ele deu a mão do menino um gentil aperta
e parou quando seu prêmio surgiu. "Mas está tudo certo, Alex, porque eu tenho
algo melhor."

Ele
encontrou o olhar confuso do menino. "Eu tenho uma carruagem."

e ai o que acham? mais um desencontro ou a ideia de Alex vai fazer efeito no tio Poncho???

besos e comentem ok!!!