Fanfics Brasil - Verão eterno!!! (Terminada)

Fanfic: Verão eterno!!! (Terminada)


Capítulo: 36? Capítulo

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Anahí levou os
legumes para a cozinha, notando que Lee já estava bem-humorado novamente. Ela
se sentiu aliviada! Temia que ele não aceitasse o fato de ser a mulher de Poncho...
por algum tempo. Sem alianças, sem festa, sem "até que a morte os
separe". No entanto, sabia que poderia dar a Lee o que ele mais desejava: uma
criança que o chamaria de vovô e preencheria muito de seu tempo.


Um
filho de Poncho era o que Anahí desejava ardente­mente. Ainda não fora naquele
mês, mas esperava que no próximo as coisas fossem diferentes. Era sua última
chance já que quando o poço jorrasse água, Poncho parti­ria. Ela tinha tanta
certeza daquele fato como tinha de que queria ter um filho dele.


Contudo, dentro
dela uma voz triste a atormen­tava.


" Por que ele
tem de partir? O que existe em outros lugares que ele não possa encontrar aqui,
na Vale do Sol?"


Mas não havia
resposta para aquela pergunta. Na­quela noite, enquanto ela pensava na saudade
que sen­tiria de Poncho, repentinamente ele entrou no quarto, fe­chou a porta
atrás de si e pegou-na nos braços:


-  Sinto muito, pequena sonhadora - disse ele,
passando-lhe as mãos pelas costas delicadas.


Por um momento ela
imaginou que ele lera sua men­te. Então suspirou ao perceber sobre o que ele
tentava falar:


-  Lee não vai mais tocar no assunto. Acho que
agora ele já entendeu - disse Poncho.


Anahí
não sabia o que havia para ser entendido.


-    
Ainda
bem. Talvez ele possa me explicar - fa­lou ela.


-    
Explicar
o quê?


-    
Você.


-    
O
que você não entende sobre mim? - pergun­tou ele.


-    
Porque
você vai partir.


Antes que Poncho
pudesse dizer algo, ela o beijou e de­pois murmurou:


-  Não se preocupe. Não importa. Entender você
não mudaria nada mesmo. Eu o amo e você partirá de qualquer maneira. Me ame
enquanto você está aqui, Irmão do Vento, me ame agora - pediu ela, movendo as
mãos pelos ombros largos e pelo peito másculo.


Poncho
acariciou-lhe os cabelos macios, olhando-a de modo intenso. O que ele viu no
semblante de Anahí perturbou-o: dor e aceitação, paixão e amor. Amor, mais do
que tudo. Ela o amava como ninguém mais, e ele jamais imaginara que alguém
pudesse amá-lo da­quela maneira.


-  Anahí, eu não
quero magoá-la. Por favor, não permita que eu a magoe - falou ele baixinho.


As mãos delicadas
se moveram pelo corpo musculo­so, sentindo todo o calor e a força que havia
nele.


-  Eu o quero tanto que estou até tremendo. Não
percebe como eu. . .


As
palavras de Anahí ficaram perdidas na boca de Poncho. Ela tremeu mais ainda
quando sentiu-lhe o doce sabor dos lábios quentes. A mão dela acariciava-lhe o
peito, os quadris. Depois, tentando abrir-lhe a fivela do cinto de couro,
desapontou-se ao ver que não conse­guia. Ele riu baixinho:


-           É isso
mesmo o que você quer? - perguntou, dando um passo para trás. Arrancou as
roupas de tra­balho, e ficou nu em frente a ela. - É isso? - per­guntou ele
novamente.


Imediatamente
ela o abraçou fortemente, lambendo-lhe os lábios com movimentos suaves de sua
língua, excitando-o profundamente. Ela pressionou o corpo con­tra o dele
provocando-o com movimentos voluptuosos. A cama estava alguns passos atrás, ele
então a puxou para que se deitasse. Anahí acariciava-lhe o rosto, os ombros e o
peito, e quando ele tentou abrir-lhe a blusa, exclamou:


-   Não! Deixe-me
sonhar! Deixe-me sonhar com você...


