Fanfic: O Dia em que se encontraram!!! (terminada)

gente consegui recupera as minhas historias, gracias pela paciencia.

"Annie!"

Poncho a alcançou só fora do portão do jardim zoológico. Quando ela se virou para enfrentá-lo estava chorando. Ela segurou seu medalhão, e a verdade estava escrita no seu rosto. Poncho sentiu como se ele tivesse tomado um tiro.

"Annie, não." Ele tomou um passo em direção a ela, segurou-a com suavidade, mas severamente ele queria uma resposta, ele a chacoalhou. "Não! Diga a mim que não é verdade."

Ela só olhou para ele, e os soluços agitaram seu corpo. A ira cresceu dentro dele quando ela recusou a se defender. Ele alcançou e arrancou o medalhão de sua garganta.

"Este é ele?"

"Não."

Ele tomou um passo longe dela, e ela o segurou.

"Poncho. Não."

"Seu retrato está aqui, não é?" Ele apalpou o gancho. "Aquele bastardo-e você- se encontrando pelas costas de Dulce. Por quanto tempo?"

Ela olhou como se ele a tivesse esbofeteado. E, Deus o ajudasse, ele não estava certo que ele se importou.

"Dulce?"

"Sim, Amada." Poncho severamente riu. "Dulce. Sua esposa. Aquela mulher que estava tão fria com você. Mas agora, eu entendo perfeitamente." Ele bateu com sua mão na fronte. "Inferno. Eu defendi você." Ela agarrou seu medalhão, mas ele novamente tirou de seu alcance. "Eu sabia que você  tinha segredos quando entrou em minha casa, Annie, e eu aceitei isto. Mas eu nunca pensei que você ainda estivesse apaixonada por outro homem.Por Christopher. Que você traria seu retrato em nossa casa." Seu estômago rolou. "Você teve seu retrato ao redor seu pescoço enquanto eu fiz amor com você." Sua voz foi áspera, e sua ira cresceu.

"Eu não o amo." Sua voz era tão suave que ele apenas a ouviu, mas a dor em seu tórax era tal que ele não ouviu nada que ela tinha a dizer.

Ele empurrou suas chaves em sua mão.

"Leve para casa o carro. Eu chegarei um quarto em algum lugar." Ele girou e foi embora, sem conhecer a sua dor. E, Deus o ajudasse, quando ela veio atrás dele, seu coração acelerou rapidamente. Ela diria a ele que era tudo um engano. Que ela não tinha estado com Christopher, que não amava ele. Nunca tinha amado.

Ela agarrou seu braço, e ele quase lamentou.

"Poncho, por favor." Ela fechou seus olhos. "Meu medalhão."

Ela estendeu sua mão, e ele se segurou para não esbofeteá-la. Ao invés, ele fechou seu punho mais firmemente em torno do metal barato.

"Vá para inferno, Annie."

Ele caminhou de volta na festa e diretamente para o bar, onde Christopher estava inclinado contra isto. Eles encontraram olhos nos olhos. Christopher tomou sua bebida e olhou para Poncho.

"Bata-me."

Poncho não precisou de qualquer encorajamento. Ele manteve um punho fechado no medalhão precioso da Annie, enquanto cerrou a mão e ensaiou um soco.

"Muito bem, Poncho. Bata-me." Quando ele não fez Christopher apoiou o copo no bar. "Outro."

"Você está fazendo uma cena." Dulce veio ao lado dele.

Ele riu e engoliu sua bebida.

"Isto é tudo que importa pra você, meu amor. Não é?" Sua voz era tão espessa com emoção, que Poncho pensou por um segundo que ele poderia desmoronar.

"Deus. Você a ama." Poncho fez sua acusação em uma voz madura com descrença e desprezo. Uma emoção que ele estava certo não ter experimentado antes. Ele esmurrou Christopher tão duro que ele caiu por terra. Os ossos de seus dedos racharam, mas a dor se perdeu nele. Seu coração doía demais, tudo pareceu relevante.

Ele ouviu uma gritaria e percebeu que os seguranças o cercavam. Uma parte dele tinha vergonha por arruinar o evento de Dulce, mas sua cabeça tocou, sua pulsação acelerou, e sua mão estava inchando.

Ele não teve nenhuma idéia como ele saiu de lá ou o que aconteceu com Christopher depois que ele partiu, mas ele despertou na manhã seguinte em sua cama na casa da sua mãe. Sua mão estava enfaixada, sua cabeça doía, e seu coração estava vazio. Ele perdeu o amor de sua vida, e ele não estava certo como viver assim.