Fanfic: Verão eterno!!! (Terminada)
capitulos dedicados as minhas leitoras que parecem que voltaram de férias.
besos a todas, e continuem me acompanhando... ah e sobre a pergunta sobre o lugares serem fecticios. na verdade essa web não é minha, o nome da autora ta na introdução. mas os lugares são sim verdadeiros, e sempre é feito uma grande pesquisa envolvendo tudo isso ok. bom, continuem comentando.
Uma voz fria como o
vento de inverno pôde ser ouvida na sala de estar:
- Eu realmente deveria deixar que ela o
estripasse!
Poncho
já estava na soleira da porta da cozinha, olhando James com olhos cortantes.
- Só que Anahí não está acostumada a ver
tanto sangue. Eu estou, James. E quero ver de que cor é o seu. Duvido que seja
vermelho.
Então ele andou
lentamente em direção a James, demonstrando força, controle e até violência a
cada movimento. A presença inesperada de Poncho pegou a todos de surpresa. Anahí
correu para perto dele, dirigindo-se à sala de estar.
- Vá para fora, Anahí, estarei lá num minuto
- disse ele sem tirar os olhos de James. Antes que Anahí pudesse responder, James
ainda tentou agarrá-la, estirando o braço, mas com um forte puxão Poncho a
livrou dele. Contudo o rápido movimento colocou Poncho em desvantagem,
permitindo que James avançasse sobre ele. Encolhida no sofá, Anahí pôde ver os
dois homens se engalfinharem no chão, com tanta violência que fez a sala
tremer.
Acostumado a fazer
uso frequente de seu peso superior e músculos rudes, James atingiu Poncho no
rosto fortemente. Entretanto, Poncho conseguiu levantar-se e atingir seu
oponente com um violento soco no estômago. Enquanto contorcia-se de dor, James
foi novamente atingido, dessa vez com um brutal golpe no pescoço. Sem poder
defender-se, perdeu o equilíbrio caindo inconsciente de cara para o chão.
Imediatamente Poncho
dirigiu-se para Anahí:
-
Anahí?
Você está bem?
-
Eu.
. . Poncho. . .
Ela não sabia o que
responder. Tudo acontecera tão rapidamente! Apesar do que Lee lhe dissera, ela
não imaginava que Poncho fosse tão forte e ágil, a ponto de conseguir derrotar James,
que tinha tanta fama de brigão.
Poncho pegou a faca
das mãos de Anahí e ajoelhou em frente a ela:
-
Você
está bem? Ele não te machucou, não é? - perguntou, procurando nela algum sinal
de dor. Foi só então que ela pôde dar vazão a toda emoção e medo contido.
Começando a tremer violentamente, deixou que as lágrimas lhe corressem
copiosamente pelo rosto. Pálida como cera, fortes soluços impediam que ela conseguisse
respirar melhor. Poncho viu sangue escorrendo de um corte no delicado lábio e
sabia que James havia feito aquilo. Anahí via violência e ódio nos olhos de seu
amado.
-
Não.
. . não. Ele não. .
Mas ela não
conseguiu falar. Sua mão apertava o braço de Poncho como que para sentir toda a
segurança que ele lhe transmitia.
- Anahí.. . - falou suavemente, queria
tocá-la mas continha-se. Se ele a tocasse, não conseguiria parar e a beijaria
toda para afastar a brutalidade de que ela havia sido vítima. Queria muito
acariciá-la com a boca, com a língua, até vê-la tremer num êxtase de paixão e
não mais de medo.
Um gemido
animalesco de James ecoou pela sala. Poncho olhou para ele e controlou-se ao
máximo para não lhe apertar a garganta. Jamais fora tão difícil conter-se como
fazia naquele momento.
-
Poncho.
. . Poncho. . .
-
Está
tudo bem, Anahí - disse ele, tentando acalmá-la.
James gemeu
novamente. Imediatamente Poncho pegou-o pelo braço virando-o de frente.
- James, está me ouvindo? - perguntou ele
friamente.
Como James nada
falasse, Poncho lhe bateu com a palma da mão no rosto. Ele então abriu os
olhos, demonstrando que ainda sentia dor, e levantou-se. Parecia estar com
medo de Poncho.
-
Escute,
James. Agora é entre mim e você. Se voltar a tocar em Anahí, acabo com você.
Entendeu?
-
Tudo
que eu sei é que você é como o vento - disse James.
Foi a única coisa que
ele disse. Sabia que Poncho um dia partiria e deixaria Anahí sem defesa. Anahí
também conhecia aquela verdade, e teve medo, um grande medo.
- É isso mesmo, James. Eu sou como o vento.
Estou em todos os lugares, vejo tudo, ouço tudo e sei de tudo. Se você tocar
em Anahí novamente, é bom ficar olhando para todos os lados e todos os lugares
antes de dormir. Reze a Deus para que eu não te encontre. Um dia você ouvirá o
vento, vai se virar e verá que eu estarei lá. E então, eu te matarei.
O vento forte batendo
na casa fez com que a porta da frente se abrisse repentinamente. Poncho
empurrou James para fora, seguiu-o até a varanda, esperou que ele entrasse no
jipe e fosse embora. Depois, fechou a porta, virou-se para Anahí e notou que
ela ainda tremia. Lentamente ela se levantou do sofá e ficou de frente para
ele:
- Eu sei que você não. . . não quer. . . mas
poderia me abraçar, por favor? Por favor, não suporto mais a sensação de James
ter me agarrado - disse ela num tom desesperado.
Poncho então veio
até ela, enlaçou-a com os braços e apertou-a gentilmente contra o corpo. Por
longos, longos momentos, continuou a abraçá-la, até que ela não mais tremesse
e se sentisse segura:
-
Se
você não viesse, eu teria usado a faca. . . eu teria...
-
Eu
sei - murmurou ele, encostando o rosto no cabelo macio de Anahí.
-
Como você sabe? -
perguntou ela, com certa curiosidade.
-
Porque
você é mulher de um só homem. . . e Deus que nos ajude mas. . . eu sou esse
homem! - disse ele inclinando o rosto para ela, e encostando a boca com muito
cuidado nos lábios ainda trémulos de Anahí. Depois, com a ponta da língua,
acariciou-lhe gentilmente o corte no lábio. Ela gemeu baixinho e encostou-se
mais a ele.
-
Dói?
- perguntou ele, com os lábios junto aos dela.
-
Não
- respondeu ela, olhando-o com olhos semifechados.
Ela não conseguia
falar. Trémula, movia a cabeça suavemente de um lado para o outro, oferecendo
os lábios macios num silêncio que muito queria dizer. Poncho entendeu. Com
pequenos, mas ardentes movimentos, ele acariciava-lhe os lábios com a língua,
lambendo todo e qualquer vestígio de James. Anahí gemia, e se deixava envolver
por todo aquele calor e ternura. Seus lábios se abriram num convite silencioso,
convite aceito por Poncho com um profundo suspiro de prazer. A língua máscula
e vibrante atingiu então as profundezas da boca de Anahí, aumentando seu desejo
de maneira incontrolável. Mas ele sabia que não deveria estar fazendo aquilo.
Autor(a): annytha
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- Anahí. . . Anahí.. . diga-me para parar. Os olhos dela se abriram, luminosos, de tanta emoção. - Eu te amo - murmurou ela, encostando a boca nos lábios dele. - Oh, meu Deus. Não quero magoar você - disse ele, enterrando o rost ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 467
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unposed Postado em 05/08/2010 - 22:29:41
Por favor, não abandona! Continua postando.
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unposed Postado em 05/08/2010 - 22:29:40
Por favor, não abandona! Continua postando.
-
meybely Postado em 02/08/2010 - 12:55:45
NUM ABANDONA!
posta logo -
unposed Postado em 19/07/2010 - 22:53:20
Adoro todas as suas webs. Não para não, posta mais, please!
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meybely Postado em 08/07/2010 - 14:50:00
NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA! -
meybely Postado em 08/07/2010 - 14:49:56
NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA! -
meybely Postado em 08/07/2010 - 14:49:51
NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA! -
meybely Postado em 08/07/2010 - 14:49:46
NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA! -
meybely Postado em 08/07/2010 - 14:49:39
NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA! -
meybely Postado em 08/07/2010 - 14:49:34
NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA!