Fanfics Brasil - 11° - Esclarecimentos e Decisões  déjame ღ (vondy) [1ª/2ª temporada]

Fanfic:  déjame ღ (vondy) [1ª/2ª temporada]


Capítulo: 11° - Esclarecimentos e Decisões

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Leitores: Como o prometido, já que fiquei algum tempo sem postar, estou postando dois hoje! E novamente, desculpem-me! e obrigada por estarem acompanhando *-*
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Dul: Seu bobo! – dando um tapinha nele. – devia ser crime você fazer meu coração quase sair do meu corpo! – ao que ele riu. – E obrigada por ter aparecido! – sorriu.
Ucker: Obrigado você, minha pequena! – beijando-a ternamente.


 Logo o sushi chegou e eles foram comer. Conversavam e riam descontraídos. Depois foram para sala ver se tinha algum filme bom passando, de qualquer forma teriam de dormir cedo, mas ainda não tinham sono.
 Dulce fez Ucker parar de mudar os canais quando viu que em um passava Titanic. Esse resmungou algo sobre o filme ser demasiadamente dramático, mas não mudou de canal.
 Ao fim do filme Dulce chorava, ou ao menos Ucker só reparara nisso agora. Não estava prestando muita atenção no filme.

Ucker: O que houve, pequena?
Dul: Nada... Eu sempre choro vendo esse filme... – secando as lágrimas, e depois dando um meio sorriso. – Sabe... Pensando bem, agora eles parecem com a gente. Sabe, tudo entre eles aconteceu rápido, mas foi marcante, ainda que tenha terminado em tragédia... Não quero que terminemos assim!
Ucker: Pequena... – sorri, abraçando-a. – Não terminaremos em “tragédia” até por que... Que tragédia poderia acontecer entre nós?
Dul: Não sei... – abraçando-o. – Eu fico boba depois de ver esse filme, desculpa...
Ucker: Não se preocupa, tudo vai ficar bem, eu prometo!
Dul: Promete?
Ucker: Prometo! – repetiu no ouvido dela, com sua voz rouca e provocante, ao que ela sorriu. – Mas agora, é melhor irmos dormir, amanhã nosso dia será agitado, não?
Dul: É, e conhecendo nossos amigos como conheço, aposto que já arrumaram algo para fazer... – sorriu, indo pro quarto com ele.
Ucker: Bom, então boa noite! – sorri e lhe dá um selinho, ainda na porta do quarto.
Dul: Que? – sem entender. – Não vai dormir aqui?
Ucker: Não...
Dul: Desculpa... – tristinha.
Ucker: Pelo que?
Dul: Você sabe do que estou falando. É por isso que não quer dormir aqui, não é?
Ucker: Não. Eu só achei que você preferisse assim – confuso.
Dul: Não bobinho! – sorriu ao entender a preocupação dele. – Dormir, de olhos fechado, abraçados, pode. Isso é... Se você não se importar de ser só isso...

Ucker: Você realmente acha que eu ficaria magoado de dormir do seu lado? – riu, beijando-a.
Dul: Até porque, você já dormiu abraçado comigo, ontem... – riu e foi se deitar com ele.

Dulce deitou-se de costas para Ucker e esse a abraçou (ou seja, ficaram de “conchinha”).

Dul: Não estou com sono... – manhosa.
Ucker: Rs. Quer que eu cante pra você dormir? Já aviso que minha voz é horrível...
Dul HÁ! Duvido muito que sua voz seja horrível, aliás, quando eu achar algum defeito em você te aviso... – sorriu.
Ucker: Bobinha... – acariciando os cabelos dela. – tenho muitos defeitos, mais que você...
Dul: Ok, mas canta para mim, gostei dessa idéia – aconchegando-se nos braços dele, ao que esse sorriu.
Ucker: “Essa não é mais uma carta de amor, são pensamentos soltos, traduzidos em palavras, pra que você possa entender o que eu também não entendo... Amar não é ter que ter sempre certeza, é aceitar que ninguém é perfeito pra ninguém, é poder ser você mesmo e não precisar fugir, é tentar esquecer e não conseguir fugir...” – sorri ao ver que ela está mais acordada que antes, e fala apenas mais uma frase no ouvido dela. – “Sei que nunca fui perfeito, mas com você eu posso ser até eu mesmo que você vai entender.”

Dul:
Ucker... – arrepiando-se ao som da voz dele tão perto.
Ucker: Você está mais acordada que antes – riu. – sua vez de cantar pra mim.
Dul: Não valeu, você pulou uma parte... E eu não vou me humilhar. Cantar depois de você é covardia! – sorriu.
Ucker: Só um pouquinho! – manhoso.
Dul: Ai, ok seu bobinho! Que musica você quer que eu cante?
Ucker: Qualquer uma, só quero te ouvir cantar... – sorriu.

Dul: “A confiança tá fluindo, eu gosto do que estou sentindo. O meu sorriso não disfarça, quando se quer alguma coisa a gente abraça. Eu mergulho em queda livre, com você crio coragem, aceito qualquer desafio, e qualquer coisa na bagagem... Eu confio em você, de olhos fechados posso ver, honestidade, em um ser humano... Tá difícil de encontrar, hoje em dia igual a ti, considere-se a pessoa mais linda do mundo... O sorriso mais lindo, o olhar mais sincero, o meu porto seguro... a pessoa mais linda do mundo... Você, você, você é o cara! A pessoa mais linda do mundo” – terminou tímida.
Ucker: Eu sou o cara? – sorriu.
Dul: É a musica – sem graça.
Ucker: Isso eu sei, mas quero saber se eu sou o “seu” cara! – riu.
Dul: Isso você vai ter que descobrir sozinho, porque eu fiquei com sono e vou dormir... – sorriu.
Ucker Ok, eu descobrirei! Boa noite, pequena!
Dul: Boa noite!

 Ali abraçados, não importava se Ucker ainda era o cara que não acreditava no amor, ou se Dul já estava perdidamente apaixonada. Não importava se ele estava disposto a ficar apenas com ela, ou se ela se entregaria pra ele. A única coisa que importava é que estavam juntos, e que gostavam daquela sensação. Ninguém mudaria isso, porque independente do que o futuro reservasse, eles estavam vivendo o agora.


No outro dia, na casa de Beli...


 Beli dormiu no quarto dela com Mai, Deh e Chris ficaram no quarto de hóspedes que tinha duas camas de solteiro, e Annie Poncho e Taly foram pro apartamento de Dul, no andar acima. Mai foi a primeira a acordar, e quando saiu do banheiro, após fazer sua higiene matinal, viu Beli sentada na cama, acordada. Se cumprimentaram rapidamente e Mai disse que prepararia o café da manhã. Não demorou muito para que Beli se juntasse a Mai na cozinha.

Mai: Ai, Beli que cara de sono!
Beli: Será porque acabei de acordar? – abrindo a geladeira e pegando uma jarra de suco e um copo, indo se sentar a mesa.
Mai: Nossa, esqueci que você acorda de mal humor... – brincou.
Beli: Ai, você está falando igual seu namorado já, Mai! – resmungou.
Mai: Mas será possível, que você já acorda falando dele? – riu, ao que Beli fez uma careta que certamente Mai não entenderia o real motivo.
Beli: É que eu tive pesadelos essa noite... Então, lembro dele ao acordar... – dando um gole no suco.
Mai: Deixe-me ver se entendi... Você sonhou com meu namorado? – fazendo Beli se engasgar com o suco, ao que Mai riu novamente. – Nossa, Beli.. Foi só brincadeira, calma!
Beli: Como disse, foi um pesadelo, mas nem por isso o Chris estava nele!
Mai: Uhm... – virando para observar a amiga. – Bom, você se debateu um pouco essa noite e resmungou alguma coisa, mas não deu pra entender... Na verdade me lembro apenas de algo como “Não seu idiota, você não tem noção do perigo?” ou “É claro que quero, mas não posso fazer isso... Não vou enganá-la!”... Eu bem que fiquei curiosa pra saber do que se tratava, mas...
Beli: Não me lembro do sonho em si, só lembro que não foi bom... – apressou-se a comentar e tomou outro gole de suco.

Mai: Calma, – disse estranhando o repentino nervosismo da amiga. – mesmo que você lembrasse, você só me contaria caso quisesse...
Beli: Eu não... – ela parou para reorganizar a escolha de palavras. – teria porque não te contar um sonho...
Mai: Você não precisa me esconder nada. Somos melhores amigas e por pior que seja a situação, isso não mudará. – ela riu ao ver a careta que Beli fez novamente. – Mas também, acho que dependendo da situação, eu entenderia se você não me contasse algo...
Beli: Existem coisas que machucam mais quando faladas. – repetiu pensando mais alto do que deveria, mas Mai não lhe escutou.
Deh: Bom Dia! – entrando na cozinha, cumprimentando Beli com um selinho e depois indo até Mai, dando lhe um beijo no rosto.
Mai: Que bom que você chegou Deh, porque a sua namorada está meio preguiçosa – riu.
Beli: Claro, é pra manter o equilíbrio, – sorriu – já que o Deh é todo prendado, eu não preciso me preocupar com essas coisas.
Deh: Rs. Pois é... Se algum dia chegarmos a casar, ou morar junto, eu que terei de cozinhar, lavar...
Chris: Mal acordo e vocês já falando de casamento? – riu ao entrar na cozinha – Bom dia, Bells! – dando um beijo no rosto de Beli e sentando-se ao lado dela.
Mai: Êê, vamos ficar com ciúmes, não é Deh? O meu namorado chega e só cumprimenta sua namorada, que feio! – brincou, com Deh, ao que Chris e Beli ficaram sérios. Mai foi até Chris lhe dar um selinho e depois voltou a preparar as coisas para o café junto com Derrick.
Beli: Eu... Vou pra sala... – sentindo um peso na consciência. Tinha medo de que toda vez que estivesse perto de Chris, Deh e Mai fosse assim.
Taly: BOM DIAA! – corre animada indo abraçar Mai e Derrick, Annie e Poncho entraram logo depois.
Mai: Que isso, menina? Os vizinhos estão dormindo...
Taly: Ai, Maah! – manhosa.
Deh: Minha princesinha! – carinhoso, abraçou a menina também.
Taly: A Beli vai ficar com ciúme, Deh! – riu.

Beli: Me chamou de ciumenta, senhorita?
Taly: Sabe... – indo sentar-se no colo de Beli. – Você é toda misteriosa, como eu disse ontem. Seus olhos são meio tristes, como se você estivesse sofrendo, ou já tivesse sofrido bastante, mas guardando tudo pra você. Mas quanto mais te conheço, vejo que você é muito legal, e que só é assim meio distante às vezes por causa dessa tristeza que você tem aí dentro... – todos as observavam, Beli a abraçou.
Beli: Obrigada Taly! – sussurrou ainda abraçada com ela.
Chris: Bom, eu vou dar uma volta, alguém vai?
Taly: Nós! – pulando do colo de Beli e levantando as mãos dela e Beli que estavam juntas.
Beli: Nós? – olhando-a surpresa, afinal ela sabia o que tinha acontecido entre Christian e ela.
Taly: Sim, nós três... A não ser que mais alguém queira ir... – olhando para os outros mas ninguém se manifestou.

 Assim, os três foram. Prometeram a Mai que não demorariam, afinal Ucker, assim como os pais do mesmo chegariam na parte da manhã.
 Beli e Taly estavam de mãos dadas, Chris andava do outro lado de Taly um pouco pensativo.

Taly: Podemos tomar sorvete?
Beli: É muito cedo, não deve ter nem sorveteria aberta, e também, você não tomou café da manhã...
Taly: Ok... – ela olhou para Chris. – Chris, é por causa de ontem?
Chris: Ãhn? – confuso, voltando a realidade. – O que?
Taly: É porque eu vi vocês ontem? É por isso que você não gosta de mim? Quer dizer, a Beli eu também vi, mas ela não é assim... Sabe, você fica meio distante... – com os olhos marejados.
Chris: Taly... – ela o havia pego de surpresa. Ela se sentou em um banco próximo, ele foi sentar ao lado dela, sem saber o que falar, olhou pra Beli que foi sentar-se ao outro lado da menina. – Não é isso, Taly... É que eu sou assim, meio estranho mesmo – sorriu.

Taly: Perdão por ontem.. Só não acho certo o que aconteceu, mas entendo. Vocês se gostam, mas são bobos demais para admitir. Então, eu preferiria que vocês ou ficassem juntos de vez, ou tentassem ser felizes com quem estão.
Beli: Taly... – um pouco assustada com o comentário. – Eu e o Christian somos só amigos!
Taly: HÁ! – irônica, sorri levantando o rosto. – Só amigos que se beijam! – ao que ambos ficaram sem resposta. – eu entendo que vocês se gostem, e que se sintam mal por estarem “traindo” seus amigos, e as pessoas com quem estão, mas não podem continuar assim. Muitas vezes as pessoas ficam confusinhas, sem saber o que fazer, mas tem que decidir, para não machucarem pessoas inocentes. – olhou pra Beli. – às vezes nossas decisões nos machucam, mas não podemos ficar pra sempre na dúvida. Com o tempo, e não tem outro jeito, você descobre a pessoa certa. Alguém que chega quando todos, TODOS mesmo foram embora. Alguém que conhece seus defeitos, e mesmo assim te ama. Está disposto a contornar os erros, e se tornarem o melhor que puderem juntos. Mas até encontrar esse alguém, todos cometem erros. Vocês acham que o erro de vocês foi o pior? Bom, foi ruim, mas vocês não foram os primeiros e nem serão os últimos a fazer isso. Só queria que vocês pensassem um pouquinho, porque se aconteceu isso ontem, é porque no amor de vocês com o Deh e a Mai tem alguma coisinha faltando, por isso acontecem os deslizes.
Chris: Uau! – depois de uns momentos fitando a menina e Beli. – Você é realmente muito madura!

Taly: Rs. Olha, uma ultima coisa. Namoro entre amigos, é sempre complicado, porque quando acaba fica aquele clima chato, mas vocês não podem ficar com uma pessoa, sendo que quem vocês gostam de verdade está ali do lado. É assim não é? Você tem que se arriscar, se lançar no que acredita, porque o amor, nunca se sabe quem é, quando vai surgir... Nem quantas chances terá... Só pensem bem antes de decidirem. Porque se vocês não têm certeza do que sentem não podem iludir quem gosta de vocês, eles também merecem uma chance de serem felizes. E se vocês se gostam... Bom, nunca vão saber se não tentarem, se errarem, erraram, mas pelo menos tentaram! Dizem que o amor verdadeiro pode ser encoberto, mas nunca apagado... Eu sinceramente não sei, mas sei que vocês não podem iludir eles que acima de tudo são seus amigos, só pra esquecerem outro alguém... Mas, vocês que sabem, é a vida de vocês! Só não se arrependam de nada! Mas, agora... Podemos ir catar conchinhas na praia? *-* – pulando do banco.
Beli: Taly, você me assusta quando volta a sua idade normal de repente, rs! – sorriu e levantou-se.

 Foram para praia. Taly saltitante na frente, e eles de mãos dadas, fosse como amigos, ou como algo mais, isso não importava agora, porque sabiam que independente de tudo, sempre teriam um ao outro (!).


Mais tarde...

Annie:
Nossa, porque demoraram tanto?
Beli: Não estávamos tentando nos matar, se era isso que os preocupava!
Deh: Na verdade, parece que vocês por fim deram uma trégua, por isso vamos confiar em vocês – sorriu.
Chris: Uau. Devo ficar agradecido? – achando graça do comentário de Deh.
Mai: Bom, agora que as duas senhoritas trouxeram meu namorado, acho que devemos ir para casa, afinal...
Beli: Já?
Chris: A Mai está certa, Bells. Acho que é melhor já irmos, o Ucker deve ir direto pra casa da Mai, assim como os pais deles e é melhor que tenha alguém lá, não acha?
Beli: Uhm... se vocês acham...
Poncho: Não se preocupa Beli, você não se livra da gente por muito tempo. – sorri abraçando a loira.
Beli: Ai de vocês se algum dia me deixarem!
Mai: Somos todos amigos, Beli. Amigos, são sempre amigos... Independente do que aconteça, não se abandonam! – indo abraçar Beli e Poncho.
Deh: Nem mesmo quando vão pra Nova York – ciumento, foi abraçar-se aos outros.
Chris: Já combinamos não falar disso. E também... Não gosto desse assunto. – indo juntar-se ao abraço.
Annie: Ah – manhosa. – porque eu sobrei? Free Hugs! – pulando em cima dos outros.
Beli: Ok, mas estão me amassando! – riu, quase sufocada pelos amigos, ao que esses se separaram.
Taly: Rám! Eu sou especial, abraço exclusivamente. – abraçando-se fortemente a Beli.
Beli: Rs. Ô gente, que criança ciumenta!
Taly: Nem sou. Só fui realista.
Beli: É Taly, você é exclusiva! – sorriu abraçando-a.

 Logo, todos foram embora (Chris foi – gostando mais da idéia do que provavelmente deveria. – separar Deh de Beli para poderem sair). Eles mal tinham saído, Beli estava arrumando os quartos, quando ouviu a porta se abrir e não demorou para a voz de Dul ecoar animada pelo apartamento.


Dul:
Belizyta! – chamou.
Beli: Aqui no quarto! – respondeu.

 Dul entrou no quarto sorridente, e foi abraçar Beli se jogando em cima da amiga, ao que as duas caíram na cama. Beli riu.

Beli: Tá doidinha, María?
Dul: Mas que mania que deu em vocês de me chamarem assim? – riu.
Beli: Não mude de assunto. Porque tanta animação? Pior é que eu pergunto como se nem soubesse a resposta... – sorriu, virando-se de frente para Dul, ainda deitadas lado a lado.
Dul: Ah Beli não seja chata! Desde quando se precisa de um motivo específico para ficar feliz? Olha que dia lindo! – animada.
 Beli sentou-se na cama, olhando pela janela, depois riu
Beli: Dul, o dia ainda está nublado e você vem me falando de sol? Só se for lá, na linda terra das meninas apaixonadas, aonde você, ou pelo menos seus pensamentos se encontram agora.
Dul: Mas é boba mesmo – riu.
Beli: E não é verdade?
Dul: Esquece... Onde estão nossos lindos amiguinhos? – sentando-se na cama também.
Beli: Ai Deus! – riu. – Você viu um passarinho... er... qual a cor mesmo?
Dul: ... – olhou um segundo para Beli antes de entender do que ela falava e começar a gargalhar. – Isso, Belizyta esperta. Vamos zoar a Dul? Vamos! Mas antes é melhor pesquisarmos a cor do passarinho.
Beli: Ah, tanto faz! Eu pelo menos não comecei com: Ah, o lindo Sol azul...
Dul: Beli... Você está bem? Que sol azul, menina?! – rindo. – depois eu que estou mal, francamente! E o Sol não precisa estar no céu para que eu o admire!
Beli: Ok, você fica com seu lindo Sol brilhante na terra das meninas apaixonadas, e eu fico com meu Sol azul e meu pássaro sem cor.
Dul: Ok, se isso te deixa feliz... – riu.
Beli: Ok, agora para de enrolar e me conta como foi com o Ucker! – sorrindo marota.
Dul: Não seja boba Beli... – riu da careta que Beli fez para isso. – Nós comemos sushi, assistimos Titanic e fomos dormir, oras...

Beli: Titanic – zombou. – Você fica pior que manteiga derretida quando vê esse filme.
Dul: Não exagera, você também chora ao assistir. – defendeu-se.
Beli: Ok, esse não é o ponto. Sobre o que... Conversaram?
Dul: Saiba que entendi a “pergunta por trás dessa pergunta”, dona Belinda! – fechando a cara.
Beli: Ótimo! Assim não tenho que dizer mais nada, poupamos as voltas e vamos direto ao ponto. – sorrindo da reação da ruiva.
Dul: Bom...
Beli: Bom, o que? – apressada.
Dul: Comporte-se Beli!

