Fanfic: O Dia em que se encontraram!!! (terminada)

"Onde esta meu cachorro?" O apelo melancólico
do Alex quebrou a tensão entre eles, e Annie aceitou em devolução um passo.
Eles caminharam em torno da gaiola que ela tinha visitada esta manhã.

"Aqui esta ele."

Ela esperou ter falado de maneira jovial. O
grande cachorro preto estava debruçado à frente de sua gaiola. Poncho olhou
Alex no chão, e ele empurrou seus dedos pela gaiola para tocar o pelo espesso
do cachorro.

"Ele parece uma mistura de tudo, parte Newfie (cão
da terra nova, Newfounland), parte Labrador. Esses são bons cachorros,"
ela disse, procurando ser neutra. "O cartão diz que ele tem aproximadamente
oito anos. Mas o fato é ele terá de dois a seis anos pela frente se o seu novo dono
tratá-lo com carinho". Ela andou mais perto de Poncho, não porque quis, mas
porque não queria que Alex ouvisse o que ela tinha a dizer. Ela lambeu seus
lábios e colocou seu cabelo atrás de suas orelhas, então olhou fixamente para Poncho
encontrando-o em linha reta. "O lado ruim seria que Alex ainda será pequeno
quando tiver de enfrentar a perda de seu primeiro bicho de estimação." Annie
percebeu que ela estava vagueando, e ficou quieta. Abaixando na frente da
gaiola, ela arrulhou no cachorro mais velho.

"Você pensa muito, não é?"

"Um..." embaraçada, ela olhou sob seu ombro, não
sabendo como responder.

Ele sorriu para ela, seus olhos escuros com
desejo e seu sangue aquecido, sua calcinha ficou úmida. Ela o quis, e
não podia lembrar-se de ter desejado a um homem antes.. Ela fez sexo, mas ele
nunca tinha sido sua intenção. Ela se deixava levar. Isto era diferente. De
repente, ela não podia parar de pensar sobre isto, perguntando-se o que
sentiria se ele a penetrasse. Como sentiria suas mãos por seu corpo, sua boca
em seu clitóris. Ela se sentiu temerária ousada corajosa e... assustada.

Ela desviou o olhar, incapaz de manter a conexão.

"Eu gosto dele," ele suavemente admitiu.

Seu coração tolo estúpido disparou. A maioria
das pessoas em sua vida a criticaram por super valorizar uma situação, mas ela
gostava de considerar todas as possibilidades, os prós e contras antes de tomar
uma boa decisão. Desde criança ela tomou o encargo de resolver problemas dos
outros. Ela não era mais uma criança. Agora, ela tinha acabado de fazer a mesma
coisa. Ela olhou nele. "Eu trabalhei para um veterinário. Atendendo telefone,
limpando gaiolas, e coisas do gênero. Eu aprendi alguma coisa."

Ele elevou sua cabeça.

Ela piscou. Jesus, ele é magnífico.  Desde sua mandíbula cinzelada e os olhos
negros azulados, com os lábios carnudos implorando por um beijo, Annie tinha
certeza que ele era o homem mais lindo que havia visto. Ela tentou encarar sua
atração de modo menos interessado, sendo ele um homem sexy queria-o nu sobre
ela, fudendo como se fossem coelhos selvagens soltos no campo. Ela respirou
fundo, e amaldiçoou o rubor constante que 
queimava suas bochechas enquanto trocavam olhares.

"Você costumava trabalhar para um veterinário?"

"Mmm, sim. Mas eu não ganhei muito dinheiro. Então
fiquei esperando melhores oportunidades."

O cachorro lambeu sua mão. Como não estava
olhando, a surpreendeu. Ela virou sua cabeça, e seu coração desmanchou. Alex apertava
seu corpo inteiro contra a porta da gaiola, e o grande cachorro preto estava
fazendo o mesmo.

"Eu trabalho em um pequeno café no calçadão. o Annie." Ela olhou de volta nele. "Você
conhece?"

"Não, eu acho que não."

