Fanfic: Odeio te amar

          Meninas: - Sabe?

          Átila: - Sei. Eu curto coisas desse tipo e andei estudando as vibrações dos nomes. Quais são os nomes de vocês?

          Dul: - Dulce Maria Savigñon, mas os amigos me chamam só de Dul.

          Átila: - Somando o seu nome com o vermelho da cor do seu cabelo, eu diria que você é uma pessoa alegre, bondosa com os amigos, mas também muito dura em alguns momentos, teimosa.

         Anahí: - Nossa! Você é bom.

         Átila: - Você sabia que até sua aura é vermelha? Cor de gente decidida e... – Ele deu um risinho. – Sedutora.

         Dulce: - Uau!

         Maite: - Nossa, Átila! Você é mesmo bom nisso.

         Anahí: - Agora é minha vez.

         Átila: - Como você se chama, loirinha?

         Annie: - Anahí Puentes Portillo, mas todos me chamam de Annie.

         Átila: - Vaidade, vejo muita vaidade, alegria e companheirismo, todos os nomes começados por Ana inspiram companheirismo. Sua aura é violeta.

         Dulce: - Pensei que fosse rosa com gliter.

         Maite: - Quieta, Maria.

         Átila: - Nossa, Anahí! Mas sua aura também é pesada, coisa de quem já sofreu na vida, tão novinha! Annie... – Ele riu. – É apelido de menina levada.

        Dulce: - O cara nunca erra?

        Átila: - Nem precisa dizer seu nomes pra eu saber sobre você. – Ele se referia à Mai. – É uma pessoa tão transparente, sua aura é azul clara, é aberta pras coisas boas do mundo, pra natureza, pra vida, tão reta no que acredita, uma pessoa como poucas... – Ele não sabia o nome dela.

        Maite: - Maite, mas me chame de Mai.

        Átila: - Mai! Belíssimo nome.

        Maite: - O seu também é... Perfeito.

        Átila: - Valeu... Hein, Mai! Será que teria como você me ajudar a achar a minha sala?

        Maite: - Claro que sim! De que ano você é?

       Átila: - Terceiro ano.

       Anahí: - Nós somos do segundo,  mas temos amigos no terceiro ano.

       Maite: - Vem! Eu te mostro onde fica a sala. – E saiu puxando ele pela mão.

        Dulce: - Eles se combinam!

        Anahí: - É, mas eu jurava que a Mai ia acabar cedendo aos encantos do Pollis.

        Dulce: - Pelo visto jurou errado.

        Chris: - Bom dia, meninas!

       Anahí: - Só se for pra você.

        Chris: - Annie, eu sei que você ficou chateada, mas...

        Dulce: - Não vá cair na conversa mole desse ai, primuxa! – Já se retirando.

        Chris: - Ei! – Puxando ela pelo braço. – O que houve com você?

       Dulce: - Nada demais, só descobri que um dos meus melhores amigos joga dos dois lados e ainda pega nossa grande inimiga. Tenho que ir.

       Annie: - Vou com você, prima. – Elas saíram deixando Ucker sozinho.

       Chris: - Nossa! Depois dessa...

       Fuzz: - Uckerzito!!!!!!!!!!!! – Fuzz avistou ele de longe.

       Chris: - Ai Deus!

       Fuzz: - Tudo bem, querido? – Dando um selinho nele.

       Chris: - Não, Fuzz, nada bem, se você me dá licença eu tenho que ver uma coisa com o Christ antes de começar a aula, a gente se vê depois. – Dando um beijo na testa dela e saindo.

       Fuzz: - Beijo na testa!? Nossa! – Ela resmungou pra si mesma.

    Enquanto isso, entrando na sala do terceiro ano...

       Mai: - Essa é a sua sala, Átila, acho que você vai gostar do pessoal da escola.

       Átila: - Já estou gostando... – Se insinuando pra ela.

       Christ: - Mai, será que a gente pode conversar?

       Mai: - Desculpe, Senhor Christian Chaves, mas no momento eu estou mostrando a escola pra um calouro.

       Christ: - Mai, por favor...

       Átila: - A aura dele é laranja.

       Christ: - Minha quem?

       Átila: - Por isso essa hostilidade entre vocês. Aura quente e aura fria, não combinam.

       Mai: - Átila, você é um gênio. Deve ser mesmo por isso que eu e o Christian nunca nos demos bem. – Átila deu um sorriso orgulhoso.

