Fanfics Brasil - Prólogo 2 ◊ A Face Oculta Do Desejo ◊ ( DyU )

Fanfic: ◊ A Face Oculta Do Desejo ◊ ( DyU )


Capítulo: Prólogo 2

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Prólogo 2


 


 


Dezesseis anos depois...


 


 


Diego Bustamante sentou-se
à mesa da oficina mecânica que possuía e contemplou uma jovem que falava com um
de seus empregados.


Parecia zangada e
exasperada. O cabelo
vermelho como o sangue lhe caía sobre os ombros, uma formosa cascata vermelha que brilhava sob a luz do sol. Não era muito magra. Tinha
curvas estupendas, um traseiro de enfartar debaixo daquela saia negra, e seios
erguidos e tentadores cobertos por uma blusa cor chocolate.


Saltos altos
completavam o traje. Perguntou-se se usaria ou não meia calça, embora
certamente parecesse uma mulher do tipo meia.


Finalmente, a jovem
levantou as mãos, elevou a vista e seus olhares se cruzaram. As fossas nasais
femininas se alargaram com determinação e se apressou a deixar para trás o
mecânico com o quem estava discutindo, marchando para a porta de seu
escritório.


Diego observou
como aquela assombrosa visão atravessava o lugar e plantava as mãos em sua mesa
enquanto o fulminava com o olhar.


—Olhe tudo o que
preciso é uma chave inglesa. —disse energicamente.


— Empreste-me uma.
Venda-me uma se quiser. Não importa. Se não arrumar esse carro, acabarei tendo
que pegar carona. Tenho pinta de querer pegar carona? —Estendeu os braços ao
mesmo tempo em que se incorporava, dirigiu-lhe um angustiado olhar com seus
formosos olhos
castanhos e apertou os lábios
rosados ao dar-se conta de que o mecânico se aproximava por suas costas.


—Não, senhora, não a
tem. —
Diego negou com a cabeça, deslizando o olhar
por sua figura antes de voltar sua atenção ao mecânico.


— Há alguma razão pela
qual não possamos revisar seu carro? —perguntou ao outro homem.


Eddy entrecerrou os
olhos.


—A oficina está cheia,
chefe, já disse.


—Só uma chave inglesa.
— grunhiu ela entre dentes.


— Só me emprestem uma
maldita chave inglesa.


Parecia frustrada.
Tinha a frente coberta de suor e o rosto reluzente. Mas a expressão de seu
rosto relaxou quando conseguiu controlar suas emoções.


—Escute. —A jovem
tinha suavizado a voz, e ele ficou cativado. Ali, ante a voz daquela doce e
formosa sulina,
Diego Bustamante perdeu o
coração.


— Só necessito de um
pouco de ajuda. Eu juro. Se me deixar na mão chegarei tarde a um encontro de
trabalho. Prometo-lhe que não roubarei muito tempo.


A jovem sorriu, e ele
sentiu que o mundo se movia sob seus pés. Aqueles lábios se curvaram docemente,
com uma mescla de nervosismo, frustração e preocupação, e se mantiveram assim.
Mas lhe tinha sorrido e esse simples gesto tinha conseguido que
Diego voltasse a sentir-se como um adolescente.


Levantou-se da mesa e
indicou a porta com a mão.


—Me mostre o carro.
Ajudaremos você a se por a caminho.


—Mas chefe, estamos
até o pescoço de trabalho. —protestou
Eddy.


Diego o ignorou
e observou como a jovem girava e o precedia até a porta. Seu olhar se atrasou
no traseiro feminino enquanto ela caminhava e foi a mais formosa das visões.
Formigaram-lhe as mãos pela vontade de tocá-la. Ardia de desejo de embalar
aquelas curvas e as sentir sob os dedos.


—Meu nome é Dulce. —A jovem lhe brindou com um sorriso por cima do ombro.


— Realmente, não sabe
quanto o agradeço pelo que está fazendo.


Tinha que aproveitar a
oportunidade.


—Custará alguma coisa.
—lhe disse arrastando as palavras enquanto abria o capô do pequeno sedan
esportivo.


—Sempre é assim. —
suspirou ela.


— De quanto estamos
falando?


Parecia preocupada.
Definitivamente, era uma mulher com uma meta e estava disposta a consegui-la.
Tinha as unhas cuidadas, a maquiagem colocada para ressaltar seus traços e os
lábios suaves.


—Um jantar. —Diego sorriu amplamente ao perceber a surpresa nos olhos
femininos.


—Um jantar? —A cautela
se refletiu na voz da jovem.


—Só um jantar. — lhe
prometeu ele. Por agora.


— Esta noite.


Olhou-o fixamente
durante um longo momento; aqueles olhos c
astanhos pareceram
cravar-se nos dele, escrutinando e esquentando zonas em seu interior que Nathan
não sabia que existissem. E muito menos que estivessem frias.


Ao fim, curvou os
lábios, lhe brindando um encantador e coquete sorriso.


—O menino mau do
Alpine está me convidando para jantar? —mofou-se ela travessamente.


— Acredito que vou
desmaiar.


—Está-me confundindo
com o
Eddy. —Indicou o mecânico.


— Eu sou um simples
mecânico e um SEAL. —As mulheres morriam pelos SEAL’S. E ele faria tudo para
impressioná-la.


Diego Bustamante, o SEAL de feroz olhar azul e sorriso
cativante. —replicou a jovem.


— Sei quem é.


—Mas eu não sei quem é
você. — lembrou ele sombriamente.


— E eu adoraria
conhecer.


Aquele olhar de novo.
Intenso, penetrante.


—No jantar. —concordou
ela ao fim. —Até lá.


Bom!


—Reservarei uma mesa
no Piedmont`S. — Nomeou o restaurante mais caro da cidade, o que tampouco dizia
alguma coisa.


— Às sete.


—De acordo, estarei lá
às sete. Mas não poderei fazê-lo se não me arrumar o carro.


Dulce sorriu com
ironia em seus pensamentos. Tinha o pressentimento de que se lhe contasse que
sabia o que, exatamente, ocorrera a seu carro, jamais acreditaria. Deixou-lhe
perder tempo, encontrar a mangueirinha solta e apertá-la. Não tinha mentido
quando havia dito que a única coisa que precisava era uma chave inglesa. Seu
pai a tinha ensinado como arrumar qualquer veículo fazia muito tempo. Por
desgraça, naquele momento não tinha uma chave inglesa à mão.


Assim deixou que ele
arrumasse o carro, fingindo que era uma pobre mulher indefesa, porque adorava a
maneira como a olhava, como se obscureciam aqueles ferozes olhos
negros que brilhavam intensamente em seu rosto pálido.


—Às sete. —lhe
recordou ele enquanto fechava o capô e a olhava com intensidade.


— Estarei esperando
você.


—Lá estarei. —
prometeu. Não havia maneira de que ela não fosse ao encontro. Tinha-o visto com
freqüência na cidade, inclusive tinha tido fantasias com ele algumas vezes.


O ardente SEAL. O
menino mau do Alpine. Todas as garotas da faculdade foram atrás dele. Mas, tal
e como decidiu. Sabia nesse momento,
Diego seria
dela.


 


 -- - - - - - - --  - -- - - - - - - - - - - - - 


Dois anos depois...


 


 


—OH, Deus, Dul,
o que fez?


A jovem deu um pulo e
se virou para seu marido, que se dirigia furioso ao lugar onde seu carro tinha
batido com a parte traseira de um Ranger Rover. Fascinada, observou seus
ferozes olhos
negors, seus traços pálidos,
o corpo duro e
pálido, o peito úmido de
suor, as fibras da erva que estivera cortando grudadas aos jeans...


—É só um pequeno
arranhão,
Diego. Juro. —Tinha o
coração na garganta. Não por medo. Ele jamais lhe faria mal. Mas sua fúria era
temível.


—Um pequeno arranhão.
—Agarrou-a pelos ombros, afastou-a para um lado e baixou o olhar para o
pára-lama amassado que se afundou no pára-choque de seu Ranger.


Tinha sido um
acidente. E, na realidade, tinha ocorrido por culpa de
Diego. Se não
tivesse cortando a grama sem usar nada mais que as botas e aquele jeans que
rodeavam seu traseiro, jamais teria ocorrido.


—Bateu contra meu
carro. — O orgulho e a indignação gotejavam em sua voz.


— É meu Ranger, Dul.


Sim. Era-o. Estava
muito orgulhoso do potente quatro por quatro negro. Mimava-o mais que qualquer
mulher a seu filho.
Dulce teria sentido ciúmes
se não fosse o fato de que não havia maneira de que ele pudesse colocar o
veículo em casa.


—Sinto muito, Diego. —Sua voz se voltou rouca ao elevar o olhar para ele,
mordendo os lábios com nervosismo enquanto se perguntava quanto demoraria em
enfurecer-se.


Assim que o fizesse,
transformaria-se em um homem sombrio e de poucas palavras. Fulminaria-a com o
olhar.


Dedicaria-se a ver
partidas de beisebol. Deitaria-se tarde. Muito tarde. Muito depois dela e iria
dormir. Não falaria com ela até a manhã seguinte. O que era, simplesmente,
injusto.


Diego, por favor, não se zangue comigo.


—Como é possível que
tenha se chocado contra meu Ranger? Como? Se estava estacionado aqui mesmo. A
plena vista,
Dulce. —estava se zangando.
Só dizia seu nome completo ou seus sobrenomes quando estava ou muito zangado ou
muito excitado. E não estava excitado. Aquilo não era um bom sinal.
Dulce podia viver com isso durante uns dias, mas não gostava.


Deu um forte pisão no
chão e o olhou furiosa.


—Se não fosse por sua
culpa, jamais teria batido.


—Por minha culpa? —Diego retrocedeu um passo, negando violentamente com a cabeça.


— Como pode ser isto
minha culpa?


—Porque estava
cortando a grama sem camisa, vestido só com esse provocador jeans e as botas, e
assim que vi esse bumbum  me pus quente.
Foi você quem me distraiu, assim, a culpa é sua. Se houvesse se vestido de
maneira decente isto não teria ocorrido,
Diego...


Ele a beijou. Não foi
um beijo terno ou gentil, a não ser áspero, rude e cheio de luxúria.
Estreitou-a com força contra seu corpo e pressionou seu membro contra o abdômen
feminino, fazendo-a ofegar de prazer.


—Merece uns bons
tapas. —Tomou-a em seus braços e atravessou com ela o pátio, deixando aberta a
porta do carro da jovem e se afastando do Ranger amassado.


— Deveria te surrar, Dulce. Ver como esse precioso traseiro fica completamente
vermelho.


Entrou e fechou a
porta de um golpe antes de dirigir-se para as escadas.


—OH, surra-me, Diego. — lhe sussurrou a jovem provocativamente ao ouvido.


— Faz com que
suplique.


Ele estremeceu contra
ela, jogou-a sobre a cama e se dispôs a fazer o que ela pedia.


 - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - -  -- -


 


Uma semana depois...


 


 


—Voltarei para casa em
uma semana. —
Diego estava vestido com
jeans e camiseta. Não parecia um SEAL, a não ser um marido a ponto de sair em
uma viagem de negócios. Nada relevante.


Dulce sabia como
enganar a si mesmo.


—O Ranger estará
estacionado amanhã diante da oficina. — lhe disse a jovem assentindo com a
cabeça enquanto o observava tirar a bolsa do armário e virar-se para ela.


— O colocarei na
garagem e cuidarei por você. —
Dulce lhe sorriu
provocativamente e retirou o cabelo do rosto.


— Me deve uma, sabe?
Tive que mostrar as pernas para obter que o arrumassem tão rápido. Tem mecânicos
muito exigentes,
Diego.


Ele possuía uma
oficina e uma estação de auto-serviço nos subúrbios da cidade. Um pequeno e
próspero negócio que
Dulce sabia que adorava.


