Fanfic: Sopro de Esperança (Terminada)
gracias por todos os comentários, capitulos dedicados as minhas primeiras leitoras: kikaherrera; rss.
GRACIAS POR ME ACOMPANHAREM EM
TODAS AS
MINHAS WEB
- Já conheceu a namorada de Ucker?
Annie estendeu-lhe o braço quando ele
se ofereceu para conduzi-la pelo salão.
- Não precisa me apresentar. Já
enfrentei muitas situações semelhantes na vida para saber me comportar.
- Ah, mas nos últimos eventos sociais
em que a vi, acabei resgatando você antes que a polícia chegasse. Portanto,
como espera que eu saiba como você se comporta numa festa de adultos?
Annie suspirou.
- Importa-se se eu lembrá-lo de que,
naquela época, sua vocação para super-herói era espontânea? Nunca pedi
que...
Calou-se para falar com duas mulheres
que a cumprimentaram, mandando aqueles beijinhos afetados que sempre irritavam
Poncho. E, após ouvir as palavras "maravilhoso" e
"fabuloso" pelo menos seis vezes cada, ele perdeu a paciência. Ao ver
Ucker afugentar os pais para longe de Dulce, Poncho avistou uma brecha. Assim,
segurou Annie pelo cotovelo outra vez, sorrindo por dentro com uma satisfação
quase mesquinha quando ela pulou de susto. E com um dos seus sorrisos mais
charmosos, informou às outras mulheres:
- Preciso roubar a Annie um instante.
Ela desvencilhou o braço, furtando-lhe
o calor daquela pele de bebê.
- Não precisa ficar me escoltando.
Sério, eu posso me virar.
- Dulce está sozinha. Logo, tente ser
simpática para variar. O seu irmão agradecerá. Encare isso como uma tentativa
de provar que amadureceu o bastante para ter consideração pelos outros.
Annie tornou a suspirar, mais forte
dessa vez. E Poncho tentou ignorar como os seios perfeitos empinavam no ousado
decote em "v", ou como os mamilos sobressaíam como duas pérolas sob o
tecido delicado. Mas entre as suas várias virtudes, ele não era nem cego nem
eunuco: aquela visão inspirou-lhe uma típica reação masculina, o que não o
agradou nem um pouco, droga.
- É a garota ruiva no vestido lindo? -
comentou Annie.
- Como diabos eu saberia? É um vestido.
- E notar um único vestido absolutamente sedutor, sem contar tudo o que ele
cobria, traduziu-se como irritação na voz dele. Poncho respirou fundo antes de
acrescentar: - Mas, se isso ajuda, sim, ela é ruiva.
Annie parou de repente, espiando ao
redor.
- Então, pretende ficar me olhando de
cara feia de longe ou me controlando feito um pajem a noite toda?
Poncho curvou-se para cochichar no
ouvido dela, atento à multidão para não olhar o decote.
- Depende. Você planeja se meter em
alguma encrenca? Só para eu ficar preparado para tirá-la daqui, como nos
velhos tempos.
- Olha,
entendo que não tenha boas lembranças de mim, mas não podemos ao menos
tentar...?
- Ser amigos?
E a perplexidade deve ter
transparecido no rosto, a julgar pelo modo como Annie o encarou.
- E inevitável que nos encontremos
nessas ocasiões. Assim, talvez fosse melhor tentar...
- Ninguém nunca lhe disse que não
existe amizade entre homens e mulheres, Annie?
- Você acredita mesmo nisso?
- Sei por experiência própria. Logo, a
menos que esteja sugerindo fazer as pazes comigo de outro jeito...
Annie corou, deu-lhe as costas e Poncho
sorriu radiante. Largar na frente não era nada mal, afinal, ela o tapeara
durante muitos anos. Mas Annie não estava mais brincando com um garoto que
dependia da aprovação da família dela. Ele pagou o que devia.
Assim, se pretendia passar-lhe a perna
outra vez, Annie precisaria esquentar aquela cabecinha encantadora um pouco
mais do que planejara...
Observou Annie se afastar remexendo os
quadris, o vestido longo ondulante como seda líquida no corpo. Os cabelos
compridos cascatearam sobre os ombros delicados e as pontas cacheadas
balançaram quando, sorridente, ela se virou para cumprimentar a namorada do
irmão.
É, ela continuava a mesma peça de
sempre, mas agora era uma mulher adulta. E, em geral, uma mulher temperamental
e vestida para matar não o atiçaria? Adicione a tentação de uma singela
"desforra" também e... ora...
Postou-se ao lado de Dulce a tempo de
ouvir:
- Sou Anahí Portilla, irmã de Ucker.
Mas pode me chamar de Annie... Todos me chamam assim.
Cochichando, Poncho acrescentou:
- Quando não a chamam de peste.
Autor(a): annytha
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Annie gesticulou para que ele se calasse, comentando alto o suficiente para Poncho escutar: - Finja que ele não existe. Faço isso há anos. Então Poncho recuou um passo e sussurrou: - Exceto daquela vez. Pareceu-me que você sabia muito bem que eu existia enquanto me beijava. E quem sabe o que faríamos se os seus amigos n&atild ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 205
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jucirbd Postado em 29/11/2010 - 21:02:17
eu simplismente adoro essa web...super..sou uma Ponny loucamente gamada nessa web..
POSTA MAIS..antes ki eu arranki meus cabelos...kkkkkkkk -
unposed Postado em 21/11/2010 - 17:51:10
Posta ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ +++++++++++++++++++++
-
unposed Postado em 08/11/2010 - 15:09:01
Opaaa...Hot ...
Posta ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ -
evelin Postado em 08/11/2010 - 00:52:34
nova leitor posta mais to adorando a web.
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evelin Postado em 08/11/2010 - 00:52:22
nova leitor posta mais to adorando a web.
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evelin Postado em 08/11/2010 - 00:52:12
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evelin Postado em 08/11/2010 - 00:51:59
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kikaherrera Postado em 08/08/2010 - 20:49:44
Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Maissssssssssssssssssssssssssssssssssssssss
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kikaherrera Postado em 08/08/2010 - 20:49:44
Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Maissssssssssssssssssssssssssssssssssssssss
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kikaherrera Postado em 08/08/2010 - 20:49:44
Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Maissssssssssssssssssssssssssssssssssssssss