Beli:
Ai, ok ok, mas vai, conta!
Dul: ... E você e o Christian? – completamente alheia.
Beli: O que? – nervosa.
Dul: Nossa Beli, calma. Eu só estava brincando... Quando eu e o Ucker estávamos vindo para cá, nos encontramos no elevador e a Taly me disse que vocês dois saíram com ela...
Beli:Ah, sim... Claro. O que tem isso? – ainda meio assustada.
Dul: Nada... Vocês decidiram parar de brigar, ou o que? – estranhando um pouco o nervosismo da amiga.
Beli: É, quer dizer, vamos ter que nos “aturar” nas semanas festivas, caso realmente formos para a casa dos pais da Mai, não é?
Dul: É, fico muito feliz com isso, porque vamos combinar que as brigas de vocês são INSUPORTÁVEIS! – sorriu.
Beli: É. Mas é melhor que estejamos brigando, acredite...
Dul: Ai Beli! O que houve que te fez mudar dessa forma, amiga? Pode me contar, você confia em mim não é?
Beli: Confio – respondeu rápido demais, então tentou se acalmar. – justamente por isso você deveria aceitar que não houve nada. Eu simplesmente comecei a me “estranhar” com ele, por assim dizer...

Dul: Se você diz, eu acredito, mas saiba que se algum dia quiser me contar, eu te ouvirei e estarei do seu lado!
Beli: Você não acredita quando eu digo que não houve motivo em especial, não é? – observando a amiga.
Dul: Você não esperava realmente que eu acreditasse, não é? – mirando-a profundamente.
Beli: Não me responda com outra pergunta – tentando sustentar o olhar de Dul, mas logo desviou.
Dul: Bom, digamos que eu te conheço bem o suficiente para saber quando você me esconde as coisas...
Beli: Tem horas que eu gostaria que não fosse assim...
Dul: Ah amiga, só se eu estiver concentrada demais em algo, caso contrário perceberei, mesmo que pro nosso bem, eu finja acreditar plenamente que não houve nada.
Beli: Bom, melhor que voltemos para o assunto do qual você está fugindo, dona María! Não cometa a besteira de achar que você é a única que conhece suas amigas.
Beli: Ok dona Belinda, não cometerei. Você ganhou, me rendo! – levantou as mãos, Beli riu brevemente com ela.
Beli: A propósito, como de você e o Ucker, a conversa veio parar sobre mim e as coisas que “omito” das pessoas? – fingindo-se emburrada.
Dul: Digamos que eu sou muito boa em desviar a concentração das pessoas de assuntos que não me interessam... – riu convencida, Beli revirou os olhos e riu junto.
Beli: É, – fazendo careta. – já deu pra notar...
Dul: Ok, posso resumir logo a resposta da pergunta que está na sua cabeçinha poluída?
Beli: Hei! – resmungou ao que Dul deu um meio sorriso. – Vai. Fala logo, antes que eu desista de ignorar seu comentário difamante sobre a minha pessoa.
Dul: Não aconteceu. – sem olhar a amiga.
Beli: Como assim?
Dul: Não acontecendo, oras. Quer que eu desenhe?
Beli: Ele...
Dul: Beli! – entendendo o que a amiga perguntaria. – Claro que não, boba! Eu que não... Me senti pronta...

Beli: Hei, não fica assim... – vendo a amiga de cabeça baixa. – como ele reagiu? Quero dizer, antes de ontem vocês dormiram abraçados, ele podia ter criado “expectativas”...
Dul: Pra ser sincera, ele reagiu muito melhor do que eu poderia esperar. Ele foi muito sincero, e no fim acabamos cantando musicas para o outro, e por fim dormimos abraçados novamente.
Beli: Que bonitinhos – sorriu. – Pelo menos, ele te entendeu.
Dul: Sim. Ele é perfeito *-* – apaixonadinha.
Beli: Que bom. Nem todos são assim... – estremeceu.
Dul: É, mas o Deh é... – sorrindo marota.
Beli: É, ele é. É bom demais para mim... – esboçando um meio sorriso.
Dul: Não fala besteira, bobinha! Você sabe que merece toda a felicidade do mundo! Sabe... Esses dias eu estava pensando, como eu ficaria sem seus conselhos, broncas, tudo o que faz pra me animar, seus abraços... Sem sua amizade, Beli eu já nem sei como ficaria. Você parece aquelas amigas que só existem em novelas e filmes. E você não vai se livrar de mim NUNCA, porque nossa amizade é pra sempre, sempre, sempre!
Beli: Nós somos mais que amigas, Dul. Você é como uma irmã para mim. Mas... Às vezes as pessoas erram, e se você conhecesse meus erros... Será que ainda seria minha amiga?
Dul: Nada do que você possa fazer seria tão ruim para que eu deixasse de ser sua amiga, e de qualquer forma, nossa amizade é muitíssimo forte, pode resistir a tudo, eu acredito...
Beli: Assim espero. Você é a melhor amiga que eu poderia sonhar. Obrigada por tudo!
Dul: Eu que tenho que agradecer, bobinha!
Beli: Pra que servem as amigas-irmãs? – sorriu enquanto Dulce a abraçava.

 As duas terminaram de arrumar a casa enquanto conversavam sobre bobagens qualquer e riam sem motivos.
Annie, Poncho, Deh e Chris foram para suas respectivas casas pedir permissão, e convidar seus pais para passarem as festas de fim de ano na casa de Mai.
 Mai, Ucker e Taly foram para o apartamento de Mai. Mai foi preparar o almoço, e Taly conseguiu forçar Ucker a assistir algum filme da Barbie mesmo com esse reclamando “já ter passado por essa tortura”.
 Mai estava com Taly na sala, após ter terminado de fazer a sobremesa e o almoço, Ucker fora tomar banho.

