Fanfics Brasil - Verão eterno!!! (Terminada)

Fanfic: Verão eterno!!! (Terminada)


Capítulo: 30? Capítulo

285 visualizações Denunciar



-    
Acho
que seu quarto é mais perto do que o meu - disse ela sorrindo, ao mesmo tempo
que passava a ponta da língua pelo rosto moreno.


-    
Você
tem razão.


Ele parou e
beijou-a novamente, sentindo com a língua a suave textura daquela boca quente e
macia. Sons roucos emergiam das profundezas da garganta de Anahí, e ele se
perguntava se conseguiria ter mais prazer do que já sentia, mesmo quando ele
estivesse dentro dela.


Poncho não sabia se
conseguiria esperar, ou se a toma­ria lá mesmo nas escadas. Via que ela também
estava louca de desejo. Seus olhos se entreabriram e a boca procurava por mais
beijos. Ele então terminou de su­bir as escadas, com passos largos e fortes. A
porta do quarto estava aberta; empurrou-a com o pé, e cuidado­samente colocou Anahí
na cama. De repente ficou quie­to, não mais olhou-a nem beijou-a.


-    
Algum
problema? - ela perguntou, passando os dedos pelas costas musculosas de Poncho.


-    
Você
está me deixando descontrolado. Não con­sigo nem mesmo esperar para tirar-lhe a
roupa.


Anahí quis sorrir,
mas não conseguiu, o desejo que a consumia estava se tornando insuportável.
Seus de­dos tremiam ao abrir o zíper que havia na frente do cáftan. O tecido
suave caiu, revelando seios redondos e bicos rosados que se enrijeceram ainda
mais ao toque da língua, dos dentes, da boca de Poncho.


Ele abraçou-a, e
deixou que suas pernas tocassem as dela. Depois, levantou-a até que a boca
sedenta ficasse na altura dos seios firmes e rijos. Com pequenos e lentos
movimentos, ele apertou os mamilos delicada­mente com os lábios, obtendo dela
uma resposta ime­diata de prazer. Ela gritava o nome do amado cada vez mais, e
ele obedecia, acariciando-a com a língua.


A pele de ambos
ardia em chamas e ele pôde então acariciar uma das longas pernas de Anahí. Os
seios tremiam enquanto ela respirava e os mamilos contraí­dos indicavam a
resposta a tantas carícias sensuais.


Ele jamais vira
algo tão bonito, nem mesmo a terra fértil e verdejante. Com mãos trémulas e
apressadas, abriu rapidamente a camisa e abriu o cinto de couro.


Depois, tirou o
restante das roupas, jogou-as no chão e postou-se nu em frente à mulher que
tanto desejava. Já não era mais capaz de esconder que o sangue pul­sava
violentamente dentro dele.


Ela o observava sem
nenhum medo ou pudor, e en­tão os delicados dedos de Anahí tocaram-lhe o centro
do prazer. Ele contraiu os dedos e gemeu ao sentir que ela passava as mãos em
seu membro enrijecido.


Depois, levou-lhe
as mãos até a boca, beijou e mor­deu suavemente os dedos finos e carinhosos, e
esfregou-os em seu peito másculo. Na verdade, ele queria mordê-la muito mais, e
ela também. Ela o queria com tanta ansiedade que tremia e produzia sons
selvagens de paixão.


As mãos morenas de Poncho
passeavam por todo aquele lindo corpo, querendo-a toda, dos pés à cabeça. Os de­dos
brincavam com os pêlos macios que recobriam seu sexo, para depois acariciá-la
gentilmente, para sentir se ela já estava pronta para ele.


-     Poncho? - chamou ela, abrindo os olhos.


Ele viu que ela o
desejava, e que sua atitude lhe cau­sara medo. Então a beijou, procurando
dar-lhe toda a segurança que podia.


-    
Está
tudo bem, sonhadora.


-    
O
que você está. . . ? - perguntou ela, perce­bendo que ele parara de acariciá-la
para abrir um pequeno envelope onde havia um preservativo. Ela não queria
aquilo. Ela o queria todo, com tudo que era dele.


-    
Não!
Não quero nada entre nós! Nada! - mur­murou ela, segurando-lhe a mão.


Poncho estava
surpreso e agradecido por aquele atitude, vendo que ela o queria tanto a ponto
de não temer que seu sémen a inundasse. Na realidade, a única coisa que ele
pretendia era proteger-lhe de algum problema futuro, mas, para Anahí, nada que
viesse de Poncho pode­ria ser mal para ela.


Curvou-se sobre
ele, passando os quentes lábios pelo membro viril que latejava de paixão. Os
dedos mo­renos se crisparam imediatamente, enquanto Poncho se de­liciava com
aquela carícia voluptuosa.


-     Mulher! Você é verdadeiramente mulher! -
dis­se ele com voz grossa.


