Fanfic: O Dia em que se encontraram!!! (terminada)

Com seu dedo quieto dentro dela, só foi capaz
de agitar sua cabeça não. Ele soltou suas emoções mais altas e ele
deslizou seus dedos dentro e fora dela enquanto lambia com sua língua em seus
mamilos com tal domínio, ela perguntou-se por que qualquer mulher em seu juízo
deixaria Poncho Herrera fora de sua cama.

"Eu amo você, Annie." Ele deu outro beijo,
rodando sua língua em sua boca de um modo tão íntimo que ela se divertiu.
Enquanto ele deslizava devagar abaixo seu corpo, deixou uma trilha de beijos
através da marca deixada acima de seus seios. Então ele chupou um mamilo em sua
boca e correu seus dedos em torno do outro.

Seu membro apertou sua perna. Ela o queria
dentro dela, então empurrou seu corpo contra ele. Ele respondeu com um sorriso
mau e deslizou abaixo de seu corpo, beijando seu quadril e seu montículo, suas
unhas cravaram suavemente em seu quadril quando ele a  levou para sua boca. Em seu lábio inferior
com indecisão nervosa, ela estremeceu quando ele usou sua língua de tal maneira
que ela só tinha lido nos livros. Todos os pensamentos ruins se afastaram.

"Poncho-" Ela tentou protestar, mas não deu o
menor indício que queria. Mas ele realmente não importou. Seu protesto
indiferente soou mais como um encorajar atado a um suspiro profundo. "Eu quis
saborear você assim desde o primeiro momento que a vi. Fiquei chocado no
início, porque eu normalmente não tenho pensamentos assim sobre mulheres." Seus
olhos relampejaram. "Mas Deus, Annie. Eu ansiei correr minha língua acima de
seu clitores, imergi-la dentro de você, após segundos de termos nos conhecido."

Ele voltou para o que estava fazendo, e ela deu
pequeno suspiro "Uh-huh", de acordo, foi tudo o que ela conseguiu dizer. Ela
ficou feliz ao saber que seu marido não havia fantasiado sexo oral com outras
mulheres. Sentiu-se mais segura.

No momento em que ele sugou seu clitóris, todos
os pensamentos coerentes abandonaram sua mente, e ela se contorceu no colchão
sob sua carícia. O homem iriadeixá-la louca, ela estava certa disto. Suas
pernas agitaram, ela não podia respirar, e sua vista embaçou.

"Poncho!" Ela gemeu ruidosamente quando ela
alcançou o cume de seu orgasmo. Sua cabeça apertou no fundo do colchão e seu
corpo inteiro ficou tenso, antecipando seus movimentos enquanto ele continuou
fodendo-a com seus dedos e sua boca. Então ela ouviu o grito mais erótico,
ficando corada quando percebeu que estava gozando na boca dele.

Como uma onda de prazer lavada acima dela, seu
corpo resistiu o quanto pôde, até que finalmente ela desmoronou.

Ela perdeu sua habilidade de falar.

 De se mover.

De pensar ou raciocinar.

Ela deitou de volta no colchão, como uma massa
de carne derretida, ela raciocinou que ele a matou com sua língua. Isso era a
única explicação que ela podia dar.

Poncho deslizou em cima de sua esposa. Ele
sorriu. Seu cabelo estava uma bagunça, sua maquiagem estava borrada, e seus
olhos estavam semi abertos.

Deus,
ela é bonita.

"Eu amo você, Annie." Ele tomou seu corpo
flácido em seus braços e a embalou para seu tórax.

"Uh-huh."

Ele não podia ajudar, mas rir de seu tom fraco.
"O que é isto, Annie? Nunca fizeram sexo oral com você?"

Ela agitou sua cabeça, e um espírito diabólico tomou
conta dele.

Ele abaixou sua boca e sussurrou "O orgasmo? Ou
o sexo oral?"

"Sim."

Ele enrugou sua sobrancelha e olhou para ela.
Seus olhos estavam retornando a vida. "Seguramente você teve um orgasmo antes, Annie."
Ele assumiu o quão ditatorial ele soou.

Ela encolheu os ombros. "Eu suponho, mas não
assim."

Ele sorriu novamente e a segurou contra seu
tórax, onde ele desejou poder mantê-la para sempre. Ele estava achando que ela
havia adormecido quando ela o surpreendeu posicionando-se em cima dele. Então
ela se sentou montada em seus quadris, seu calor molhado queimou sua pele. Ele
ficou tão duro que chegou a doer. "Eu preciso penetrar voce, Annie." Ele não
era normalmente um homem para implorar. De fato, ele não podia lembrar em sua
vida antes de ontem de manhã que ele já tivesse implorado algo a alguém. Mas
agora mesmo, se ela não o deixasse penetrá-la, ele iria literalmente morrer.

Ela deu a ele um sorriso malavado e deslizou
seu calor acima dele, mexendo só o suficiente para fazê-lo ter medo de perder o
controle como um menino inexperiente. "Annie," ele rosnou, chamando sua
atenção. Mas depois de outro roçar de sua pele lisa, ele teve que tomar o
assunto em suas próprias mãos. Ele se excitou com o grito dela enquanto gozava
em sua boca. Ele olhou na Sra. Herrera e sorriu para ela com intento infernal.
Ela encontrou seu sorriso e chupou seu lábio inferior entre seus dentes, como
se ela compreendesse o que estava por vir.

"Poncho." Ela disse seu nome com tal amor e
devoção, que fez querer lamentar.

"Você é minha, Annie. Minha para sempre.
Eu vou realizar todos os seus sonhos. Eu juro isto, amada." Com o pensamento de
cumprir os sonhos da sua noiva em sua mente, ele deslizou pela umidade até
enterrar-se totalmente naquele corpo glorioso. "Bom Deus, Annie," ele chorou.
"Você está tão molhada."

Seus olhos castanhos profundos fixaram nos
seus, e ele viu uma labareda de desejo que ela era incapaz de esconder. Ele
começou a se mover dentro dela, balançando num vai e vem, esfregando seus
corpos juntos. Ela roçou seu pé junto a sua panturrilha, e seu corpo formigou.
Ele sorriu na pressa súbita de ternura que aflorou por seu coração.

Ele deslizou seu braço em baixo de seu joelho,
aparando sua perna assim ele podia penetrar mais profundamente. Quando seu pênis
deslizou mais profundo em seu calor, sua vagina se contraiu,rogando para que
ele gozasse. Ele se debruçou acima dela e levou um mamilo em sua boca. Ela
gemeu e fechou seus olhos. Poncho continuou a empurrar profundo, entrando e
saindo, mas ele queria gozar junto com ela. Ele não seria como os outros homens
em sua vida. Ele roçou seu clitóris com seu polegar, e seus olhos abriram de
repente. Um gemido deslizou de seus lábios.

"Eu vou gozar, Annie. Goza comigo." Ele
empurrou adiante novamente, suas bolas chicotearam seu ânus, e ela curvou sua
perna ainda mais, permitindo a ele ir mais fundo.

Ele ficou tenso, e penetrou duro dentro dela.
Um urro gutural rasgou seu tórax. Ele esfregou seu clitóris, até a agonia de
seu próprio orgasmo quando ele perdeu todo o controle, mas pareceu que tinha
feito certo porque sua vagina o comprimia vigorosamente. "Oh, foda... oh foda. Annie-"
Ele não podia formar uma oração completa, mas o som de sua esposa adorável
gemendo em baixo dele lhe disse que não podia ouvi-lo. Era amor.

Seu amor e suas almas se elevaram como seus
corpos. Ele estava se tornando uma parte dela; E ela, dele. Poncho soube com
toda certeza que estava certo desde o princípio. Nunca haveria outra mulher
além de Annie Herrera.