Fanfic: O Dia em que se encontraram!!! (terminada)

Ele pegou o livro como se fosse feito da
substância mais rara conhecida pelo homem e cuidadosamente folheou por suas
páginas. Então olhou casualmente para os outros livros e pegou um de jardins
aquáticos. Ela se sentou silenciosamente ao seu lado enquanto ele examinava os
outros. Um nó formou-se em sua garganta. Ele se sentiu abençoado; por ela ter
permitido que ele entrasse em seu mundo privado. Sem perguntar, ele sabia que
poucas pessoas, ou talvez ninguém tivesse permissão de entrar aqui. Ele
assistiu ela folhear as páginas do livro das casas, e finalmente perguntou,
"Com o que você sonha Annie?"

Ela deitou sua cabeça abaixo em seu braço e
olhado nele com aqueles olhos incríveis que mostraram a sua alma.

"Eu sonho com uma casa própria. Não precisa ser
grande ou extravagante, só uma casa. Algo com características arquitetônicas
estranhas, muita janelas, e uma varanda que circunda em torno. Eu sonho com
jardins e lagoas com peixes."

"Cavalos?" Ele perguntou, e foi recompensado
com um sorriso beatífico.

"Definitivamente cavalos. Alguns pretos como
Beleza Negra. Nós somos tão afinados nos gostos que parecemos um só. Eu sonho
com um marido." Ela deu uma risadinha, e o som o fez quase entrar em êxtase.
"Ele tem um cavalo branco, obviamente."

Poncho entendeu no que ela pensava e com um
lampejo de humor, adicionou, "Este cavalo-este cavalo branco-deveria ao
menos ter uns dois metros de altura para sustentar o príncipe e sua armadura
brilhante." Ela cobriu a boca fingindo-se chocada. Ele nunca viu qualquer coisa
mais adorável. "Eu nunca disse qualquer coisa sobre um príncipe. Além disso, eu
disse que eu quero uma casa pequena. Os príncipes vêm junto com todos aqueles
castelos horríveis e com muitos ‘Tem
que".

"Tem que?" Ele levantou uma sobrancelha.

Ela movimentou a cabeça. "Sim, eles têm que fazer
isto, tem que fazer aquilo. Eu quero uma vida livre. Uma que eu não precise
fazer nada que não tenha vontade."

"Então..." Ele alcançou e roçou seus dedos acima
de seu lábio. "Minha princesa quer uma vida de lazer?"

"Eu quero." Ela corou adoravelmente. "Eu amei o
que você disse na casa da sua irmã, sobre as tardes de domingo, lua de mel de
quatro meses, e beijos que nunca teriam fim. É com isso que eu sonho."

Não faça isto Poncho. Se
ele a beijasse agora, ele nunca pararia; Se ele dissesse que eu amo você,
ela fugiria. Então ao invés ele perguntou, "Você quer verificar alguns destes
livros?"

Seus olhos iluminaram.

Ele juntou os livros em seus braços, sabendo
que cada livro abrigava um de seus sonhos e ele iria fazer de tudo para aqueles
sonhos realizarem-se. "Eu entendo isso como um sim."

* * * * *

Ir ao cinema pareceu como uma idéia inovadora
quando Poncho sugeriu. Isso era uma entre tantas as coisas que ele nunca fazia.
Ele ocasionalmente assistiu a estréias privadas, mas para a maior parte o
melodrama de Hollywood não prendiam sua atenção. Annie sugeriu uma nova
comédia, e isso tudo pareceu tão mundano e inocente no momento.

Agora, porém, depois de se sentar ao lado dela
assistindo um filme com buracos de enredo, e não tinha nada mais em sua mente
exceto corpo delicioso da Annie, ele estava duro como uma pedra e quase
perdendo o autocontrole.

O braço da poltrona podia ser erguido, e eles
podiam se sentar muito próximos para seu conforto pessoal. Sua coxa correu o
comprimento inteiro de seu quadril enquanto ela se torcia na poltrona.