Todo seu corpo
tremia selvagemente com o eco das palavras amorosas de Anahí e os doces lábios
que o acariciavam incessantemente. Uma tempestade de sen­sualidade crescia
entre eles, e então ele decidiu que era o momento de voltar a acariciá-la. Ela
se abriu para ele, liberando um quente rio de prazer enquanto os dedos
descobriam os segredos que haviam naquela caverna quente e úmida. Anahí
derretia-se de tanto prazer, e ele sabia que era chegado o momento de
penetrá-la.


Poncho
preocupava-se, pois não queria machucá-la. Para evitar que Anahí não sentisse
dor alguma, deitou-se de costas e colocou-a sobre ele, até que suas pernas se
tocassem em toda a extensão. As mãos fortes acaricia­vam as costas de Anahí e
as nádegas firmes e arredon­dadas. Em seguida, ele pegou-a nos quadris e
roçou-a suavemente contra seu corpo. Os gemidos de prazer de ambos ecoavam pelo
quarto, fazendo com que eles se esquecessem que ventava forte lá fora. Ela
olhou para ele cheia de desejo. Acompanhando os movimentos de Poncho, movia-se
sobre ele num prazer desesperado.


-    
Não
imagino como você poderia me machucar - murmurou ela, com olhos cheios de amor.


-    
Sonhadora,
linda sonhadora - falou ele, bai­xinho.


Involuntariamente,
ele fechou os olhos, entregando-se totalmente àquele momento maravilhoso de
sentir-se dentro de Anahí como numa caverna acolhedora.


Então ele percebeu
que não havia se enganado. Na verdade, ele podia sentir que Anahí jamais
estivera com outro homem antes dele.


-     Meu Deus, agora acho que sou eu quem está
so­nhando - falou ele entre gemidos.


Queria colocar as
mãos nos quadris arredondados e puxá-la fortemente para si, mas agora, mais do
que nunca, deveria ser muito cuidadoso. O rosto de Anahí contorcia-se de
prazer, enquanto ela se movimentava sobre ele. Olhos fechados, boca
entreaberta, ela se abandonou ao corpo de Poncho.


-     Quero você todo - murmurou ela, deixando-se
penetrar por ele o máximo que uma mulher pode que­rer. - Ajude-me Poncho -
pediu ela ardorosamente.


Ele olhou-a e viu
que não havia medo em seu sem­blante. Aquelas palavras fizeram-no destruir a
última barreira que ainda poderia haver entre eles.


-     Vá devagar, minha mulher, mexa-se com
cuidado.
Os dedos de Poncho acariciaram os mamilos enrijecidos que saltavam como pontas
de cristal. Ele deixou que Anahí se excitasse o máximo para depois penetrá-la
com mais força. Ela o acompanhava ritmadamente. Naquele instante ele não era
mais o vento, mas a chuva no deserto, e sabia que logo desaguaria uma tempes­tade
de amor de seu corpo.


-     Não se mova! Espere um pouco, minha sonha­dora,
ainda é cedo e você não está pronta.


Lentamente, Anahí
abriu os olhos e olhou para o homem que amava. Suado, cada músculo do corpo de Poncho
estava quente e rígido. Ele penetrava a mente, o coração, o corpo daquela
sonhadora e aquilo era tudo o que ela queria.


Poncho segurou os
quadris de Anahí, evitando que ela se movesse, mas não podia fazer nada contra
os movi­mentos internos e involuntários que percorriam o sexo de Anahí.


-     Oh, Deus, não. . . - ele falou entre
dentes.


Em seguida, nada mais disse. Anahí estava sobre
ele contorcendo-se de prazer, e Poncho se entregou para ela como se fosse o
vento que o chamava. Com os olhos fechados, e sentindo o mais intenso prazer de
sua vida, Anahí deixava que o homem que amava se movesse intensamente dentro
dela. Depois, com um sorriso, esticou-se sobre o peito musculoso, contente por
ouvir que o coração de Poncho batia descompassadamente.


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): annytha

Este autor(a) escreve mais 30 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Poncho foi relaxando aos poucos e recomeçou a acariciar-lhes os cabelos, as costas, os quadris. Anahí levan­tou a cabeça e olhou para os olhos azuis de Poncho. Ele movia-se novamente dentro dela, com movimentos rit­mados. -     Poncho? - perguntou ela sem entender. Não ima­ginava que ele ainda estivesse sed ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 467



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • unposed Postado em 05/08/2010 - 22:29:41

    Por favor, não abandona! Continua postando.

  • unposed Postado em 05/08/2010 - 22:29:40

    Por favor, não abandona! Continua postando.

  • meybely Postado em 02/08/2010 - 12:55:45


    NUM ABANDONA!
    posta logo

  • unposed Postado em 19/07/2010 - 22:53:20

    Adoro todas as suas webs. Não para não, posta mais, please!

  • meybely Postado em 08/07/2010 - 14:50:00


    NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA!

  • meybely Postado em 08/07/2010 - 14:49:56


    NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA!

  • meybely Postado em 08/07/2010 - 14:49:51


    NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA!

  • meybely Postado em 08/07/2010 - 14:49:46


    NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA!

  • meybely Postado em 08/07/2010 - 14:49:39


    NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA!

  • meybely Postado em 08/07/2010 - 14:49:34


    NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA!


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais