Fanfics Brasil - Verão eterno!!! (Terminada)

Fanfic: Verão eterno!!! (Terminada)


Capítulo: 31? Capítulo

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Poncho foi
relaxando aos poucos e recomeçou a acariciar-lhes os cabelos, as costas, os
quadris. Anahí levan­tou a cabeça e olhou para os olhos azuis de Poncho. Ele
movia-se novamente dentro dela, com movimentos rit­mados.


-    
Poncho?
- perguntou ela sem entender. Não ima­ginava que ele ainda estivesse sedento de
desejo.


-    
Você
acha que eu a deixaria insatisfeita?


-    
Mas
não estou insatisfeita. Nunca senti tanto pra­zer em toda minha vida.


Poncho sabia porque
ela dizia aquilo. Sem jamais ter se deitado com outro homem, Anahí não sabia o
que um orgasmo poderia lhe proporcionar.


-    
Nunca
perdi o controle com uma mulher. Você foi a única que conseguiu me descontrolar
e eu a de­sejo novamente.


-    
Não
entendo - murmurou ela.


-    
Você
já vai entender - disse ele, virando-se de lado e beijando-a ternamente.


Anahí sentiu a
língua de Poncho em sua boca e a sensua­lidade daquelas mãos morenas em seus
seios. Ele pe-gou-lhe os mamilos entre os dedos e pressionou-os sua­vemente.
Ela gemia e movia o corpo, agarrando-se a ele numa verdadeira dança de prazer.
Depois, acariciando-lhe os pêlos macios, ele pressionou a mão no sexo de Anahí,
fazendo-a sentir que havia mais, muito mais.


-     Poncho. . . eu. . . - murmurou ela com a
respira­ção entrecortada.


Enquanto ele acariciava-lhe
a parte mais sensível, Anahí gritava e enterrava-lhe as unhas nas costas mus­culosas.
Poncho a conduzia para as alturas do prazer, e depois esperava que ela se
acalmasse, para em seguida recomeçar tudo novamente.


-     Poncho?


Um certo medo podia
ser percebido na voz de Anahí, já que ela não sabia exatamente a que outros
delírios de paixão poderia ser levada.


-     Minha pequena sonhadora, venha para mim -
disse ele, ainda acariciando-a.


Anahí gritou alto
quando ele a penetrou novamente; conheceu então o significado da palavra
"orgasmo", pela primeira vez em sua vida. Uma corrente frenética
corria por ela como um forte vendaval. Agarrava-se a Poncho fortemente, e ele
fazia o mesmo enquanto lhe bei­java as lágrimas salgadas. Anahí estava envolta
pelo êxtase, e a cada pulsação de seu sangue, dizia que o amava.


Poncho ouvia
aquelas palavras, sentindo os espasmos intensos que agitavam o corpo de Anahí,
até que seu próprio corpo entrou em êxtase novamente. Ele queria esperar mais,
dizer que normalmente conseguia se con­trolar, mas a única coisa que conseguiu
foi entregar-se a ela totalmente.


-     Quando subia as escadas, perguntei-me se
con­seguiria aguentar todo o prazer que você poderia me proporcionar. Agora sei
que não posso - ele declarou, mordiscando-lhe o ombro delicado.


A resposta dela foi
um grito seguido por nova onda de espasmos, quentes e incontroláveis.


Então, juntos,
percorreram a maravilhosa trilha do amor, consumindo-se em ondas de prazer
intenso e total.


Quando a tempestade
de êxtase terminou, eles fica­ram lá, corpos brilhando de suor e umidade, ainda
for­temente unidos. Poncho beijava-a carinhosamente. Ele tam­bém jamais
experimentara mais doce e selvagem prazer como uma mulher, achando mesmo que
seria impossível sentir mais. Era como se um novo vento o chamasse, longa e
intensamente.


Poncho
pronunciou-lhe o nome ternamente, beijando-a profundamente. Ele não entendia
por que ainda a bei­java tão vorazmente, já que seus desejos haviam sido
saciados. Sentia que ela era o vento que tanto o cha­mava. Então a abraçou e
fez com que ela pegasse no sono em seus braços.


Poncho não dormiu.
Pela janela, via a luz do luar envol­ver o corpo prateado de Anahí. Depois, sem
conseguir controlar-se novamente, começou a beijá-la e acariciá-la
ardentemente. Ela acordou lenta e languidamente, murmurando o nome dele.
Momentos depois, ele esta­va sobre ela, enquanto Anahí gritava e se entregava
mais uma vez ao êxtase que a sacudia intermitente­mente. Ele não deixou nem um
palmo daquele corpo feminino sem carícias, dividiu com Anahí aquele mo­mento
maravilhoso repleto de sensualidade.


Era o nome dela que
ele tinha nos lábios, e suas vozes estavam unidas e entrelaçadas da mesma forma
que seus corpos suados, iluminados apenas pela luz do luar prateado.




 



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Autor(a): annytha

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Anahí acordou com a delicada fragrância das flores da chuva. Abrindo os olhos, viu que Poncho tinha um buque delas nas mãos, e o sorriso dele parecia um raio de sol a iluminá-la. Beijando-lhe os lábios docemente, ele então puxou as cobertas sobre ela, escondendo as curvas daquele corpo de mulher. -     Nes ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 467



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  • unposed Postado em 05/08/2010 - 22:29:41

    Por favor, não abandona! Continua postando.

  • unposed Postado em 05/08/2010 - 22:29:40

    Por favor, não abandona! Continua postando.

  • meybely Postado em 02/08/2010 - 12:55:45


    NUM ABANDONA!
    posta logo

  • unposed Postado em 19/07/2010 - 22:53:20

    Adoro todas as suas webs. Não para não, posta mais, please!

  • meybely Postado em 08/07/2010 - 14:50:00


    NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA!

  • meybely Postado em 08/07/2010 - 14:49:56


    NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA!

  • meybely Postado em 08/07/2010 - 14:49:51


    NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA!

  • meybely Postado em 08/07/2010 - 14:49:46


    NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA!

  • meybely Postado em 08/07/2010 - 14:49:39


    NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA!

  • meybely Postado em 08/07/2010 - 14:49:34


    NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA!


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