Ele segurou sua mão, e como o enredo do filme
era ridículo, a atenção da tela foi desviada para seus dedos lindos e longos.
Colocando a palma de sua mão contra ele, delicadamente ela cobriu a mão dela,
imediatamente chamando sua atenção. Ele sorriu lascivamente, ficando satisfeito
que ela prendeu a respiração. Eu quero
você, Annie como eu nunca quis outra mulher.

Ele soube que ela viu a verdade em seus olhos,
mas ele não diria em voz alta. Ele rodou um dedo ao redor de cada dedo dela,
lentamente, atormentando-a. Duro e muito dolorido, ele trouxe sua palma para
sua boca, vendo seus olhos dilatarem na escuridão do cinema,primeiro ele beijou
depois passou a língua no centro de sua palma. Eu quero você mais que qualquer coisa.

Ele apertou sua mão entre as suas, então
entrelaçou seus dedos antes de trazê-la aos lábios, sem deixar de olhá-la. O desejo
abasteceu suas veias com adrenalina, ele então colocou seu dedo mindinho na
boca, chupando e enlaçando antes de partir para o próximo. Quando ele alcançou
seu indicador, estava prestes a explodir. Seus olhos disseram a ele que ela
sentia o mesmo.

Ele ousaria empurrá-la? Empurrar ele mesmo?

Seu membro estava inchado, duro, e dolorido por
ela. Seus pulmões puxaram e expeliram ar como se ele tivesse subido ao Monte
Everest. Até na escuridão, ele viu seus mamilos endurecerem em baixo de seu
top, ela se contorcia em esforço para controlar o próprio desejo. Movendo suas
mãos para sua cintura, ele a puxou em seu colo, embalando seu corpo contra seu
próprio. A curva de seu quadril apertou forte contra seu falo. Ele maldosamente
se curvou contra ela. O gemido que aflorou de sua garganta o fez mais excitado.
Seu corpo estava agora muito próximo ao dela, nem ar podia passar entre eles.

Se ele a beijasse, tomasse posse de sua boca,
ele seria capaz de conter-se, sem se importar com o fato de se encontrarem em
um local publico? Ele a inclinou para trás, e se debruçou de forma que seus
lábios pairavam sobre os dela. Ele assistiu a luta em seus olhos, sabendo que
eles refletiram o seu, mas por razões diferentes. Ela não queria ter o coração
despedaçado novamente; Ele estava simplesmente preocupado com uma prisão de
atentado ao pudor. Não seria bom para a imagem da empresa.

A imagem da companhia. Ele podia já ouvir a
reprimenda da sua mãe. Eu não criei vocêpara isso!

Um segundo mais tarde, com todo o intento
diabólico do mundo, ele colocou sua boca em cima da dela.. Para sua surpresa,
ela tinha se rendido, fazendo com que ele ficasse ainda mais duro. Ele
honestamente pensou que não era possível.

Ele descansou sua mão em sua coxa e depois
deslizou para suas ancas, então rodeou sua cintura nua colocando a mão debaixo
de sua camisa encontrando o fecho de seu sutiã. Seus dedos vacilaram. Sua boca
moveu-se para seu pescoço e ombros.

Ele a trocou de lado e em parte em baixo dele
mesmo. Ela suspirou suavemente e moveu sua coxa contra ele, embrulhando uma
perna ao redor ele. Ele estava a dois segundos de perder todo controle, e ele
não estava certo de que se importasse.

Sua língua encontrou a dela, saboreando-a com
desejo selvagem. Ele comprimiu seu membro contra sua coxa, mas não havia um
maldito lugar próximo onde eles pudessem ir. "Eu vou fode-la aqui no cinema se
não pararmos." ele sussurrou.

Ela passou dedo polegar acima de seu lábio
inferior. Ele o agarrou com sua boca e chupou. Seus olhos brilharam fogosos,
mas ela não disse uma palavra.

Ela deitou na poltrona, seu cabelo amarrotado,
seus olhos incandescentes, seus mamilos duros acenando, ele sentiu uma torção
repugnante em seu intestino. Ele soube imediatamente o que era.

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