Taly: Eu acho tão lindo esse filme! – sorrindo para a prima quando o filme terminou. – Mai?
Mai: Ãhn? Oi! – voltando a realidade.
Taly: Sonhando acordada com o príncipe encantado?
Mai: Não bobinha, até porque eu não preciso sonhar para ficar perto do meu príncipe encantado – apaixonadinha.
Taly: Está falando do Chris? – não gostava que Mai estivesse tão apaixonada por Chris, sabia que ele podia escolher Belinda e isso machucaria a prima.
Mai: Claro né, Taly! *-*
Taly: Ah não sei... Você tem idéia de quantos príncipes existem no mundo?
Mai: Podem haver muitos, mas para mim só um me importa, Taly. Sabe aquilo de “a metade da laranja”? E não me olhe com essa cara...
Taly: Você tem noção do quanto isso é brega e sem romantismo? Laranja é uma fruta que tem “bagaço”, olha que romântico: “Você é o bagaço da minha laranja!” – fazendo careta. – E de qualquer jeito, não é certo. Nós já nascemos inteiros e uma companhia agradável torna as cosias apenas melhores, não significa que precisemos de alguém para nos completar, ninguém tem a responsabilidade de ser o que te falta...
Mai: Eu não disse isso Taly...

Taly: É, eu sei que não. Só estou dizendo, que gostar de alguém não é se apoiar, e que para gostar de alguém, primeiro você precisa não precisar dessa pessoa. Quer coisa mais ridícula do que: “Por você eu vivo, sem você eu morro”? Amor não mata, fraqueza mata. E também, se você vivia antes de alguém, poderá viver depois. Só é ruim se adaptar a perder o que foi tão bom, talvez nunca outro relacionamento seja tão bom, mas quem sabe, pode ser mais “saudável”. Sabe, acredito que um amor “menor” seja melhor. Você não vai ter essa necessidade obsessiva, não vai trair, vai cumprir o verdadeiro sentido de estar com alguém: Uma companhia agradável que te faz bem.
Mai: Nossa menina, você me assusta com todo esse seu conhecimento sobre amor – sorriu.
Taly: Todos dizem isso, mas um dia vocês aprendem... – riu.
Mai: Ui ui, claro. Agora vai recitar Sheakespeare! – riu.

 Os Uckermann chegaram, almoçaram, e logo tomaram sua decisão.

 Belinda e Dul almoçaram juntas e depois ligariam para os pais, para pedirem permissão de passarem as festas na casa dos pais da Mai, e claro convidá-los. Elas almoçaram conversando sobre qualquer coisa, sempre Beli tendo musicas para praticamente tudo. Depois foram ligar. Os pais de Dulce deixaram fácil, e disseram que falariam com os pais de Beli para irem juntos. Depois foi a vez de Beli ligar. A mãe desta resistiu um pouco, mas após Beli dizer que iria com Dul e os outros, ela acabou por ceder.

Dul: Muita resistência do tio Inácio? – perguntou, após Beli desligar o telefone.
Beli: Antes fosse. Meu pai não implica tanto quanto minha mãe, você sabe...
Dul: Você que é cismada com isso de ela ser implicante. A dona Belinda é tão legal, Beli...
Beli: É ela é. Principalmente, quando não se é filha dela. – riu. – Eu amo muito minha mãe, mas ela é cheia de “Vão só vocês, ou vai haver garotos?” e essas perguntinhas chatas.

Dul: Coisa de mãe, Beli... A minha é igual. E se duvidar, é capaz de que sejamos iguais, quando formos mães.
 Beli parou por um segundo, respirou fundo e sorriu.
Beli: Você já está falando como uma.
Dul: Bobinha! – mostrando língua. – Bom, eu vou ligar pro Poncho e depois pra Mai pra saber se ela, o Ucker e a Taly vão ao shopping conosco... Você se importa de ligar pro Chris e pro Deh?
Beli: Ãhn... – analisando as possibilidades por uma curta fração de segundos. – Não, tudo bem, eu ligo.

 Dul ligou primeiro para Poncho, que obviamente confirmou presença para satisfazer a vontade da namorada. Beli também havia ligado para Derrick, que ia mais para ficar perto de Beli, do que por livre e espontânea vontade. Beli ligou para Chris, era estranho falar com ele depois do que acontecera... Toda aquela amizade que antes tinham (não antes do beijo. Antes, quando eram muito amigos), e agora onde estavam as palavras? O que acontecia que não tinham assunto, enquanto antes os assuntos não acabavam? A única coisa que ambos sabiam, era que estavam confusos sobre os seus sentimentos, principalmente Chris, que estava tão bem com Mai e de repente Beli mudara tudo. Não que isso nunca tivesse passado pela cabeça dele, mas agora era real, e muito estranho.
 Dulce ligou para Mai, que um pouco triste disse que não iria, pois passaria o dia com os tios e os primos.
 Depois que haviam combinado de se encontrarem às 17h em frente ao cinema que havia em frente ao shopping. Beli e Dul passaram a tarde conversando, arrumando as unhas, o cabelo... Afinal, na manhã seguinte iriam para a casa dos pais de Mai e não teriam tempo de ir ao salão. Elas fizeram brigadeiro para completar. Era praticamente uma festa do pijama, de dia e sem pijamas, como diria Annie.


...

 O fim de tarde no shopping foi bem divertido. Annie e Poncho estavam bem melosos, o que de certa forma deixava Beli e Chris constrangidos. Um estava pensando no outro, e podiam notar isso quando seus olhares se cruzavam por uma fração de segundos e logo, envergonhados, desviavam. Annie arrastava Poncho para as lojas. E Dulce e Derrick iam a várias lojas, sempre juntos. Tinham gostos parecidos, na medida do possível e em um ângulo geral. Dul ajudava Deh com suas roupas e ele também a ajudava com as delas, sempre era assim. Portanto Beli e Chris, os mais controlados em relação às compras, acabavam ficando naquele clima chato daquele silencio constrangedor.


Chris:
Ok, chega Bells! – depois de um tempo, os dois estavam olhando algumas vitrines enquanto os outros quatro compravam, experimentavam e exerciam sua função de consumistas. – Será que só vamos ficar numa boa quando estamos nos beijando?
Beli: Chris! – repreendeu. – Se for assim, não sei quando será a próxima vez que ficaremos numa boa...
Chris: ... – suspirou, mas ainda sentia o olhar de Belinda sobre ele. – Porque você faz isso? – irritado, ao que Beli se assustou.
Beli: O que eu fiz, Chris? – estranhando a alteração dele.
Chris: ... – suspirou novamente, aclamando-se. – Bells... Eu estava bem, até que de repente você chega e faz isso! Eu nem sei o que mudou, ou porque te olhei de outra forma, mas quando te beijei... Você não sabe o quanto eu havia esperado por isso. Nem eu sabia, mas sei que meus lábios precisavam dos seus... Não sei o que estou sentindo pela Mai, nem por você. Mas o problema é que gostei dos nossos beijos, não consigo não pensar neles... Odeio quando tem alguém perto, odeio quando tenho que me controlar, odeio não saber o que sinto, odeio machucar a Mai, odeio TE fazer mal! Beli, eu odeio quando quero, mas não posso estar com você. Eu não sei o que aconteceu, mas eu já não te vejo como via antes...
Beli: Chris... – sem palavras. – Você tem namorada... E, eu também me sinto horrível pela Mai, mas tampouco consigo parar de pensar nisso. Também odeio me controlar, também não sei o que está acontecendo, mas eu também esperei por aquilo... Eu... Eu não sei o que fazer...
Chris: Talvez, com o tempo...
Beli: Com o tempo? “O tempo é o bem mais precioso que um homem pode desperdiçar”. – citou. – E o que faremos nesse tempo, me diga. Continuaremos nos agarrando pelos cantos como dois criminosos com medo da polícia? Continuaremos fazendo mal para a Mai? Ou ficaremos separados, morrendo por nos controlarmos, querendo e NÃO podendo? Vamos nos separar? E nossa amizade? Talvez não seja a mais normal, mas somos amigo, não?

Chris: É, você está certa Bells. Então a solução, a melhor é que nos controlemos, pela Mai e pelo Deh. E também, nós não nos gostamos... É só química, e não vai passar disso. – ele deu um meio sorriso e entrou na loja que Deh esperava por Dul. Beli respirou fundo, odiava quando ele falava por ela. Ele não sabia dos sentimentos dela, nunca soube, e nem poderia. Mas agora, precisava agir como ele, para o bem de todos.

 Depois de uma longa tarde de compras, eles foram para a praça de alimentação. Eles pediram apenas milkshakes e foram sentar-se. Estavam conversando entre si quando chegam duas pessoas, tapando os olhos de Dul e Beli ao mesmo tempo, essas sorriram.

Dul: Não acredito! – sorrindo, a pessoa ainda tampava seus olhos.
XX: Acredite! – sorriu, tirando as mãos dos olhos dela.




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Autor(a): akcardoso

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Comentários:blandul: oi amr! novamente, obrigada por gostar tanto da história *-* e sim, eu gosto da Beli, pelo menos aqui, ela é boazinha, rs.mariuckermann: hey amr, gracias pelos comentários e perdão pela demora, espero que continue lendo!Leitores: Dois meses sem postar, isso é triste. A verdade é que essa web, como eu ...


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Comentários da Fanfic 866



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  • keziavondy Postado em 30/03/2014 - 23:32:38

    EU LI A SUA WEB TODINHA EM 2 DIAS , MAS QUANDO FUI LER A SEGUNDA TEMPORADA NÃO CONSEGUI ,ESTOU MUITO TRISTE POR ISSO , SE TIVER COMO VOCÊ ME MANDAR POR EMAIL EU AGRADEÇO DE CORAÇÃO : kezia.josy@hotmail.com . POR FAVOR MANDA PRA MIM , É MUITO RUIM FICAR EM DUVIDA SOBRE OQUE VAI ACONTECER DEPOIS QUE O BEBE DA DULCE TIVER NASCIDO . AGRADEÇO DESDE JA E ESPERO RETORNO. MINHA ANSIEDADE JA ME MATA

  • lorenalemos Postado em 18/09/2011 - 20:10:15

    Sua web foi maravilhosa me proporcionou muitas emoções, pretendo ler mais webs suas e quem sabe até um livro. Desculpe novamente pela ausencia, eu realmente estava mal. Não sei se criei uma amizade pois não tive tanto contato com voce como as outras, mas pude saber que voce é uma otima pessoa assim como escritora, certo?! BEIJÃO e quero logo mais de suas webs.

