Fanfic: OLHOS DE JUSTIÇA *vondy*

4° cap.


[dulce ñ solbe oq falar...  foi a msm coisa de ter levado um mega tiro,a dor era bem semelhante as duas dores q ja sofreu em sua vida, 1°  a dor de ver seu pai ir embora, abandonando ela, poncho e sua mãe, q estava muito doente, a segunda dor, foi quando sua mãe morreu... ali, diante dos seus olhos e de alfonso... e agora isso!..  como era possível?.. ñ podia acreditar, suportar...  o seu irmão.. a única pessoa a quem tinha  .. a única q se emportava com ela.. a qual ela confiava, a única q ela confiava, mentio p/ ela, pior... ele era um traficante...
deus do céu, como isso foi acontecer?.. kd o alfonso q conheceu?...  kd o seu irmão?

dul-ñ.. ñ..[sussurra] vc ñ é. ..n pode ser. como?.... como?... poncho...[chora] como pode fazer isso comigo?...  vc.. vc é um traficante!... UM TRAFICANTE![se altera~]

poncho- me desculpe! eu.. me desculpe...[choroso tbm]

dul- VC Ñ PODE SER ISSO... PONCHO EU SEI COMO ISSO É, ISSO É MAIS DOQ ILEGAL, ISSO É SUJO, VC PODE MORRER, FICAR VICIADO.. SE VC COMEÇAR A USAR VC PODE...[d repente para...] ñ.. [poncho olha para o chão.] ñ por favor ñ!... vc.. já..vc usa?... vende e usa?..

poncho- me desculpe!..[envergonhado.]

DUL-como vc pode?... como pode se envolver com isto?...  vc tem idéia doq é isto?... e mamãe nus fez prometer q nus cuidariamos, q seriamos pessoas do bem.

poncho-eu sou do bem...ñ sou  muito do mal.. quer dizer.

dul-É TRAFICANTE!.poncho pessoas do bem ñ vendem esse tipo de sujeira,  vc ja parou p/ pensar quantos adolescentes  vc ñ deixa viciado?.. porq vc vende isso e isso circula por aê, tirando filhos dos braços das mães...  destruindo famílias alfonso, eu sei como é isso,  no convento ja chegou crianças drogadas... destruidas...[indignada] ja parou p/ pensar nisso?...

poncho-já mais eu..

ucker- e vc ja parou p/ pensar q é com esse dinheiro , o das drogas q ele paga o seu colégio, sua faculdade, q garante o seu futuro?[diz ja bravo]

dul- e vc oq pensa q é p/ ficar se metendo?.. [esbraveja tbm, ucker ja estava a irritando. a dando nos nervos]o meu irmão era um cara do bem... ele ñ usava ou vendia isso... antes de  ter migos como vc.

ucker- ha[ri cinicamente] sinto muito mocinha, mais eu ñ coloquei nenhuma faca no pescoço do seu irmão. eu ñ ofereci drogas a ele. apenas sou o amigo dele...

dul-pois eu duvido q ele tenha entrado nisso sozinho...  o poncho ja me falou de um amigo dele, quando eu tinha 10 anos, e eu aposto q era vc.. o enfluenciador dele..

poncho- dulce..[é interrompido por ums mega risada sombria de ucker... ele ri.. ri...]

[dulce nunca se snetio tão ofendida em sua vida, aqla risada doeu tanto em sua moral, q ela a anomeou como a sua 4° dor..]


dul- seu idiota, doq vc está rindo?..

ucker- de vc. [diz com um ar bem ameaçador, e o seu humor vai embora.] o seu irmão ñ precisa de  enfluenciador garota, ñ sei se sabe ele ja tem 28 anos.

dul-eu sei disso[o desafia]

ucker- mais parece q ñ sabe, q nessa porra de vida,  as vezes temos q fazer coisas e escolhas e deixar o desejo de ser `uma pessoa boa de lado".. ñ porq ñ queremos e sim porq somos obrigado, porq caminhos errados tbm fazem parte da vida, e as vezes precisamos segui-los, porq naqle momento o caminho errado se torna o caminho certo ... entendeu agora? ou ñ?.. porq infelizmente no seu convento ñ encinam  isso ñ é?.. como viver a vida?... e se encinan só encinan o lado bom...  e sabe porq garota?... porq o lado ruim da vida, leva a isso.. a fazer vc escolher o mal,  e as vezes ,no caso do seu irão,para o bem. foi oq seu irmão fez.

poncho- chega ucker..[mmew, era imprecionante como admirava o amigo, msm sendo inconveniente, ucker ñ abria a sua boca  para falar coisas sem sentido, só falava a verdade, o certo, sem meias palavras, isso até podia  ser doloroso para o proximo, mais ele era assim, e ele tbm ñ fazia nada sem um objetivo, como fez arquitetando esse plano agora, tudo q ele faz e diz, tem um objetivo. ]

[ele falava cada palavbra cuspindo, entre os dentes, era como um leão esbravejando.. cada palavra  era como um tapa  q dulce levava.. uma verdade dita em uma voz cortante de um homem q estava sabendo muito bem oq dizia... e se sabia era  porq ja viveu...
mais ele ñ tinha o diretio de falar daqla forma com ela,  msm estando com razão...  sentio raiva por ele está certo e ela errada, sentio raiva por... sentia raiva dele, de chrsitopher...  e ninguém tirava de sua cabeça q ele  era o responsável por poncho ser quem era agora... se sentia como se tivesse de culpar a alguém.. e se precisava culpar alguém, seria ele.
odiava christopher.]

dul-eu sei o lado sombrio da vida sr° uckermann[ ucker quase rio do "sr° uckermann" se ñ fosse pelo momento] ñ sei se sabe, mais ja tive  alguns momentos sombrios.. e se quer saber, estou vivendo um momento desses agora.

[ucker se aproxima dela, seus olhares se aprofundam mais]

ucker- sim eu sei,  mais eu ñ falo de perdas... falo de escolhas...

[dulce segurou sua mão para ñ dar-lhe um tapa, e ucker pecebeu isso a vendo cerrar o punho... sorrio, e isso a deixou com mais vontade.]

[dulce se vira para poncho]  eu preferia  ter vivido ao lado do meu irmão,  estudando em uma escola publica, doq ter estado longe dele por 8 anos,  pensando q ele me queria longe  porq seu trabalho esigia, porq morava na faculdade.ñ porq  ele me queria longe  porq preferia está se envolvendo com drogas.[devolve no msm tom, e ambos se encaram.. mais poncho iterrompe aqle olhar]

poncho- ñ foi preferência.

dul-precisçaõ ñ é?[ tentou ironizar]

poncho- foi precisão sim, acredite.

dul- porq ñ me contou da situação?.. poxxa poncho.. tinhamos encontrado uma saída juntos..

poncho- dulce, entenda, .  a mamãe morreu, o papai nus abandonou, vc só tinha 9 anos,  eu ñ tinha como te sustentar.. eu juro, tentei fazer a faculdade, mais estava dificil dulce... eu precisava garantir o seu futuro, eu prometi a mamãe q cuidaria de vc.. e foi oq eu tentei fazer...  eu vi q esperando 5 anos até eu me formar na facul e arrumar um emprego,  nois morreriamos de fome, e sabia  q fazendo isso, vendendo drogas,eu tinha como ganhar uma boa grana e cuida bem de verdade de vc, mais a mamãe tbm pedio para sermos pessoas boas, e como eu sabia q ñ consguiria ser bom, e ganhar dinheiro ao msm tempo, eu  resolvi ser "o rebelde" sozinho, te livrando do msm caminho, por isso te mandei para o internato,  e acredite, foi a coisa mais dificil q eu fiz na minha vida, mais foi necessário, ñ foi por querer, e sim por precisão...
foi  único jeito de cumprir oq eu prometi... de cuidar de vc... de..[ suspira]de vc ser uma pessoa boa, já a eu ñ podeia ser.

ucker- porq ñ para de ser um pouco egoísta?[se entromete de novo]


dul- egoista?... vem cá doq vc está falando qual o seu problema?

ucker- eu sei oq o seu irmão sofreu  p/ vc  está hj aqui, pronta para fazer uma faculdade, porq ñ esquece um pouco das drogas, e pensa mais no amor q ele teve por vc?

dul- eu penso nisso p/  seu governo.[ainn q odio!] quem vc é p/ achar q eu ñ me emporto?..  acontece q eu ñ consigo ñ me emportar com o fato dele está envolvido com drogas... a mammãe disse...  sempre há uma outra saída para os problemas..

ucker- mais...[é interrompido]

poncho-  foi a única saída q eu achei... eu juro q tentei , a outra era... arrumar um emprego onde o dinheiro ñ daria p/ pagar um bom colégio p/ vc, e quando chegasse mais ou menos no fim do mês, ñ teriamos oq comer... e eu ñ teria muito tempo para estar com vc... vc se criaria sozinha.. sem ninguém p/ te olhar?.. te ensinar coisas sobre educação, ou... ho dulce!..[geme]


dul-porq ñ pensou em.. procurar o papai?

