Fanfics Brasil - CAPÍTULO IX Verão eterno!!! (Terminada)

Fanfic: Verão eterno!!! (Terminada)


Capítulo: CAPÍTULO IX

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capitulos dedicados as minhas leitoras que parecem que voltaram de férias.


besos a todas, e continuem me acompanhando... ah e sobre a pergunta sobre o lugares serem fecticios. na verdade essa web não é minha, o nome da autora ta na introdução. mas os lugares são sim verdadeiros, e sempre é feito uma grande pesquisa envolvendo tudo isso ok. bom, continuem comentando.


 



Uma voz fria como o
vento de inverno pôde ser ou­vida na sala de estar:


-     Eu realmente deveria deixar que ela o
estripasse!


Poncho
já estava na soleira da porta da cozinha, olhando James com olhos cortantes.


-     Só que Anahí não está acostumada a ver
tanto sangue. Eu estou, James. E quero ver de que cor é o seu. Duvido que seja
vermelho.


Então ele andou
lentamente em direção a James, demonstrando força, controle e até violência a
cada movimento. A presença inesperada de Poncho pegou a todos de surpresa. Anahí
correu para perto dele, dirigindo-se à sala de estar.


-     Vá para fora, Anahí, estarei lá num minuto
- disse ele sem tirar os olhos de James. Antes que Anahí pudesse responder, James
ainda tentou agarrá-la, esti­rando o braço, mas com um forte puxão Poncho a
livrou dele. Contudo o rápido movimento colocou Poncho em desvantagem,
permitindo que James avançasse sobre ele. Encolhida no sofá, Anahí pôde ver os
dois homens se engalfinharem no chão, com tanta violência que fez a sala
tremer.


Acostumado a fazer
uso frequente de seu peso supe­rior e músculos rudes, James atingiu Poncho no
rosto for­temente. Entretanto, Poncho conseguiu levantar-se e atin­gir seu
oponente com um violento soco no estômago. Enquanto contorcia-se de dor, James
foi novamente atingido, dessa vez com um brutal golpe no pescoço. Sem poder
defender-se, perdeu o equilíbrio caindo in­consciente de cara para o chão.


Imediatamente Poncho
dirigiu-se para Anahí:


-     
Anahí?
Você está bem?


-     
Eu.
. . Poncho. . .


Ela não sabia o que
responder. Tudo acontecera tão rapidamente! Apesar do que Lee lhe dissera, ela
não imaginava que Poncho fosse tão forte e ágil, a ponto de conseguir derrotar James,
que tinha tanta fama de brigão.


Poncho pegou a faca
das mãos de Anahí e ajoelhou em frente a ela:


-     
Você
está bem? Ele não te machucou, não é? - perguntou, procurando nela algum sinal
de dor. Foi só então que ela pôde dar vazão a toda emoção e medo contido.
Começando a tremer violentamente, deixou que as lágrimas lhe corressem
copiosamente pelo rosto. Pálida como cera, fortes soluços impediam que ela con­seguisse
respirar melhor. Poncho viu sangue escorrendo de um corte no delicado lábio e
sabia que James havia feito aquilo. Anahí via violência e ódio nos olhos de seu
amado.


-     
Não.
. . não. Ele não. .


Mas ela não
conseguiu falar. Sua mão apertava o braço de Poncho como que para sentir toda a
segurança que ele lhe transmitia.


-     Anahí.. . - falou suavemente, queria
tocá-la mas continha-se. Se ele a tocasse, não conseguiria parar e a beijaria
toda para afastar a brutalidade de que ela havia sido vítima. Queria muito
acariciá-la com a boca, com a língua, até vê-la tremer num êxtase de paixão e
não mais de medo.


Um gemido
animalesco de James ecoou pela sala. Poncho olhou para ele e controlou-se ao
máximo para não lhe apertar a garganta. Jamais fora tão difícil conter-se como
fazia naquele momento.


-    
Poncho.
. . Poncho. . .


-    
Está
tudo bem, Anahí - disse ele, tentando acal­má-la.


James gemeu
novamente. Imediatamente Poncho pegou-o pelo braço virando-o de frente.


-     James, está me ouvindo? - perguntou ele
fria­mente.


