Fanfic: O Dia em que se encontraram!!! (terminada)

Inferno
estava ferrado.

Ele deu o cartão com uma mão e acariciou sua
bochecha com a outra. Se ele estivesse ferrado, ao menos sairia com gloria
disto. Ela olhou, e ele viu seu choque; Mas mais que isto, seus olhos
escurecidos com desejo derretido. Poncho olhou Alex do canto de seu olho, ainda
arrebatado com seu novo cachorro, então ele se debruçou muito mais íntimo, para
que só ela pudesse ouvir "Não fuja disto, Annie. Não fuja do que nós poderemos
ser."

"Eu..." Seus olhos mostraram tudo que ela
sentiu, e ele gostou disto. Ele viu a confusão, a preocupação. Ela não entendeu
o que estava acontecendo aqui, mas ela estava assustada, e isso era um
problema. Felizmente, ela tomou seu cartão, e seus dedos roçaram os seus. Ela
se debruçou mais íntimo, mas ele estava certo que não era para falar. Ele nunca
quis prender uma mulher, muito menos por toda vida. Sua mulher. Ele podia
negar isto mais tarde, mas por agora, ele só sabia a verdade.

* * * * *

Annie literalmente tremia enquanto estava na fila
para pagar a conta de Poncho. Uma risadinha histérica escapou quando ela
percebeu que o grande cachorro preto tinha sido salvo, e ela teve participação
nisso. Isso era maravilhoso, mas o que estava se passando entre ela e Poncho?
Ela já tinha feito uma bagunça em sua vida pessoal por muito menos do que
estava sentindo agora. Poncho Herrera teve o poder de retirá-la de uma concha
vazia, o que outros tentaram fazer sem sucesso. "Próximo." A voz do locutor
chamou.

Annie olhou nas cinco janelas para descobrir
onde ela deveria ir, então foi.

"Canil Oitenta e oito." Ela deslizou cartão de
crédito do Poncho debaixo do vidro para a mulher digitar os números em um
computador. Contudo, o cachorro previamente tinha sido castrado, de forma que Poncho
economizou setenta e cinco pratas. Ela achou que isso pouco importava para ele.
A mulher deu a papelada e uma etiqueta do cachorro. Então Annie voltou onde
deixou Poncho e Alex.

Abruptamente, ela parou.

"O que eu vou fazer quando chegar lá?" Ela se
perguntou em voz alta. Ela respirou fundo. Ela não tinha nenhuma idéia, mas ela
precisava pensar rápido.

Ela dobrou a esquina e viu Poncho lançando Alex
no ar. O menino estava rindo, e o cachorro não estava em nenhum lugar visível.

Ela correu em direção a eles. "O que aconteceu?"
"Aparentemente o velho cachorro  negro é
queridinho por aqui." Seus olhos encontraram do Poncho, e todo medo e
preocupação foram drenados de seu corpo, só para ser substituídos por uma
letargia confortante. Ele colocou Alex sobre seu quadril. "A mulher o levou
para fazer suas despedidas."

"Oh."

Coração de Annie saiu do lugar. Somente por uma
fração de segundo, antes de Poncho chegar mais próximo. "Escute, Alex e eu
estávamos nos perguntando"

"Se talvez você pudesse vir conosco. Nós vamos ao pet shop
comprar coisas para o cachorro e então levá-lo para casa. Eu não sei o que
fazer, ou o que ele precisa. Por favor, Annie."

"Por favor, Annie," Alex ecoou.

Os dois olharam para ela como se ela tivesse a
cura para alguma doença horrível, e eles estivessem agonizando. Ela pegou na
camisa amarela do menino novamente, e se acariciou sua bochecha antes de seus
olhos encontrarem os de Poncho.

"Não é complicado. Um prato, ração, alguns
brinquedos. Qualquer um na loja pode ajudar você."

Poncho segurou suas mãos, recusando-se a deixar
ir. "Por favor, Annie." Sua voz era baixa e necessitada. Isso não tinha nada a
ver com brinquedos de cachorro, e eles sabiam isto.

Ela quase rompeu em lágrimas. "Eu não posso."

"Por favor." Seus olhos giraram em uma
sombra muito mais escura. Ele implorou, e ela supôs que Poncho Herrera nunca
implorava nada a ninguém. Mas ela não podia ceder. Ela não tinha confiança se
saberia lidar com tudo que estava sentindo. Cair na cama com este homem estava
ficando inevitável, e ela não podia pensar sobre qualquer coisa mais perigosa.

"Se o problema for deixar seu carro aqui, eu te
trago de volta para pegá-lo. A realidade é Annie, que Alex possivelmente não
pode segurar o Velho cão negro enquanto eu dirijo. Nós precisamos de você."

Ela tocou sua fronte e alargou um suspiro. "Eu
não tenho um carro." "Certo então, problema resolvido." Poncho radiante.

Então, o assistente trouxe o cachorro, e tudo
estava resolvido. Exceto estômago da Annie, claro. O que ela iria fazer?
Deixá-los se acidentar por que o cão fugiu de Alex enquanto Poncho dirigia, e
ela era covarde demais para entrar no carro com ele? Poncho segurou a guia
vermelha que puseram no e agradeceram a mulher. Então ele olhou de volta para Annie,
esperando por uma resposta, embora o refletir em seus olhos já

Dizia a resposta..

"Tudo bem. Mas depois comprarmos tudo, você me
indica o ponto de ônibus mais próximo." Eles saíram do abrigo de animais como
uma perfeita pequena família, mãe e pai, sua criança preciosa, e seu novo
cachorro preto. Se só não era um sonho.

Quando eles passaram pelas gaiolas de coelho, Poncho
fez uma manobra para caminhar atrás dela, sua respiração morna sussurrou
através de sua orelha. Ele se debruçou perto e disse, "Se você estiver pensando
que vou deixá-la entrar em um ônibus e escapar da minha vida, você esta
enganada Annie. Se você seriamente quiser partir, eu vou te deter. Mas eu estou
te levando para casa."

Casa?

Seu corpo inteiro ficou tenso. A última coisa que
ela queria era que o Senhor terno de mildólares visse o
quarto simples em que morava. Ela não queria seu desdém, até porquê ela não
queria sua piedade. Ela examinou seu ombro, "Você pode me levar para
trabalhar."

"Tudo bem." Ele sorriu.

Ela sorriu para ele ‘Ótimo "Quando eles
alcançaram o portão, a frustração se abalou sobre ela.

Ela sorriu o soprou um beijo. "Eu verei você
semana que vem meu amor."

Poncho bateu no seu ombro. "Eu devia ser
ciumento?"

"Definitivamente." Ela sorriu.

Annie segurou a guia do cão enquanto Poncho
abria a porta traseira de seu Jaguar e tirou um suporte pequeno para cachorro.
Ela riu.

"Eu não acho que ele ajustará nisto." "Eu estou
bem ciente." Poncho franziu o cenho. Annie perguntou-se se ele tinha idéia de
quão adorável aquela carranca o fazia parecer, ou como ela gostaria de
beijá-lo. Ela interiormente gemeu; Existiam tantas partes de Poncho Herrera que
ela adoraria beijar.

Ele abriu a porta da frente e pôs o suporte,
então segurou o cão e prendeu. "Eu também quero que você saiba que eu nunca
transportei um animal neste carro, e eu não estou radiante com essa
perspectiva."

Ela riu novamente oscilou entre ele e a
abertura para o banco traseiro. O espaço era muito menor que ela julgou, ou
talvez ele chegasse mais perto. Ela não estava certa, mas ele estava quase a
segurando. Ela quis se debruçar só um pouco mais perto e sentir seu tórax
poderoso contra o seu, mas ela se segurou.

"Bem,"
ela disse com a voz rouca, "Se isso servir de consolo eu prometo me comportar."
Ele levantou um lado de sua boca. "Oh, Senhorita Portilla, a última coisa eu
quero de você é bom comportamento."