poncho- PORQ ELE Ñ PRESTA!.. VC sABE DISSO! MEW PORQ ENCISTE TANTO NISSO?..[perde a cabeça]

ani- calma  amor..[e alisa o braço dele]

dul- porq me doi saber q vc esta metido nisso..

ucker- isso é egoísmo!

dul-  CALA A BOCA, Ñ SE METE ![diz p/ ucker..]

poncho- ucker por favor..[o repreende] eu prefiro as coisas do jeito q estão,  eu preferia até ter passado fome com vc, doq ter pedido ajuda a ele...

dul- poncho... é nosso pai.

poncho- oq?... nosso?... sabe dulce, eu me lamento muito  vc ser boa de mais,  p/ ñ sentir rancor,p/ ter o perduado, ou ñ sentir  metado do odio q eu sinto por "seu" pai, se ñ eu te garanto.. eu ja tinha o matado a muito tempo.

dul-ho..[dá um gritinho de orror,  ucker sorri,mais dulce o ignora]

[ e poncho se arrepende logo em seguida de ter dito aqlo... ]

poncho- me desculpe, ñ devia ter falado assim com vc.

dul- ñ devia ter falado assim com ele.[o repeende]

poncho- ñ vou pedir desculpas por ele.. se estiver pensando nisso.. desista.

[ e ucker mudou de posição...  a expressão no rosto de dulce, o fez sentir uma inquietação dentro de si.. dessa vez mais forte doq a 1°, quando  vio a expressão dela  minutos atrás quando ela solbe "quem seu irmão era"..
sentio uma pontada de... dor?.. UM CERTO INCOMODO, ñ sabia direito, mais foi diferente a expressão  de quando ela chegou... estava tão feliz e de repente...  OS OLHos transmitiam muita tristeza.. aqles olhos ñ combinavam com aqle rosto tão lindo...

mais ucker se irritou muito com o modo como ela reajio,  oq era aqlo?.. ela por acaso era a dona da verdade?.. chegava ser injusto se ela ñ considerasse  as explicações de poncho, ucker aconpanha  a trajetória dele, o quanto ele sofreu para ela  ser oq é hj... oq poncho tanto prezou em transforma-la..em uma santa!.
e ucker se surpriendeu, ao perceber q o nome santa, se encaixou perfeitamente com a beleza dela...tinha sim um lindo corpo, mais.. a delicadeza e fragilidade era algo imensamente visível..  ñ era uma mulher alta..  e era carnuda apenas nos lugares mais..." atrativos para o sexo, como bum bum, pernas, seios.. " era fragil..

e o jeito como ela se colocava como a dona da justiça ali naqla sala tbm o  deixou zangado,  ela simplesmente ñ sabia de nada, e pensava saber muito da vida, ela ñ entendia q a vida era assim?.. era uma tola injênua isso sim!.
ñ se controlou, o jeitinho justo dela, pensando q sabia .. q sempre há uma escolha o irritou msm, profundamente. aqla garota precisava sabe oq era realmente a vida.. precisava saber q o justo e o injusto andavam de mãos dadas.. q nen todas as pessoas sabiam amar..
q a salvação e a condenação  tecnicamente nesse mundo é uma coisa só... porq vc precisa morrer para  alcansá-las.
. aqles olhos eram como uma ofensa para ele...
se sentio tão.. intimidado...  e se fascinou, quando ela o retruncou...  aqlo envez de almentar mais sua fúria.. de uma raiva dela q ele msm desconhecia de onde vinha, ou o porq sentia..  se sentio fascinado, por aqle narizinho arrubitado em um rosto tão lindo, o falar de igual para igual... outra mulher ñ teria a msm coragem... as mulheres o temiam... se sentiam sempre na defensiva com ele. bem, ela era corajosa, uma tola corajosa.. e se fascinou, como ela fica linda quando fica brava e é provocada... linda de mais para uma mulher só...]

dul-ñ posso obriga-lo a perdua-lo...

poncho- e me surpriende vc nunca ter sentido raiva dele, aliás, quando ele solbe q a nossa mãe estava doente, a primeira coisa q ele fez, foi  ir embora.. nus abandonar, sumiu. depois manda uma carta e vc o perdoa.. esquecendo oq ele fez dulce..

dul-eu n esqueci!..  ele errou poncho, eu sei, errou feio, mais ele é o meu pai..  merece uma segunda chance.  e ele se arrependeu.

poncho-ta.. se arrependeu!..[zomba.]

dul- se arrependeu sim.[bate o pé, e ucker sorri , lindaaa, bravinha... mais porq ñ se divertia completamente?.. parecia q o fato dela está se sentindo mal, o atinjia tbm... mais porq?... porq se sentia mal por ela está se sentindo mal?... q estranho!.] só é certo vc o perduar, é oq eu achu.