Diego soltou um
grunhido, percorrendo com a vista as pernas nuas da jovem quando esta se sentou
na cama com um short curto.


—Bruxa. — grunhiu ele.


— Tenho que ir e sabe.


Ela tirou a blusa e
desabotoou o shorts, deixando-os cair pelas pernas. Sem deixar de observar seu
marido, deslizou os dedos pelas dobras nuas e úmidas da união entre suas coxas
e logo levou a mão à boca.


Diego gemeu e Dulce adorou aquele som. Tinha separado os lábios e tinha um
olhar selvagem, como se a estivesse saboreando.


—Venha, uma rapidinha.
—sussurrou ela, desesperada para o ter uma última vez antes que a deixasse.
Incorporou-se na cama quando ele se aproximou e lhe tirou o cinto com dedos
ágeis.


— Desafio-lhe. Faça-me
sua como mais deseje...


Diego a virou,
empurrou-a sobre a borda da cama e, ao cabo de dois segundos, estava
penetrando-a. Duro e palpitante, acariciando-a, enchendo-a, enterrando-se nela
com rápidas e duras investidas até que
Dulce se sentiu
atravessada por uma violenta e candente sensação de prazer.


Diego, Diego, amo você. — gritou enquanto
ele investia, imobilizando-a e movendo os quadris com força contra as dela,
sujeitando-a ferozmente com as mãos, queimando a pele com os dedos.


Mais tarde, ele
sussurrou as mesmas palavras com o fluido e lírico som gaélico. Murmurou-lhe
seu amor no idioma que seu avô lhe tinha ensinado e que ela sentia na alma.


—Para sempre. —
sussurrou
Dulce, virando a cabeça
para ele e aceitando seu beijo.


— Para sempre, Diego.


 


  - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 


Uma semana depois...


 


 


Dulce abriu a
porta e ficou paralisada. O tio de
Diego, Derrick, estava na soleira ao lado do capelão. Sabia que era um
capelão militar pelo uniforme escuro.
Derrick usava um
uniforme branco, com a boina na mão e as medalhas penduradas no peitilho. A
jovem se sentiu desfalecer.


Diego chegará há qualquer momento. — murmurou ela com os lábios
intumescidos, precavendo-se da aflição e a dor que refletida na expressão de
Derrick.


—Chegou cedo, Derrick. Ele ainda não está aqui.


Estava chorando. Podia
sentir como lágrimas ardentes lhe abrasavam a pele enquanto apertava as mãos contra
o estômago e lhe afrouxavam os joelhos.


Dul.
Derrick tinha a voz rouca e os olhos brilhantes pelas
lágrimas contidas.


— Eu sinto muito.


O que sentia?
Estava-lhe arrancando as vísceras e dizia que sentia muito?


Ela negou com a
cabeça.


—Por favor, não o
diga,
Derrick. Por favor, não o diga.


Dul.
—ele tragou saliva.


— Sabe que tenho que
fazê-lo.


Por quê? Por que tinha
que destruí-la?


—Senhora Bustamante. — disse o capelão por ele.


— Senhora, tenho que
lhe comunicar com grande pesar que...


—Não, não! —gritou ela
enquanto
Derrick a envolvia entre seus
braços e a ajudava a entrar em casa. A jovem seguiu gritando. Gritos que lhe
rasgaram o peito como uma navalhada brutal e desumana. A dor a arrastou até um
profundo poço de desespero, um abismo do que não acreditava que pudesse sair
jamais.


Diego! —chorou, gritando seu nome. Ele lhe tinha jurado que
sempre saberia o momento exato no qual ela o necessitaria, inclusive na morte.
Porque ele tinha esse dom. Era devido aos olhos, tinha-lhe assegurado, e ela
riu. Entretanto, agora desejava com todas as suas forças que fosse verdade
porque necessitava de
Diego daqueles ferozes
olhos
mexicanos.


— OH meu Deus, Diego!


 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 


 


Seis meses depois....