Depois, tirando as
roupas rapidamente, jogou-as no chão e aproximou-se dele. Poncho ainda não
captara o que ela pretendia. Anahí começou a se mover sobre ele, aquecendo-o e
tocando-o em toda a sua extensão, como se fosse um raio de sol a acariciá-lo. O
prazer da boca feminina correndo por todo o seu corpo produzia um êxtase tão
imenso que ele mal podia respirar. Quase como um sonho, ela o tocava com a
língua sensível até que ele percebeu que se não a acompanhasse nesse sonho, ela
morreria.


-           Anahí... - ele falou com a voz rouca
e a res­piração ofegante.


Como resposta
aquela língua ardente caminhou so­bre o músculo que arfava de prazer! No
instante se­guinte, ele a deitou, estendendo seu corpo tenso sobre o dela. Ela
sorria de modo sensual, esfregando as per­nas longas e torneadas nas de Poncho.


Mas agora era a vez
de Poncho sonhar, e de Anahí apre­ciar aquele sonho tão fascinante. Movendo-se
sobre ela como o vento envolveu-a numa torrente de paixões, levou-a até o pico
do prazer para depois esperar, so­nhando com aquele momento inusitado.
Finalmente, penetrou-a, beijando-a loucamente, e ouviu um grito abafado que
vinha do âmago de Anahí. Moviam-se jun­tos como se fossem um só corpo, um só
sonho, num ritmo cada vez mais acelerado, até que espasmos de prazer intenso os
dominaram no clímax incontrolável.


Anahí adormeceu
abraçada fortemente a Poncho, sem se preocupar com as respostas às suas
dúvidas. Ela era a terra e ele era o vento que trazia a chuva, e sobre aquela
realidade não pairava dúvida alguma.


-   Acorde, sonhadora. Temos que cavar um poço -
falou Poncho, aninhando-se nos seios de Anahí.


Ela
abriu os olhos lentamente. Os primeiros raios do sol já iluminavam o quarto e Anahí
sorriu ao ver o rosto dele. Depois, passando-lhe os dedos pelos ca­belos
negros, beijou-lhe docemente a fronte.


Ele movia a cabeça,
numa resposta sensível àqueles carinhos. Depois, com um som de prazer, beijou
sua­vemente as pontas rosadas dos seios firmes.


Por
um momento, os dois se perderam no calor da suave carícia, até que Poncho,
suspirando, levantou-se relutantemente e dirigiu-se ao corredor. Após alguns mi­nutos,
Anahí levantou-se, atraída pelo barulho de água corrente. Quando ela entrou no
banheiro, Poncho já termi­nava o banho. Ele a beijou no nariz e puxou-a para o
chuveiro. A água ainda não estava muito aquecida:


-    
Brrr!
Como você aguenta essa água fria? - per­guntou ela, tremendo de frio.


-     Ê para não ter problemas.


-  Por acaso você
está me chamando de problema?


Beijando-a, fez com que ela esquecesse a pergunta e a
temperatura da água. Depois, entregou-lhe o sabo­nete e saiu antes que
começassem algo que não teriam tempo para terminar. Anahí não se demorou no
banho apesar de a água já ter esquentado. Sabia que Lee es­tava ansioso para ir
ao local do poço, assim como ela. Aquele seria o primeiro dia de perfuração e
ela se sentia como uma criança que queria ganhar um pre­sente. Aquele poço
significava o renascimento de toda a Vale do Sol. Por outro lado, quando a água
fosse encontrada, Poncho a deixaria.


 



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Autor(a): annytha

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 467



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  • unposed Postado em 05/08/2010 - 22:29:41

    Por favor, não abandona! Continua postando.

  • unposed Postado em 05/08/2010 - 22:29:40

    Por favor, não abandona! Continua postando.

  • meybely Postado em 02/08/2010 - 12:55:45


    NUM ABANDONA!
    posta logo

  • unposed Postado em 19/07/2010 - 22:53:20

    Adoro todas as suas webs. Não para não, posta mais, please!

  • meybely Postado em 08/07/2010 - 14:50:00


    NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA!

  • meybely Postado em 08/07/2010 - 14:49:56


    NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA!

  • meybely Postado em 08/07/2010 - 14:49:51


    NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA!

  • meybely Postado em 08/07/2010 - 14:49:46


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  • meybely Postado em 08/07/2010 - 14:49:39


    NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA!

  • meybely Postado em 08/07/2010 - 14:49:34


    NÃO ABANDONA NÃO! CONTINUA!




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