Como James nada
falasse, Poncho lhe bateu com a pal­ma da mão no rosto. Ele então abriu os
olhos, demons­trando que ainda sentia dor, e levantou-se. Parecia estar com
medo de Poncho.


-    
Escute,
James. Agora é entre mim e você. Se voltar a tocar em Anahí, acabo com você.
Entendeu?


-    
Tudo
que eu sei é que você é como o vento - disse James.


Foi a única coisa que
ele disse. Sabia que Poncho um dia partiria e deixaria Anahí sem defesa. Anahí
tam­bém conhecia aquela verdade, e teve medo, um gran­de medo.


-     É isso mesmo, James. Eu sou como o vento.
Es­tou em todos os lugares, vejo tudo, ouço tudo e sei de tudo. Se você tocar
em Anahí novamente, é bom ficar olhando para todos os lados e todos os lugares
antes de dormir. Reze a Deus para que eu não te encontre. Um dia você ouvirá o
vento, vai se virar e verá que eu estarei lá. E então, eu te matarei.


O vento forte batendo
na casa fez com que a porta da frente se abrisse repentinamente. Poncho
empurrou James para fora, seguiu-o até a varanda, esperou que ele entrasse no
jipe e fosse embora. Depois, fechou a porta, virou-se para Anahí e notou que
ela ainda tre­mia. Lentamente ela se levantou do sofá e ficou de frente para
ele:


-     Eu sei que você não. . . não quer. . . mas
poderia me abraçar, por favor? Por favor, não suporto mais a sensação de James
ter me agarrado - disse ela num tom desesperado.


Poncho então veio
até ela, enlaçou-a com os braços e apertou-a gentilmente contra o corpo. Por
longos, lon­gos momentos, continuou a abraçá-la, até que ela não mais tremesse
e se sentisse segura:


-    
Se
você não viesse, eu teria usado a faca. . . eu teria...


-    
Eu
sei - murmurou ele, encostando o rosto no cabelo macio de Anahí.


-  
Como você sabe? -
perguntou ela, com certa curiosidade.


-    
Porque
você é mulher de um só homem. . . e Deus que nos ajude mas. . . eu sou esse
homem! - disse ele inclinando o rosto para ela, e encostando a boca com muito
cuidado nos lábios ainda trémulos de Anahí. Depois, com a ponta da língua,
acariciou-lhe gentilmente o corte no lábio. Ela gemeu baixinho e encostou-se
mais a ele.


-    
Dói?
- perguntou ele, com os lábios junto aos dela.


-    
Não
- respondeu ela, olhando-o com olhos semifechados.


Ela não conseguia
falar. Trémula, movia a cabeça suavemente de um lado para o outro, oferecendo
os lábios macios num silêncio que muito queria dizer. Poncho entendeu. Com
pequenos, mas ardentes movimentos, ele acariciava-lhe os lábios com a língua,
lambendo todo e qualquer vestígio de James. Anahí gemia, e se deixava envolver
por todo aquele calor e ternura. Seus lábios se abriram num convite silencioso,
convite aceito por Poncho com um profundo suspiro de prazer. A lín­gua máscula
e vibrante atingiu então as profundezas da boca de Anahí, aumentando seu desejo
de maneira incontrolável. Mas ele sabia que não deveria estar fa­zendo aquilo.


 



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Autor(a): annytha

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 467



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  • unposed Postado em 05/08/2010 - 22:29:41

    Por favor, não abandona! Continua postando.

  • unposed Postado em 05/08/2010 - 22:29:40

    Por favor, não abandona! Continua postando.

  • meybely Postado em 02/08/2010 - 12:55:45


    NUM ABANDONA!
    posta logo

  • unposed Postado em 19/07/2010 - 22:53:20

    Adoro todas as suas webs. Não para não, posta mais, please!

  • meybely Postado em 08/07/2010 - 14:50:00


    NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA!

  • meybely Postado em 08/07/2010 - 14:49:56


    NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA!

  • meybely Postado em 08/07/2010 - 14:49:51


    NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA!

  • meybely Postado em 08/07/2010 - 14:49:46


    NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA!

  • meybely Postado em 08/07/2010 - 14:49:39


    NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA!

  • meybely Postado em 08/07/2010 - 14:49:34


    NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA!


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