  • lorenalemos Postado em 18/09/2011 - 20:10:14

    Sua web foi maravilhosa me proporcionou muitas emoções, pretendo ler mais webs suas e quem sabe até um livro. Desculpe novamente pela ausencia, eu realmente estava mal. Não sei se criei uma amizade pois não tive tanto contato com voce como as outras, mas pude saber que voce é uma otima pessoa assim como escritora, certo?! BEIJÃO e quero logo mais de suas webs.

  • lorenalemos Postado em 18/09/2011 - 20:07:22

    Mas como uma frase na web foi falada uma hora o vento virá e derrubará sua casa. E a verdade foi mostrada aos poucos, digamos assim matando aos poucos. Eram segredos fortes que se essa amizade não fosse tão forte e não fosse realmente uma amizade, o perdão não teria feito presente entre eles tanto na amizade como entre Dulce e Christopher. Foram tantas emoções como diz Roberto Carlos, essa web me fez chorar e ficar nervosa e curiosa a cada poste sabendo lá Deus quando voce iria postar de novo, mas cada poste era digerido fazendo ficarmos satisfeitos até o proximo poste, foi algo emocinante. Enfim... Você é uma maravilhosa autora, escritora, tem o verdadeiro dom, tornando assim também o cargo de GAROTA MISTÉRIO! porque você conseguiu nos enganar direitinho e nos esconder até o fim cada segredo dessa web que NOSSA! Quantos segredos!

  • lorenalemos Postado em 18/09/2011 - 20:02:35

    Bom o que falar de você e da web?! São tantas coisa... Mas primeiramente queria te pedir perdão por não ter comentado nos momentos cahves da web que se finalizou. Eu estava passando por momentos não bons em minha vida, e tinha milhões de problemas que me deixavam atordoada querendo assim abandonar minhas webs, mas não o fiz. Então foi por isso que deixei de comentar, mas em nenhum momento deixei de falar pra Thai o quanto sentia falata daqui e o quantos as emoções estavam cada vez melhores... A Thai me mostrou essa web que me apaixonei assim que li os primeiros capitulos e por mais que voce demorasse a postar por motivos seus, eu sempre esperava e adorava cada poste que se tornou mais emocionate ao longo da web. Uma historia de amigos que ao inicio pareciam perfeitos, a amizade, a uniao, o amor, os casais, a feliciade. Mas que segredos estavam escondidos as sete chaves.

  • blandul Postado em 16/09/2011 - 12:36:19

    O final foi completamente perfeito, morri chorando nos ultimos capitulos, nunca tinha lido uma web tão perfeita quanto a tua, e me desculpa pela minha ausência, mas é que eu realmente estava sem tempo, e quando cheguei aqui hoje, vi que a web tinha acabado, mas foi realmente linda, você tem um dom lindo e merece muita admiração, parabéns.

  • maby Postado em 13/09/2011 - 22:52:37

    cuase morri de curiosidade, ainda bem que hoje consegiu leer a final de dejame, espero que todos os seus projetos dem certo, e quero estar ahi para ver eles aconteceren, e tudo que eu ja disse en comentarios anteriores foron so mente o que vc merecia, e acho que eimposivel nao se envolver com essa historia maravillosa, e tamben espero ainda algum dia leer um libro seu, parabens pelo seu talento e continue sempre fomentando ele... beijos :)

  • maby Postado em 13/09/2011 - 22:52:37

    cuase morri de curiosidade, ainda bem que hoje consegiu leer a final de dejame, espero que todos os seus projetos dem certo, e quero estar ahi para ver eles aconteceren, e tudo que eu ja disse en comentarios anteriores foron so mente o que vc merecia, e acho que eimposivel nao se envolver com essa historia maravillosa, e tamben espero ainda algum dia leer um libro seu, parabens pelo seu talento e continue sempre fomentando ele... beijos :)

  • maby Postado em 13/09/2011 - 22:52:37

    cuase morri de curiosidade, ainda bem que hoje consegiu leer a final de dejame, espero que todos os seus projetos dem certo, e quero estar ahi para ver eles aconteceren, e tudo que eu ja disse en comentarios anteriores foron so mente o que vc merecia, e acho que eimposivel nao se envolver com essa historia maravillosa, e tamben espero ainda algum dia leer um libro seu, parabens pelo seu talento e continue sempre fomentando ele... beijos :)

  • maby Postado em 13/09/2011 - 22:52:36

    cuase morri de curiosidade, ainda bem que hoje consegiu leer a final de dejame, espero que todos os seus projetos dem certo, e quero estar ahi para ver eles aconteceren, e tudo que eu ja disse en comentarios anteriores foron so mente o que vc merecia, e acho que eimposivel nao se envolver com essa historia maravillosa, e tamben espero ainda algum dia leer um libro seu, parabens pelo seu talento e continue sempre fomentando ele... beijos :)


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