Sua voz soava distante, e seus olhos eram tão
escuros que ela não estava certa da cor deles. Quando ele olhou fixamente para
ela, de repente entendeu o que era ser um cervo olhando nos faróis de um carro.
Não importa o quão duro ela pleiteou com ela mesma, ela não podia desviar o
olhar. Lentamente, ele correu um dedo junto sua bochecha, fazendo todos os
nervos em seu corpo formigar. Atordoada, ela olhou e tentou regular a
respiração.

"O que você acha Alex?" O timbre rico de voz do
Poncho fez a comichão crescer em sua barriga, e ele nem estava conversando com
ela. Isto era louco, excitante, e maravilhoso-e era um das piores coisas que
podia ter lhe acontecido. Ela tentou dizer algo, mas sua garganta secou. Ela
tossiu e tentou novamente. "Eles vão deixar você levá-lo ao pátio para
verificar se você gosta mesmo." Alex ofegou, e seus olhos cresceram tão grandes
quanto seu sorriso. "Podemos Tio Poncho?"

"Certo, vamos."

"Você fica." Annie levantou-se. "Eu digo a
eles, tenho de ir de qualquer modo." Ela levantou os pés para sair. Seu pé se
prendeu no cocho que era usado para lavagem e encontrou-se apertando os elos da
gaiola. Ela ruborizou então sorrindo corrigiu seu engano.

"Você vai trabalhar?"

Levou um minuto para se recompor, e ela agitou
sua cabeça. "Uh, não."

"Você tem um encontro?" Poncho ficou lisonjeado
quando ele ouviu o quão possessivo soou, mas inferno, isso era como ele sentia.

Ela encontrou seu olhar com os olhoscastanhos,
com reflexos de ouro. Era o único modo que ele podia descrevê-los, e se perdeu
neles. Ele queria tocá-la novamente, mas já estava se amaldiçoando por tê-lo
feito duas vezes. Ela era ardente, e ele sabia melhor que ninguém como lidar
com  aquela substância. Sua barriga se
revolveu ao imaginar se ela percebesse isso. A vida que ele sempre levou. Se
ele fizesse um movimento em direção a esta mulher, tudo mudaria. A coisa certa
a fazer seria agradecer por sua ajuda, a deixando ir... E o que, é sábio?
Sempre quis saber?

"Não tenho encontro algum. Eu ainda não
namoro." Ela mordeu seu lábio. Ela obviamente não fazia qualquer idéia do que
esse gesto provocava em um homem. Ele queria mordê-lo para ela. Quis deslizar
sua língua acima de sua superfície, e então lentamente, saboreando todo gosto,
vagarosamente de sua boca. Ele teve pensamentos mesquinhos.

Ela não
tem namorado? Por que não?

Mas isso era bom. Muito bom. Ele não teria que
acordar de noite de torturando com a imagem dela nos braços de outro homem. As
imagens nuas de repente encheram sua mente, e seu membro deu sinal de vida. Oh,
bom Deus.

Ainda, eu não namoro, quer dizer, eu não tenho compromisso, que
quer dizer, pega-la pelos ombros e levá-la a sua casa. Ele adulou
novamente. Como?Eu não sou um homem dascavernas! De alguma maneira ele ficou
surpreso quando disse, "Então fique."

"Por favor, fique," Alex disse. "Você sabe
melhor a respeito de cachorros que Tio Poncho."

Poncho não podia esconder seu sorriso. Deus
abençoe Alex.

"Ele esta certo, sabe." Poncho descansou sua
mão sobre o cabelo vermelho do menino. "Você poderia verificá-lo com Alex e me
dizer o que pensa. Se ele é um bom cachorro para ele, ou não."

Annie olhou para o cachorro, e então em Alex. Poncho
podia dizer que ela estava considerando, só por causa do cachorro. Então ele
decidiu brincar. Cutucando seus dedos pela gaiola, ele bateu levemente na
cabeça do cachorro.

"Vamos." Ele a bajulou. "Olhe para aqueles
olhos." Ele acariciou o queixo do cachorro até que os grandes olhos pretos do
animal brilharam claramente em direção da Annie. "Como você pode não dizer não
para ele?"

E AI QUERO SABER SE ESTÃO GOSTANDO OK.

BESOS E COMENTEM MUITO!!!