Fanfic: Sopro de Esperança (Terminada)

- Acho que você já passou a mensagem
com essa cena de A força do destino que acabou de representar. - Como
ele pareceu confuso, Annie gargalhou, cheia de felicidade. - É um filme.

- E um filme de mulherzinha, não é?

- É sim. - Agitando os pés para cima e
para baixo, Annie acariciou-lhe a face. - Não que eu seja a favor do seu método
de persuasão. Mas para sua informação, a minha resposta é "sim". E
pode parecer prematuro para um monte de gente, mas nós já perdemos tempo
demais, não acha?

Poncho virou-se e beijou-lhe a mão
antes de lançar aquele tipo de sorriso puramente sensual que a deixava
arrepiada de desejo.

- Mas ainda pretendo persuadir você...
Ela sorriu.

- E ainda não acabei. Acho que se
fizermos amor até você não conseguir mais se mexer, então não vai reclamar de
se casar o mais depressa possível. Estou pensando daqui a duas semanas... Ou
menos se conseguirmos pla­nejar tudo.

Annie fitou-o com os olhos
arregalados.

- Poncho... Você está tentando me
dizer que está grávi­do? Mas nós fomos cuidadosos. Muito cuidadosos!

Ele riu daquele jeito que ela adorava.

- Posso garantir que não estou
grávido.

- Então por que a pressa? Eu sou
sua... Juro. E não poderia amá-lo mais do que já amo.

- Bem, desde que você se lembre de que
eu a amei primeiro. - Parou ao lado da caminhonete, beijando-a lenta e
demoradamente antes de sorrir. - Não faremos isso para agredir o seu pai, Annie.
Mas você deve admitir: nos apaixonarmos, nos casarmos e vivermos o resto da
vida juntos é uma vingança e tanto.

- Às vezes eu adoro o jeito como a sua
mente funcio­na, sabe? - Ocorreu-lhe que Poncho não se lembrara de que feria
Arthur Portilla como sogro, mas deixou passar. - Vou lhe dizer uma coisa...
Leve-me para casa e me convença melhor. Depois veremos...

Poncho respirou fundo, colocou-a no
chão e clamou-lhe os lábios no tipo de beijo que a deixava palpitante.

- Sabe que as chances do seu pai me
entregar a noiva no altar são escassas, certo?

Ela se aproximou na ponta dos pés.

- A decisão é dele. Se o papai se
importa ao menos um pouquinho com a minha felicidade, então ele com­preenderá
que você me faz feliz. E, em todo o caso, suspeito que nossas mães ficarão nas
nuvens.

- Bom, então o velho está em
minoria... - Fincou as mãos nos quadris dela, a boca rondando a de Annie -
Porque aquele seu irmão me deixou passar pela segurança, me deu um tapinha nas
costas e comentou algo como "já não era sem tempo".

Annie sorriu.

- Você não odeia quando Ucker tem
razão?

- Desta vez não. - Roçou os lábios nos
dela. - Diga de novo.

Poncho não precisou explicar o que
queria ouvir.

- Eu sou sua, Poncho. E sempre serei.
Eu amo você.

- Eu também amo você.

Annie suspirou, um sorriso nos lábios
e o coração nos olhos:

- Meu Poncho.

Ele a fitou com os olhos brilhantes.

- Agora você está em casa.

**** FIM ****

Uau, e ai se divertiram com esse romance pra lá de romantico???

espero que sim, e adorei os comentários que recebi ao longo dessa web, e por isso, acabo de lançar mais uma web pra lá de AyA, não percam:

Perseguida

Nessa web Annie é uma cientista que foi por Alasca afim de adquirir mais esperiencias n carreira, mas o que não esperava é que acabasse sendo sequestrada e obrigada a se casar além de viver em uma população que parece nunca ter ouvido falar em rede eletrica, mas por outro lado tem lá seus benificios, ainda mais sendo casada com seu raptor que a faz ter... uhum... querem saber vejam Perseguida