Fanfic: Verão eterno!!! (Terminada)

-     Anahí. . . 
Anahí.. .  diga-me para parar.

Os olhos dela se
abriram, luminosos, de tanta emo­ção.

-    
Eu
te amo - murmurou ela, encostando a boca nos lábios dele.

-    
Oh,
meu Deus. Não quero magoar você - disse ele, enterrando o rosto na pele
acetinada do pescoço de Anahí.

-    
Sei
disso - ela falou com a voz serena.

-    
Eu
não tenho passado, nem presente, nem futu­ro. Eu sou o vento.

. - Sim, eu sei -
concordou ela, acariciando-lhe o rosto com os lábios.

-    
Então,
diga-me para parar e ir embora - falou ele, com a voz rouca de desejo.

-    
Nunca,
meu amor.

Ela sorriu, mas
havia uma ponta de tristeza em seu semblante.

-    
Anahí.
. .

-    
Beije-me
- falou ela, colocando-se na ponta dos pés.-

-    
Anahí.
. . eu não. . .

O calor dos lábios
e da língua aveludada de Anahí fizeram-no gemer profundamente. Ele tomou-lhe a
boca da mesma forma como ela fazia. O suave encontro de suas línguas fez explodir
a paixão dentro de ambos, e antes que o longo beijo terminasse, ele já tinha
certeza de que desejava-a como jamais desejara outra mulher.

-    
Temos
de parar - disse ele, com a voz rouca de prazer.

-    
Por
quê? - perguntou Anahí, olhando-o pro­fundamente nos olhos.

Em seguida, movendo
os quadris lentamente, Poncho fez com que Anahí sentisse seu sexo que pulsava
enri­jecido.

-     É por isso que temos de parar - murmurou
ele.
O sorriso de Anahí era como seu corpo suave, só convite e excitação.

-    
Esta
é a melhor razão que eu conheço para não pararmos - disse ela baixinho,
beijando-lhe os cantos da boca.

-    
Anahí!

-    
Eu
não estou pedindo para você ficar para sem­pre. Nem mesmo peço que me ame. Tudo
o que quero é sentir sua vida pulsar dentro de mim. E só isso, Poncho, você,
dentro de mim.

Aquelas palavras
arrancaram dele um doce suspiro de prazer. Ele não podia mais resistir àquela
torrente de amor. Depois, sem mais se negar, levantou-a nos braços:

-     Não vou mudar de ideia e não fugirei de
você. E mesmo que quisesse correr, não poderia, porque você me enfraquece Poncho.

Ele pôde sentir os
tremores de desejo e prazer que percorriam o corpo de Anahí. Depois, sorrindo,
com ela ainda em seus braços, começou a subir as escadas.

-    
Sei
que você não vai fugir, minha pequena so­nhadora. Deus, como eu te quero! Na
verdade, estou carregando você apenas para tentar me controlar - disse ele,
pressionando fortemente a língua para dentro da boca de Anahí.

-    
E
está funcionando? - perguntou ela, querendo encontrar desejo naqueles doces
olhos azuis.

-    
O
que você acha?