ucker- ha[ mais um riso ironico, e dul o olha novamente]

dul- oq é agora?... vem cá, qual o seu problema?

ucker- agora?... vc.[diz.] se quer msm saber a verdade garota, o meu problema é vc.

dul- eu?.. porq? vc pirou?

ucker- antes q eu te responda isso, deixe-me lhe dizer outra coisa...

mai- ucker para...

ucker- sabe dulce[ ignora o apelo de mai] vc é a prova viva q ñ existe certo sem o errado.

dul-eu?.. aê.. porq?[tenta ser ironica, mais ela msm sabia q o eronismo ñ era o seu forte]

ucker- o seu irmão quis lhe transformar, em uma pessoa boa, q vc é eu admito!, em uma santa. ñ é isso poncho?

[poncho engole em seco... como christopher conseguia ter aqle poder?.. ele qeria enterrompe-lo,tinha medo dele maguar de mais dulce... mais.. a curiosidade de saber oq ele pensa e tem a dizer, eram maior, ucker era tão incrível com seus pensamentos q fez poncho vê essa noite q ele estava mais doq coberto de razão  em dizer aqlas coisas a dulce, pfez poncho perceber q dulce realmente preisava de um "simancou".. ela estava em um mundo muito justo, ...  ele tinha aqle poder de fazer todos quererem ouvi-lo.. simplesmente porq ele sabia oq dizia]

ucker- achu q seu silêncio significa um sim, então.. voltando... [olha novamente para aqle rosto lindo... respirou antes de falar, ñ rra fácil falar olhando p/ ela...  sentia-se intimidado.. sem contar q..tanta beleza o dava uma vontade de... beija-la e... "pare!"]  ele quis fazer o certo,  e devo admitir q foi a coisa mais certa q ele ja fez, pelo menos ele pensa asssim,[mais uma verdade] mais por fazer o certo, ele fez o mal.o errado.

poncho- fiz?

ucker- sempre quis lhe dizer isso poncho... e chegou a hora,  vc quis tirar, livrar a sua irmã  das coisas sujas, e acabou a transformando em uma garotinha tola e injênua.. q ela é. [dul engole em seco, e ucker se diverte] ñ é capaz de entender muito bem oq se passa aki, e isso é culpa sua.

[dulce se controla, ele fora longe de mais.]

dul-olha aki...seu... seu..[ucker sorri]

ucker- se quiser me chingar me xingue... fique a vontade...

dul- só ñ digo uma palavra muito feia aki sr° uckermann.. porq é muito feia, e ñ se deve dizer isso a um ser humano, msm ele sendo tão despresível como o sr°.

[ucker riri alto]

ucker- e vc pensa q eu me emporto?... ñ há palavra feia no mundo doqual eu ñ fui chamado srtª. se quiser me xinguar.. fikie a vontade..

dul- vc é...

poncho- vc tem razão ucker..[interrompe dulce e essa olha o irmão incredula.]

dul-oq disse:?[ ucker riauto]

poncho- mew, e eu q pensava q estava fazendo o certo![pesa auto]

ucker- como eu disse ñ há certo, sem o errado...  é fato!.[e se senta em uma poutrona. e respondendo a sua pergunta dul.

dul- dulce p/ vc.[rancorosa]

ucker- ok, respondendo a sua pergunta.."dulce"[quase soletrou]  vc é o meu problema porq  se vc nus dedurar vai por todos nós na cadeia.

dul-oq?.. como pode achar q eu faria isso com o meu irmão?

ucker- e ñ faria?.;... mais vc sabe q õ certo é dedurar ñ sabe?.. vc vai ser injusta?[ironiza, e dulce como todos ali fica gaisa... Deus como o odiava]

dul- seu imbecil.

ucker- uÊ, foi vc msm q diz aê.. "certo, certo... justo, justo..".e emcobrir o errado, de alguma forma, é o errado... mais já q vc ñ vai ser uma x9, vai ser a penas uma garotinha ingênua e indefesa... me dê licança, ...[se vira para alfonso] aê irmão.. eu tou indo lá entregar o baguiu e pegara  nossa grana..[vai até a porta mais antes de sair, se vira e olha p/ dulce..] até mais dul, ô, me desculpe.. eu quis dizer, dulce.[em seguida fecha a porta... e sai, e esculta um grito d uma garota enfurecida e muito maguada ...]


dul-SEU IDIOTAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

..............comentemmm e beijúsculos da vampirinhaLÚH