 


 


Dulce despertou
entre soluços com a respiração entrecortada e rebuscou na cama estirando os
braços, arranhando os lençóis, o travesseiro, desesperada por alcançar a ele.


Diego estava
sangrando. Podia ver o sangue em suas mãos como se estivesse olhando pelos
olhos dele. Podia sentir sua agonia, suas vísceras retorcendo-se, sua alma
clamando com uma angústia que a rasgava.


Tinha que ser um
sonho. Os soluços lhe queimavam a garganta enquanto se aferrava às mantas e
lançava um grito gutural de crua agonia ao sentir que lhe partia o coração.


—Diego


Gritou seu nome com
voz rouca e áspera pelas lágrimas, pelos horríveis meses passados.


No enterro... nem
sequer a tinham deixado o ver.


Desfazendo-se em
lágrimas, afundou o rosto no travesseiro e enfrentou uma vez mais à crua
realidade de que Nathan se foi para sempre.


Tinham fechado o ataúde
sem que ela o visse. Não tinha podido tocá-lo, nem beijar seu amado rosto, nem
lhe dizer adeus. Não havia nada ao que aferrar-se, nada que aliviasse aquela
agonia sem fim.


Só havia vazio. Vazio
em sua cama, em sua vida. Um doloroso e horrível oco em sua alma. Um vazio que
a consumia, que lhe queimava a mente e que lhe recordava a cada segundo, cada
dia, que Diegofoi.


Nathan tinha partido.


Para sempre.


Salvo em seus
pesadelos. Onde ele gritava seu nome. Onde a tocava e se desvanecia antes que
ela pudesse o alcançar. Onde a olhava com os olhos cheios de pesar. Ou quando
ela sentia a dor e as lágrimas de Di
ego intermináveis,
agonizantes.


Logo, com a mesma
rapidez com que começavam, assim, que ela se dava conta de que o que sentia era
a própria dor de
Diego, os sonhos mudavam.


—Amarei-a sempre,
bruxa. —Estava inclinado sobre ela, nu, com o peito brilhando, a pele
pálida bloqueando o sol radiante, os intensos olhos negros observando-a fixamente.


— Sente como minha
alma toca a sua,
Dulce. Sente como a amo,
pequena...


Um grito dilacerador
lhe queimou a garganta quando tentou aferrar-se ao ar, as insubstanciais
lembranças que se desvaneciam, que se esfumavam como
Diego, que se
foi.


—OH, Meu deus. OH, Meu
deus.
Diego... —sussurrou Dulce apertando
o travesseiro contra o peito e começando a balançar-se.


Jogou a cabeça para
trás e soltou um grito desolador do mais profundo de sua alma partida em dois.


—Maldito seja, Diego...






Comentem!!




MiH Uckermann xD




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Autor(a): sasuxsaku

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 6



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  • ciela Postado em 06/06/2010 - 21:07:23

    Incrível... Segue \o/

  • bruninhaherreravondy Postado em 06/06/2010 - 18:51:10

    Meu Deus Muh, que história linda!!! Juro que quase chorei no começo em q o avô dele fala aquelas coisas todas e é difícil eu chorar numa wn! Posta por favor!
    Bruninha

  • bruninhaherreravondy Postado em 06/06/2010 - 18:51:01

    Meu Deus Muh, que história linda!!! Juro que quase chorei no começo em q o avô dele fala aquelas coisas todas e é difícil eu chorar numa wn! Posta por favor!
    Bruninha

  • bruninhaherreravondy Postado em 06/06/2010 - 18:50:57

    Meu Deus Muh, que história linda!!! Juro que quase chorei no começo em q o avô dele fala aquelas coisas todas e é difícil eu chorar numa wn! Posta por favor!
    Bruninha

  • bruninhaherreravondy Postado em 06/06/2010 - 18:50:52

    Meu Deus Muh, que história linda!!! Juro que quase chorei no começo em q o avô dele fala aquelas coisas todas e é difícil eu chorar numa wn! Posta por favor!
    Bruninha

  • ciela Postado em 05/06/2010 - 23:08:55

    1° leitora xD Gostei, continua


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