Fanfic: O Dia em que se encontraram!!! (terminada)

Annie concordou como seu marido metido dentro
dela, preenchendo-a e alargando-a. Ela gemeu. O sexo sempre tinha sido muito
físico para ela, mas isto era muito mais. Envolveu seu coração e se
importou também. Ela empurrou seus quadris até encontrar os dele. Cada estocada
estava unido com a necessidade potente. Ela precisava disto, Poncho precisava,
precisava tê-lo em seu coração.

"Mais duro Poncho. Tome-me com força. Esqueça
que eu sou sua esposa e somente me foda."

Riso rolou de seu tórax. Ele segurou mais
firmemente suas ancas. "Eu vou foder você quantas vezes quiser, Annie." Sua
respiração era rápida,difícil, e ela se excitou na louca paixão que ele
transparecia. "Mas eu não pretendo esquecer que você é minha esposa."

Annie borbulhou de felicidade com sua
declaração quando ele se afastou. Ela abriu a boca para questionar, mas ele a
apoiou sobre sua barriga, escorando suas ancas no ar, deslizou de novo dentro
dela. Suas palavras a deixaram com sua primeira punhalada. Quando seus dedos
começaram a massagear seu clitóris, ela perdeu seus pensamentos. Seu útero
apertou. Com cada punhalada, ele a penetrou mais profundo. Ela apertou seu
membro duro, implorando para ele não sair novamente, mas ele sempre o fazia,
então deslizava de volta em seu interior quente e úmido. Era erótico,
animalesco, era um homem excitante.

Seu clímax se fez presente, mas ela desejou e se
segurou, queria esperar mais, queria que fosse longo. Ela não queria que esse
momento acabasse. Incapaz de ficar na vertical, ela soltou sobre seus cotovelos
quando atingiu o clímax.

Ela clamou maldições-ou bênçãos incoerentes-ela
não estava certa, desabou com sua bochecha no tapete branco.

"Eu sinto muito." Ela estava ofegante e inútil,
enquanto Poncho continuou a bombeá-la por detrás.

Ele finalmente gozou um momento mais tarde e
caiu ao lado dela. Ele ternamente acariciou seu rosto. "O que você sente
muito?"

Annie instintivamente aconchegou-se nele.

"Eu não podia ficar na vertical. Poderia ter
sido melhor para você?"

Ele riu, beijou sua fronte, e dobrou sua cabeça
debaixo de seu queixo. "Annie, você é um mundo de prazer, e o fato de fazer
amor dessa maneira insensata... é um inferno de bom."

Ele riu novamente, e ela juntou-se a ele. Algo
relaxou dentro dele, aceitando tudo o que estava entre eles. Ela segurou seu
membro e ele imediatamente se mexeu. Ela verificou sua expressão e achou isto
curioso. Ele tinha uma sobrancelha levantada.

Ela fez uma manobra, correu a perna em acima de
seus quadris, se escarranchando nele, ela encolheu meramente os ombros. "É sexo
de lua de mel. Eu ouvi dizer que não dura para sempre, e eu quero memórias."
"Memórias?" Ele suavemente tocou em sua bochecha. "Para os netos?"

Ela se lançou nele e riu. "Bom Deus. Eu não
posso em meus sonhos mais selvagens me imaginar contando aos nossos netos que o
vovô Poncho fez amor comigo no tapete da sala de estar." Deus, ela estava
feliz. Ela não podia se lembrar de um tempo que ela tinha sido mais feliz. O
pênis de Poncho estava duro novamente, e sua vagina estava encharcada com uma
mistura lisa de seus fluidos e o esperma de Poncho, imediatamente o membro a
penetrou fundo. "Talvez não, mas eu definitivamente compartilharei com eles o
quão bonita você fica quando atinge o clímax. Seus olhos se arregalaram de
espanto, mas ele sorriu. "De um modo mais sutil, claro."

Ela riu novamente, e balançou seus corpos em um
ritmo lento. Ela nunca se cansaria disto, e ela imaginou quaisquer netos que
viessem a ter seriam bem educados.

* * * * *

Horas mais tarde, quando estavam na sua cama, Poncho
segurou Annie em seus braços. Seus dedos ligeiramente passaram por seu
suor-amortecido pelos seus cabelos enquanto ela dormia contra ele. Ele nunca
conheceu um amor maior que este. Ele era o homem mais sortudo do universo,
embora ele soubesse que amanhã tudo seria diferente.