Fanfic: Colapso

May=como assim? Eu não senti nada demais. Senti o que se sente quando um grande amigo volta pra casa depois de 7 anos. Só isso.

Chris=sei. Mas fala Dul, como vai a sua masculinidade?

Dul=ha-ha-ha. Já disse que só porque eu não sou igual essas patricinhas daqui de Long Beach não significa que eu seja menos mulher que elas.

May=é assim que se fala amiga.

Chris=esse é dos meus. Opa! Me enganei.

Dul(socando o ombro de Chris)=calado ok! Bem povo, tenho que ir. Agora que meu irmão se mandou tô precisando arrumar um emprego. É já.

May=eu já disse que se você quiser pode trabalhar aqui no bar.

Dul=não, não. Já imaginou ter o Chris como chefe. Hahaha! E amigos e trabalho sempre dão problema quando se misturam.

Chris=eu tão vaza do meu bar menina de cabelo vermelho.

Dul=hahaha. Olha só quem fala!

May=aí, aí!

Nesse momento entra Ucker.

Ucker=oh de casa, aqui é o bar mais badalado da cidade?

Dul=badalado? O povo daqui nem sabe o que significa badalado.

Ucker=haha. Vocês devem estar me reconhecendo. É, eu sou sim o grande Ucker ex-componente da banda “Boys Don’t Cry”.

Chris=boys o quê?

Ucker=é. Eu sei que eu sou muito famoso. Mas,  eu aceito cantar aqui.

 Dul=ah é. Famosíssimo.

Ucker(abraçando Dul)=finalmente alguém que reconhece meu talento.

May=quem te convidou pra cantar aqui?

Ucker=e um astro como eu precisa de convite?

Chris=sabe, tive uma idéia, em ver vocês dois assim tão juntinhos. Dul, você também canta né?

Dul=sim. Eu sei o que você está pensando. Mas pode esquecer Chris.

Chris=mas por quê? Você pode ter um emprego normal durante o dia e durante á noite cantar aqui com o...o... Qual é mesmo o seu nome?

Ucker(irritado)=UCKER!UCKER! UCKER! Como você pode não se lembrar?

Chris=desculpa. *pensamento de Chris:é cada doido que me aparece!*

Dul=valeu gente, mas não vou aceitar.

Ucker(implorando ajoelhado nós pés de Dul)=por favor, se você não aceitar eles não deixam.

Dul(dando um tapa na cara de Ucker)=recomponha-se homem. Eu aceito.

Ucker(dando um salto)=YUPE!

May, Dul e Chris olham para ele com uma cara de “não acredito”.

May, Dul e Chris=YUPE?

Ucker(desconversando)=já falei pra vocês que fazia parte do grupo “BOYS DON’T CRY”?

E os 4 ficam lá conversando sobre nada. Mas Dul ainda não desistiu de arrumar um emprego que preste. Enquanto poncho precisa de uma nova secretária para abrir seu novo consultório. Dul resolve ir conhecê-lo.

Dul=toc, toc. Oh de casa?

Poncho=ah, oi. Você deve ser a Dulce Maria.

Dul=é. Mas pode me chamar de Dul. Porque eu vou te chamar de Poncho.

Poncho=hahaha. Ok. Então tá. Dul das candidatas que vieram aqui acho que você ganha. Uma me perguntou se tinha teste pra ver se usava drogas. A outra disse que sempre sonhou em casar com um psicólogo. Ainda teve uma senhora de 90 anos que veio vestida de noiva. Já estava ficando apavorado.

Dul=haha. É que você ficou muito tempo fora da cidade. Virou celebridade. Mais do que o tal de Ucker.

Poncho=Ucker é um metido isso sim. Fez sucesso há 300 anos e acha que ainda é um astro.

Dul=é. Mas ele conseguiu um emprego. No bar da May. Eu e ele vamos cantar lá. Você deveria ir.

Poncho=ok. Se você está falando... Mas é que...

Dul=ok. Vou parece metida e arriscar meu emprego. Mas o que houve entre você e a May foi há 1 milhão de anos. Supera. Te vejo hoje á noite lá no píer.

Dul sai sem que Poncho tenha a chance de dizer nada. Mas que menina atrevida!

Enquanto isso Chris leva seus pacientes para passear. É. Ele desenvolveu a tese que seus pacientes estão presos como cachorrinhos em problemas do passado. Então resolveu radicalizar. 3 vezes por semana seleciona os casos mais doidos, bota na colhera e sai pelas ruas de Long Beach com eles. Ele está passeando com eles e encontra com Any.

Chris=oi Any. Você deveria estar casando agora? Ah não, esqueci, você sempre foge do altar na hora H.

Any=ha-ha-ha. O que você está fazendo?

Chris=passeando com meus pacientes.

Any=você é doido sabia. Cadê eles?

Chris=soltei pra irem fazer um xixizinho. Mas não se preocupa, eles voltam.

Any=aí, aí Chris, você me mata.

Chris=por favor, não me abandone no altar.

Any=aí, para, eu tive meus motivos pra abandonar o Diego.

Chris=ok. Eu realmente não quero falar sobre isso. Hei, cuidado, um dos meus pacientes está vindo, e tá no cio.

Any=aí Chris!

Chris=ok. A estréia do seu hospede Ucker e as sua ex-cunhada Dul vai ser hoje à noite lá no bar. Não deixe de ir.

Any=ok. Ok.

Um dos pacientes de Chris chega em Any.

Paciente=oi. A gatinha tá sozinha?

Any=Deus o livre!

Chris=não. Ela tá comigo. Agora vai fazer o seu xixizinho e vê se não pega ninguém. Já conversamos. Esse é o seu problema.

Paciente=ok. Até mais.

Chirs=sai! Sai! Mau! Paciente mau!

Any=hahaha. Você tá mesmo tratando eles como cachorros.

Chris=isso chama-se terapia Any querida.

Any=ok. Tô indo lá então Chris. Te vejo no bar.

Any dá um beijo de despedida em Chris e sai. Ele fica lá juntando seu pacientes.

Á noite, no bar: