Fanfic: O Dia em que se encontraram!!! (terminada)

Ela quase sorriu, mas não fez. Então ela
encontrou seus olhos brilhando com tal honestidade que ela quase se derreteu.

"Eu não acho que posso."

Ela não quis dizer os olhos do cachorro, e ele
soube isto. Oh Poncho, você vai ser queimado aqui. Ele não estava certo se
importava.

Uma meia hora mais tarde, ele estava em frente
a ela dentro de uma área cercada, a vendo ajudar Alex e o grande cão preto. Sua
irmã iria matá-lo por isso. Ela queria um cachorro pequeno. Algo tipo
poodle, sem nenhuma dúvida. Algo para satisfazer o desejo de Alex e ainda
manter seu mundo intacto. Grande Preto certamente não iria ficar muito tempo. Poncho
mentalmente encolheu os ombros. Se ele não pudesse convencer Maite, talvez ele
pudesse devolver o cachorro em seu lugar.

"Então o que você pensa, perita em cachorro?"

Annie corou adoravelmente, da maneira que ele
esperava.

"Eles formam um belo time." Sua atenção foi
para Alex, que tinha seus braços embrulhados em torno do pescoço do cachorro,
dando uma risadinha divertida quando o animal lambeu seu rosto. "O que você
pensa Alex?"

Ele deu uma risadinha. "Eu o amo." Pelo menos,
foi isso que Poncho pensou ter escutado.

"Bem, então negócio fechado, certo?" Oh, ele
deveria beijar a bunda de Maite quando chegassem a casa. Enquanto isso, ele
devia salvar o cachorro. Não permitindo a Annie a chance de escapar ele pensou
em algo rapidamente. "Annie, você se importa de pegar meu cartão e pagar, assim
posso ficar aqui com Alex?"

Seus olhos se tornaram enormes, e sua boca se
abriu. "Você não me conhece."

Oh,
mas ela estava errada. Ele soube.  De
algum modo, inexplicavelmente a conversa fútil que tiveram significava mais que
cinqüenta anos de convívio. Ele chegou um passo mais íntimo, pegou a carteira
de seu bolso, e segurou o cartão na frente dela. "Eu confio você."

Ele estava muito perto, sua respiração mexeu o
cabelo ao lado de seu rosto. Ele estava perto o suficiente que por só uma
fração de movimento ele a teria nos braços com a boca contra a sua. Ele olhou
abaixo. Seus mamilos estavam duros, apertados contra sua camisa. Deus, como ele
queria saboreá-los.

Ele queria esta mulher completamente nua e
disponível em sua cama, pelo menos por um mês. Ele queria acariciar cada
polegada de sua pele. Sua língua saborearia cada pedaço, e ele iria fazer amor
de todos as maneiras imagináveis, que não era o modo habitual em que pensava
sobre aquele ato particular. Com Annie, entretanto, pareceu que seu acoplamento
seria primitivo, apaixonado, e cru. Enquanto eles descansassem entre
sessões de êxtase opressivo, ele queria aprender tudo sobre ela. Tudo o que ela
tinha vivido, toda batalha enfrentada, cada pessoa em sua vida.