Fanfics Brasil - Sopro de Esperança (Terminada)

Fanfic: Sopro de Esperança (Terminada)


Capítulo: 25? Capítulo

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Annie jogou a cabeça para trás e arqueou,
mostrando que desejava que ele continuasse a beijá-la até embaixo. Mas ele
entendeu o gesto como um convite para beijar pescoço acima, ganhando um gemido
de frustração.


Os lábios dele contraíram num sorriso.


- Você quer que eu pare, não é?


Annie rangeu os dentes, compreendendo a
brincadeira.


- Isso mesmo.


- Hum. Posso notar.


Então, beijou-a pescoço abaixo, aprisionando-lhe
as mãos para que ela se arqueasse mais, empinando os seios próximos ao seu
rosto.


Annie enlaçou-lhe as pernas com os tornozelos,
flexionando as coxas de maneira a segurá-lo com mais força entre os joelhos. E
ele se moveu em resposta, atritando o zíper de metal contra as costuras do
brim, num ritmo lento que a fez remexer os quadris.


- Sim...Você definitivamente devia... parar...
logo... Quando Poncho começou a beijar a borda de renda do sutiã, Annie sentiu
o impacto daquela exploração como uma descarga
elétrica no ponto mais sensível do corpo, que pulsava fraco de anseio. E quando
ele colheu um dos mamilos túrgidos na boca, e sugou-o através do tecido até
encharcá-lo, uma corrente de alta-voltagem fluiu di­reto para o lugar mais
íntimo de prazer.


Ele a matava lentamente. Oh, tão
lentamente. De jeito nenhum no mundo ela poderia lutar contra isso, poderia?


Poncho ergueu a cabeça e estudou-lhe
rosto, os olhos tão escuros que sequer pareciam azuis.


- Diga o quanto você não me quer, Annie.


- Eu não vou implorar, se é o que
espera.


- Não vai pedir por favor?


- Não.


Então ele a segurou pela cintura e tirou-a
da bancada, roubando-lhe o fôlego com um beijo pleno de avassala­dora paixão,
antes de carregá-la corredor abaixo.


- Sim, você vai. - Proferiu as
palavras junto aos lábios dela, posicionando-a de maneira confortável o
bastante para libertar um dos braços e abrir a última porta do cor­redor. -
Juro que vai.


Ajoelhado na beira da cama, Poncho
acomodou-a sobre as cobertas e deitou-se ao lado. Então, tirou a jaqueta e
atirou-a no outro canto do quarto, ao passo em que Annie ajudou-o a passar o
suéter por cima da cabeça, desali­nhando os cabelos ainda mais.


Os olhos dela se embriagaram com o
corpo dele, todo músculos e força. O arfar do peito largo provou como cada
movimento dela o afetava. Annie tocou-lhe o coração e sentiu o descompasso, um
sorriso nos lábios ao desco­brir que provocara tal efeito, mesmo sem se
esforçar.


Ainda.


Ágil, Poncho ergueu-a apenas o
bastante para livrá-la da blusa e abriu o sutiã, abaixando as alcinhas pelos
ombros antes de curvar-se, cobri-la de beijos e colher um dos mamilos na boca
outra vez, agora sem nada para atrapalhar. Annie abaixou o olhar, viu o seio
cober­to pela cabeleira negra e acomodou a cabeça de Poncho entre as mãos
enquanto ele a instigava com a ponta da língua.


Oh, santo Deus, ele conseguia fazê-la
se sentir melhor do que nunca!


Ele lhe acariciou os flancos, as
costas arqueadas para insinuar as mãos por dentro do cós da calça. Antes de
colher o outro seio, ergueu a cabeça e sorriu. E Annie ficou fascinada. Se cada
músculo do corpo não vibrasse de desejo e por dentro ela não sentisse uma
dolorosa palpitação que só ele poderia abrandar, seria quase como uma
experiência de projeção astral.


Poncho estava fazendo amor com ela. Poncho. Ele passou o que pareceu uma eternidade dedicando genuína adoração aos
seios, antes de abrir o botão e abai­xar o zíper, os dedos tocando o jeans e a
calcinha ao mesmo tempo. E Annie nem cogitou não erguer os quadris para
ajudá-lo, porque já aceitara o que estava prestes a acontecer, mesmo sem
palavras.


Um sopro de brisa fresca roçou-lhe a pele
abrasada quando Poncho recuou para abaixar a calça até as coxas, ajoelhado,
traçando o contorno das pernas com as pontas dos dedos. Então, sob a luz pálida
do corredor, ele alçou o olhar para o corpo dela nu, que podia se sentir tocada
em cada parte, tal como se ele usasse as mãos.


Abriu os braços e Poncho entendeu o
convite. Deitou-se deixou que Annie lhe explorasse os ombros com carinho,
Colocou as mãos grandes na cintura dela e ergueu-a um pouco mais antes de
estirar-se na cama ao seu lado.


- Tão macia. -As palavras soaram quase
como um sus­surro quando os lábios masculinos subiram pelo pescoço e tornaram a
descer pelo corpo. - Você é macia demais.


Annie tremia, mas não de frio ou
nervosismo. Simples­mente era incapaz de parar de tremer.


- Diga que trouxe uma certa coisinha.


 



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Autor(a): annytha

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Annie nem precisou explicar, mas ele levantou a cabeça o rosto pairando sobre o seu, os traços que ela conheceu a vida toda envoltos numa miríade de luz e sombras. - Você não tem nenhuma? Ela balançou a cabeça, os quadris empinados quando ele a afagou por baixo da coxa. - Eu não tenho nenhum... motivo para comp ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 205



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  • jucirbd Postado em 29/11/2010 - 21:02:17

    eu simplismente adoro essa web...super..sou uma Ponny loucamente gamada nessa web..
    POSTA MAIS..antes ki eu arranki meus cabelos...kkkkkkkk

  • unposed Postado em 21/11/2010 - 17:51:10

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  • unposed Postado em 08/11/2010 - 15:09:01

    Opaaa...Hot ...

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  • evelin Postado em 08/11/2010 - 00:52:34

    nova leitor posta mais to adorando a web.

  • evelin Postado em 08/11/2010 - 00:52:22

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  • evelin Postado em 08/11/2010 - 00:52:12

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  • evelin Postado em 08/11/2010 - 00:51:59

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  • kikaherrera Postado em 08/08/2010 - 20:49:44

    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Maissssssssssssssssssssssssssssssssssssssss

  • kikaherrera Postado em 08/08/2010 - 20:49:44

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  • kikaherrera Postado em 08/08/2010 - 20:49:44

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