Fanfic: O Dia em que se encontraram!!! (terminada)

Poncho tentou avançar, mas Annie levantou uma
mão para pará-lo. Ao invés, ela diminuiu a distância entre eles,
circulando seus dedos ao redor de sua ereção, e apertou até ele gemer. Então
ela o puxou adiante e o beijou duro na boca.

"Eu quero você, Poncho." Ela apertou suas
palmas contra seu tórax, amassou os músculos em baixo de sua pele, e lentamente
se ajoelhou.

"Annie. Eu não vou conseguir me controlar."
Cada palavra custava para ele um controle precioso. Ela sentia isto em seu tom.

Ela envolveu com suas mãos ao redor de suas
coxas, apertando seus dedos em sua pele, e o puxou mais perto. Ele gemeu, e ela
o levou em sua boca. Fechando seus olhos ela apreciou a sensação de segurar,
lambendo, e chupando. Ela se perdeu nisto, ficando temerária de um modo que ela
não reconheceu. Ela empurrou sua boca acima de seu membro, chupando duro
suficiente para fazer sua captura de respiração.

Ele correu seus dedos nos seus cabelos, e ela
acelerou o movimento embora ela quisesse prolongar isto. Ela queria engolir seu
sêmen. Mas não estava certa de ser capaz de continuar. Ela nunca quis tanto
alguém em sua vida.

"Chupa Annie," ele rosnou. "Deixe-me dentro de
você. Eu...eu não posso. Deus!"

Ela sorriu, mas continuou seu passo e ritmo,
dando atenção extra para a ponta de seu pênis. Trazendo uma mão, ela apertou a
base e adicionou no movimento uma mistura combinada até que ele agarrou seus
antebraços .Em um aperto ele a empurrou ao chão. Ele a curvou acima da mesa ao
lado deles e mergulhou no fundo dela com seu primeiro golpe.

Suas coxas chicoteavam seu quadril, e ela
acariciava seu próprio clitóris. Os dois estavam tão loucos que não existia
nenhuma astúcia ou sedução. Só duas pessoas apreciando a paixão animalesca e
buscando a conclusão gloriosa pulsando de necessidade e desejo.

Ele enroscou seu punho em seu cabelo e puxou
ela até que sua boca capturou a sua. Sua língua estava exigindo enquanto ele
estocava dentro de sua boca. Ela chupou freneticamente. Quando ele ejaculou,
seu corpo ficou tenso. Então ela gozou. Ela soltou sua cabeça contra a laca
polida da mesa, seu gemido baixo de conclusão juntou-se ao seu frenético
êxtase. Ela literalmente viu estrelas e não pôde respirar.

Poncho caiu para o chão e a puxou com ele. Ele
a embalou contra ele, beijando o topo de sua cabeça. "Bom Deus, mulher. Que
foda foi esta?"

Eles seguraram um ao outro e riram enquanto
suas respirações lentamente voltavam ao normal e o sol se punha a distância
toda no oceano.

* * * * *

A semana seguinte foi melhor que a anterior. Annie
soube por que, pouco a pouco, ela estava superando suas barreiras, e Poncho
estava possuindo cada polegada que ela dava a ele. O incidente com Berlinda
mostrou em primeira mão como Poncho era verdadeiramente diferente de todos os
outros homens que ela confiou seu coração no passado.

Eles olharam mais duas propriedades, mas
nenhuma delas agradou. Melhor ainda era o fato que ela estava se tornando cada
vez mais confortável com ele e estava começando a explorar sua própria
sexualidade, permitiu que ela aprendesse o que ela gostava ou não-junto com Poncho.
Agradavelmente ele se tornou muito divertindo e liberal, ela estava ficando
viciada nisto. Ele a fez parecer forte, poderosa, bonita, e totalmente
feminina. Uma noite, a Mãe de Annie e sua irmã Shelley vieram depois de jantar.
Poncho sugeriu que eles esperassem um pouco antes de apresentarem os lados das
famílias, e Annie concordou com ele. Eles jogaram jogos de tabuleiro, leram
livros, e passearam juntos ao longo do canal-e banhos muito mais longos. Eles
ficavam na cama tão tarde quanto possível e voltaram para lá logo que podiam.
Eles visitaram Franklin no estábulo onde eles o acomodaram, e Poncho levou Annie
para olhar outros cavalos depois de que eles finalmente acharam seu pequeno
pedaço de céu.

Poncho até começou a pesquisar sobre os sem
teto na América tentando aprender o melhor caminho para ajudar. Com cada dia de
transcurso, Annie amou e o confiou mais e realmente se sentiu tranqüila e
confortável em sua nova vida.

Em seu aniversário de um mês, Poncho a levou
para andar em seu barco pela primeira vez. Estar na água era divertido de um
modo que ela nunca imaginaria. Eles fizeram amor no deck no meio do oceano,
como se fossem as únicas pessoas no planeta, e então fizeram novamente na
cabine depois deles ancorarem. Quando ela estava deitada e imóvel em seus
braços, Poncho apertou um dedo contra seu medalhão, fazendo pressão no metal
fresco que pareceu tão familiar ao redor seu pescoço.

"Você vai me contar o que tem aqui?" Ele
perguntou. Sua voz era suave e gentil, e ela não levantou nem uma sugestão de
impaciência ou raiva. Então pela primeira vez, ela pensou... Talvez.

"Eu-" ela cessou bruscamente e se encolheu,
parando ambos os braços entre eles e sua cabeça contra seu tórax.

"Quando você estiver pronta, meu amor." Ele
beijou sua cabeça. "Quando você estiver pronta."

Poncho soube que ele podia esperar para sempre
desde que ele a tivesse em seus braços toda noite e só para provar isto, ele
fez amor com ela novamente.