Fanfic: O Dia em que se encontraram!!! (terminada)

A lembrança a atingiu de repente, Poncho não
havia mentido para ela. Ele agiu como lhe havia prometido e casou-se com ela
sem tê-la tomado. Ele podia ter persuadido ela a subir em sua cama em Barstow,
mas tudo que ele fez foi abraçá-la enquanto eles dormiram, dado  sua privacidade para pensar , enquanto
colocava os planos em movimento para realizar seu lindo casamento. Ele podia
tê-la atraído para cama uma vez que chegaram aqui. A visão deste apartamento a
subjugou seu tanto que estaria nua embaixo dele sem saber como tinha
acontecido. Então ele poderia ter voltado a trás dizendo que não deveriam
apressar as coisas. Mas ele não o fez. Ele se casou com ela, como ele disse que
ele faria.

Lágrimas saltaram dos olhos da Annie quando Poncho
a deitou na cama. Descendo ao lado dela, ele cuidadosamente enxugou a umidade
em baixo de seus cílios, acariciando seu rosto. Ela percebeu então que sempre
poderia confiar nele.

Sempre.

"Amor, o que é isto?" Ele perguntou.

Ela agitou sua cabeça, com medo que se tentasse
falar, lágrimas viriam e ela não as poderia conter, então seria uma noiva toda
borrada na noite de seu casamento. Minha
noite de casamento!

Ela de repente se afastou dele, a magia do
casamento retrocedeu suficiente de forma que ela podia pensar. Ela acabou
olhando para Poncho com horror quando ela percebeu o engano horrível que havia
cometido. A apreensão arranhou a espinha de Poncho quando ele olhou para Annie.
Ela estava tendo pensamentos. Só um segundo atrás ela o tinha beijado e
gostado, e agora ela se afastou bruscamente dele ficando de costas. Ela parecia
apavorada. Ele se aproximou dela, determinado a prosseguir cautelosamente e
ganhar uma postura casual quando na realidade ele estava duro como granito e queimando
por ela. Seria tão fácil a puxar em baixo dele, beijá-la até que ela esquecesse
o próprio nome, e então a despiria e faria amor com ela, como ele quis desde a
primeira vez que a viu. Respire, Poncho.

Ele tragou e segurou a besta que rugia dentro
dele. "O que é isto, Annie?"

Ela olhou para ele por um segundo, piscou duas
vezes, e então cobriu o rosto com as mãos e chorou. Vendo a mulher que amava se
debulhando em lágrimas, ele abandonou sua calma. Ele não deu importância a nada
alem de descobrir do que ela tinha medo. Ele a agarrou, conseguindo um aperto
pequeno em seu braço antes dela fugir para longe da cama. Ela apertou suas
costas contra a janela, com todas as luzes de Vegas por de trás dela. -seu
vestido ficou completamente transparente.

Poncho engoliu, evitando olhá-la, contou ate dez. "Annie."

"E se nós não formos bom juntos, Poncho?"

Ele se esforçou para se tranqüilizar,
forçando-se a não rir. Ela estava obviamente preocupada, ele não teve nenhuma
dúvida.

"Amor, nós seremos extraordinários bem juntos."
Sua confiança rolou fora de sua boca com uma voz incrivelmente suave. Vendo seu
corpo relaxar, ele a tocou. Sua pele era como seda; O sentir dela em baixo de
suas pontas do dedo, era a coisa mais afrodisíaca e erótica no mundo. Seu odor
o preencheu, e seus desejos queimavam tão quentes abrasando por dentro.

Ele tentou beijá-la, mas antes, ela perguntou,
"Como você pode saber isto, Poncho? Eu nunca devia ter feito você
esperar. Eu devia ter deixado você ter me em Barstow,  assim não teria gasto tanto dinheiro
"Chega!"Ele a puxou duro contra ele, fazendo-a parar de falar, que era o que
ele pretendia. Os pensamentos dela estava soltando precipitadamente não eram
dela. Sua mãe e os homens que se aproveitaram dela puseram aquelas dúvidas em
sua cabeça, mas hoje à noite não havia lugar para ninguém diferente dele e Annie
neste apartamento.

Ele acariciou o lado de seu rosto amorosamente.
"Annie, nossa primeira vez não poderia ser de qualquer jeito em qualquer lugar,
nós tornaremos tudo mágico, juntos. Eu garanto isto."

Ela olhou fixamente em seus olhos, brilhando
com lágrimas, e ele viu algo como uma chama de esperança. Ainda, ela
questionou.

"Mas como?"

Ele passou as mãos por toda sua costa e puxou
seu corpo contra o dele, até que seu membro apertou duro contra ela. Um
calafrio percorreu por ela, mas ele não sorriu com a evidente sensação que sua
proximidade lhe causava. "Porque eu sei como meu corpo reage com você, e-não
que eu tenho sido promíscuo no curso de minha vida-eu estive com varias mulheres,
e tivemos sexo bastante agradável, o que sinto com você é diferente. Certo,
levará tempo para nos conhecermos completamente." Ele mordiscou sua orelha.
"Para aprender o que cada um gosta ou repudia. Como nós queremos ser tocados.
Você gosta de ter seus mamilos lambidos ou sugados, Annie?"

Sua boca imergiu na curva de seu pescoço.

Annie estremeceu. "A-ambos."

"Eu quero aprender tudo que faz seu corpo
acender." Ele sorriu em seu cabelo e deslizou para baixo o zíper de seu
vestido. "Eu quero ser o homem que te fará atingir o êxtase até não poder
respirar. Eu quero que você fique molhada para mim, Annie. Eu que você doa como
eu estou doendo agora. Então eu quero te dar alívio e prazer além de seus
sonhos mais selvagens."

Ele chupou seu lábio inferior ligeiramente, e
sua mão acariciou contra a pele nua de trás dela. "Você sente isto, não é, Annie?
Nossa conexão? É misterioso."

Ela movimentou a cabeça. "Você já experimentou
isto com qualquer outro?" Ele deslizou uma alça de seu ombro, e beijou, então
suavemente mordeu.

"N-não." Sua voz era apenas um chio.

Sua cabeça jogou-se para trás, e Poncho
aproveitou-se da pele doce exposta para ele. Ele chupou seu pescoço e empurrou
seus dedos em seu cabelo. Ele estava muito duro e dolorido. Seu coração
acelerou, e sua respiração se tornou incrivelmente difícil de controlar.

Ele a puxou de volta e passou sua mão ao longo
de seu rosto. Então ele se curvou ao redor sua mandíbula e ergueu seus olhos
para encontrar os dela. "Eu vou te amar como ninguém jamais te amou."

"Isso soa como uma canção."

"Provavelmente é, mas não deixa de ser
verdade." Ele sorriu. "Meu corpo foi feito para você, Annie. Feito para te dar
prazer."

Ele acariciou suas costas e trouxe sua mão para
seus lábios.

"P-para me dar prazer?"

"Claro, o que mais seria-" Ele a apertou com
suas mãos, e dissipou o seu sorriso. "Eles foram tolos, Annie. Não me compare a
eles. Eu me importo com seu prazer. Quando nós fizermos amor, se você não
apreciar, eu não apreciarei. É tão simples."

Uma lágrima deslizou abaixo de sua bochecha.
"Deixe-me amar você, Annie." Ele empurrou a outra alça de seu vestido. "Vamos
fazer amor juntos."