      Christian: - O que? – Ele gritou. – Você tá louca? Nós sempre fomos amigos, sempre nos demos super bem, sempre te ajudei no que você precisou.

      Mai: - Ei! Sua mãe nunca te ensinou a não se meter na conversa dos outros?

      Christ: - Hã? É melhor eu ir, sabe? Antes que eu me estresse. – Ele saiu.

  Deixemos Mai e seu rolo de lado e vamos acompanhar os passos de Christian Chavez que logo deu de cara com Christopher Uckerman.

      Chris: - Onde vai com tanta pressa, Christ? Tá tudo bem?

      Christ: - Bem coisa nenhuma. A Maite passa todo o tempo me dando fora.

      Chris: - Hoje as garotas desse grupo estão com a macaca.

      Christ: - O que houve?

      Chris: - Elas descobriram sobre meu lance com a Fuzz e não estão falando comigo.

      Christ: - Como assim? Pensei que só a Annie fosse criar problema.

      Chris: - Que nada. A Dulce está tão bolada quanto, ou mais.

      Christ: - Jura!?

      Chris: - Pois é, meu querido! A Annie me viu ontem com a Fuzz e deve ter contado pra Dul e Mai, até a morena deve estar bolada comigo.

      Christ: - Contigo e comigo. Fui dizer ontem pra Mai que o beijo não foi nada demais e ela tá me punindo até agora.

      Chris: - Ahh, Pollis! Nós merecemos essa loucas.

      Christ: - Se a gente conseguisse viver sem elas...

      Chris: - Pois é.

    Enquanto isso, na sala do segundo ano...

       Dulce: - O que houve, Annie? Tá tão calada!

       Annie: - Houve um bando de coisas, né, Dul? Além de tudo a Alice vai embora amanhã.

       Dulce: - É mesmo, Annie, eu tinha té me esquecido. Que droga!

       Annie: - Pois é!

   Enquanto isso, na casa de Annie...

     Poncho tinha acabado de chegar da faculdade e terminava de mandar uns e-mails no escritório, quando Alice entrou e se sentou numa poltrona.

      Poncho: - O que houve, Alice?

      Alice: - Nada. – Ela tinha o rostinho triste.

      Poncho: - Nada? – Ele se levantou e se sentou ao lado dela. – Quer perguntar alguma coisa?

      Alice: - Será que... Quando eu voltar pra casa da minha tia, vocês vão se esquecer de mim?

     Poncho: - Esquecer de você? Alice, você acha mesmo que a gente conseguiria apagar você das nossas vidas? Claro que não, princesa. Eu, a Annie, a Dul, a Mike... Todo o resto do pessoas, todos nós te amamos muito e sempre que der vamos te visitar, sempre!

     Alice: - Jura?    

     Poncho: - É claro que sim, Alice! Preciso jurar? Você não confia em mim? – Ela sorriu e fez que sim com a cabeça. – E agora que tal irmos tomar um sorvete, só nós dois?

     Alice: - Seria legal!

     Poncho: - Então vamos.

   Hora da saída, Annie ainda estava na sala, procurando seu brinco que tinha caido e desaparecido.

      Annie: - Droga! O Diego vai chegar e não vai me ver.

      Mai: - Ele te esperaVamos achar seu brinco, aquele brinco era de ametista uma pedra que trás boas vibrações, não pode perder assim.

      Annie: - Eu sou mais louca que você por ouvir o que você diz.

  Angelique estava saindo da escola, falando ao telefone com a pessoa misteriosa com quem várias vezes as líderes já tinha ouvido ela discutir. Destraida atrevessando a rua e falando ao telefone ao mesmo tempo, ela não viu a moto que se aproximava. Com centímetros e distância ela se deu conta, mas já era tarde, ela largou o celular que caiu no chão se partindo em pedacinhos, mas por sorte, o motoqueiro conseguiu desviar dela a tempo, o que quase lhe significou um tombo.

     XXX: - Você está louca?

     Angel: - Eu estava destraida, você é que devia estar dirigindo feito louco.

 Mas não era verdade, ele vinha devagar, mas Angelique andava tão atordoada, por algum motivo desconhecido por todos que era um perigo para si mesma.

     XXX: - Eu? Feito louco? Você é que estava passeando pelo meio da rua. Você podia ter morrido e eu agora poderia ser uma assassino.