Fanfic: O Dia em que se encontraram!!! (terminada)

Annie e Poncho foram por todo o caminha sem
trocar uma única palavra. Annie estava tão perdida em seus próprios pensamentos
que ela dificilmente notou a mudança de paisagem de apartamentos disformes e
motel indigente para casas de família com gramados profissionalmente cuidados.
O odor do mar cresceu mais forte, até que encheu seus sentidos. Quando Poncho
finalmente entrou com o carro na garagem, ela presumiu que eles tinham chegado
a seu destino.

Ela o seguiu por uma porta que ligava a uma
cozinha grande, vagamente iluminada por luzes colocadas estrategicamente
debaixo dos armários. Annie estava com o coração tão apertado que realmente não
podia apreciar o mármore e os eletrodomésticos da melhor qualidade, mas
subconscientemente ela percebeu.

A sala de estar era vagamente iluminada por
luzes fixadas em torno do ambiente. Era opulento e escuro, quase taciturno,
preenchido com perfeição e impecável ao mesmo tempo. Annie cruzou as mesmas
placas de mármore que enfileiraram o chão da cozinha por um tapete branco
decadente que marcava o piso rebaixado da sala de estar. Ela desceu dois degraus
e passou sua mão pelo grande sofá branco, então 
olhou um vaso de cristal azul contendo uma orquídea. A flor lembrou-a de
um dos arranjos em seu apartamento de lua de mel.

"Sua casa é adorável."

"Nossa casa," ele falou, sem olhar para
ela. Ele estava no outro lado do cômodo em uma escrivaninha examinando alguns
papéis que ela presumiu que fossem correspondências. Ela exitou com seu tom
severo, subiu os dois degraus de volta, dirigindo-se para as portas de vidro do
pátio. Ela olhou o lado de fora. O sol tinha se posto há uma hora atrás e,
entretanto existiam luzes, mas nenhuma era clara o suficiente para iluminar o
ambiente. Tudo aqui parecido muito... Antigo ela tinha medo de sujar o
ambiente com sua presença.

Ela virou para olhar Poncho. Sua sobrancelha se
enrugou quando ele leu algo e se levantou. Ela respirou fundo e juntou sua
coragem. Se ele mudasse de idéia, e decidisse depois de ver o ambiente de onde
ela veio e não merecia tudo aquilo, ela não o iria segurar seu... Seu o que?
Casamento? Uma explosão de aborrecimento germinou dentro dela. Eles eram casados,
Droga, ele ia dizer o que tinha que ser dito. "Poncho?" Ela esperava que
ele se virasse, mas ele não o fez. "Você está desapontado comigo? Você mudou de
idéia sobre estar casado comigo?"

Dizer aquelas palavras era incrivelmente
doloroso, mas tinha de falar, independente do que ele lhe respondesse ela jurou
não se lastimar. Ainda, que doesse muito ela suportaria, mas já estava muito
apegada ao Poncho. Ele fechou seus olhos, soltou as cartas sobre a
escrivaninha, e olhou para sua esposa adoravelmente atormentada.

Você é
um bastardo, Herrera.

Seus olhos se fixaram nele, rezando,ela podia
ver o quão arrependido ele estava, ele a subjugou com quatro passos poderosos.
Ele a puxou em seus braços.

"Eu nunca mudarei de idéia sobre estar casado
com você, Annie." Ele ergueu seu queixo até seus olhos. "Você é minha esposa
preciosa, preciosa, e eu amo você. Sou eu que eu tenho vergonha."

Ele se ajoelhou na frente dela, segurando em
torno da cintura. "Toda minha vida, Annie, eu tentei ser bom. Tentado tão duro
sempre fazer o que era certo, mas aquelas crianças hoje no motel me tocaram.
Eles vivem na miséria, enquanto eu vivo aqui." Ele gesticulou para o ambiente.
"Eu podia vender esta casa e comprar uma para cada um deles, mas ao invés."
Lágrimas brotaram em seus olhos.

Ela pegou seu queixo e olhou nos olhos dele
"Meu amor, você não pode salvar o mundo."

Ele riu uma triste risada zombeteira. "Você tem
alguma idéia quantas vezes minha mãe disse essas mesmas palavras para mim?"

"Bem, ela esta certa." Annie se ajoelhou ao
lado de Poncho e tocou seu rosto com grande afeto. "Alguém sempre terá menos
que você, e outros terão mais. A vida é assim.. Você faz boas coisas com seu
dinheiro, Poncho?"

"Não importa quanto dinheiro eu doei, ou por
quanto tempo. Eu ensinei crianças a ler, treinei crianças carentes em
basquetebol e futebol, servia sopa no dia de Ação de graças e Natal desde que
eu tinha cinco anos, e sempre aparece alguém com outro problema, outra doença
assolando o corpo de uma criança pobre. E eu fico revoltado ao dizer que fiz
pouco por essa gente. "Oh, eu dei abrigo e tal, mas é como você disse no
carro-que eu tenho preconceito. Eu sempre achei que os necessitados eram
pessoas fracas, mas você e sua mãe me fizeram ver que não é assim.

"Minha mãe?"

"Oh, Annie, ela não é como você pensa. Ela
disse a mim como tentou fazer que vocês a odiassem, assim partiriam e teriam
vidas melhor por vocês mesmas. Eu senti a mesma força em você no momento nós
nos encontramos, e agora eu entendo de onde você veio. Eu estou tentando
encontrar um lugar melhor para elas amanhã. Elas irão se mudar amanhã à noite."

"Poncho, você não tem que-"

Ele apertou seus dedos contra seus lábios.

"Essa é nossa casa, Annie. Nosso dinheiro,
e nossa família. Não existe nada que eu não faria por sua mãe ou
Shelley."

Os olhos da Annie se encheram de lágrimas, Poncho
os beijou com paixão.  Ele riu dele
mesmo.

"O que?"

Ele fechou seus olhos. "Eu estou excitado
novamente, Annie. Eu juro você me tornou uma besta. Eu nunca desejei ninguém
deste modo e com tanta freqüência." Seu riso teve um efeito mágico em seu
corpo, lançando tensão o deixando muito mais duro. Ele não se imaginava sentindo
tal paixão. As palavras de Christopher voltaram novamente. A paixão é o
sangue da sua vida.

Bem
então, agradeça Deus por Annie.

Juntos, eles rolaram sobre o tapete branco. Poncho
deslizou seu top de seda acima de sua cabeça, revelando um sutiã rendado cor de
rosa pálido. Ele chupou seu mamilo sob a renda, amando quando ela gemeu, amando
o modo que seu corpo correspondeu o fogo para ele. Suas mãos roçaram sua
cintura, seus quadris. Ele levantou sua saia curta e arrancou sua calcinha.

"Desculpe amor. Eu estou lhe faltando com a
delicadeza, mas a testosterona esta no ápice. Eu preciso tomar você."

Ela o abraçou de volta sem o deixar ver seu
sorriso, mas seus olhos faiscaram encantados quando os dele se escureceram de
desejo. "Oh, Sra. Herrera." Ele abriu suas calças, livrando seu pênis, introduzindo
dois dedos bem no fundo dela, pasmo com o quão molhada já estava. "Eu vejo um
grande futuro adiante para você e eu."

alguém quer mais um pouco?