Fanfic: déjame ღ (vondy) [1ª/2ª temporada]
N/A: Mil perdões, mas estou com pressa e só vou postar esse capítulo rapidinho para não ficar em falta com vocês, ok? Besitos! - Ah, e como sempre que tem a tag "[+18]", esse capítulo contém cenas hot (que pode ser bem inapropriada). Beli: A Taly está com a Annie e o Poncho, ninguém quis contar pra ela. Pedro, Ucker, Mai e Fellipe estão bem mal. Chris e Diego estão lá também, tentando consolá-los. Dul: Entendo. Acho que vai ser uma longa noite... Deh: Você sabe o que te aguarda, não é? Dul: Ao que se refere? Beli: Você sabe muito bem. Boa sorte. Dul: Muito animador – revirou os olhos entrando no elevador – Vocês não vem? Deh: Daqui a pouco. A ruiva fez careta ao perceber que teria que subir sozinha, mas agora que parava para pensar sobre isso, percebia que Derrick e Beli estavam distantes desde a festa de Taly. Eram tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo que acabara sendo a pior melhor amiga da história e deixando isso passar. Antes que pudesse ficar mais brava consigo mesmo, o elevador se abriu e ela tomou fôlego, indo até a porta e abrindo-a. Naufragar. Essa expressão dá mais ênfase do que simplesmente dizer que o coração de Dulce afundou ao entrar naquela sala. Chris abraçava Mai, acariciando os cabelos dela, enquanto ela soluçava com o rosto enterrado em seu peito. Pedro estava sentado no outro sofá, com os cotovelos apoiados nos joelhos e o rosto escondido nas mãos e Diego com uma mão nas costas do amigo, consolava-o mudamente. Nenhum deles percebeu a entrada da ruiva que ficou petrificada na entrada. Mas foi por ouvir uma certa voz, agora embargada pelo choro, que a garota sentiu-se daquela forma. A ruiva se virou para encontrar os olhos vermelhos de Ucker. Mais tarde ela perceberia o próprio erro, mas ver aquele rosto daquela forma despertava todo o sentimento que ela tentara evitar naqueles dois dias. Ela então, não pode evitar jogar seus braços ao redor dele, puxando-o para chorar em seu ombro, o que ele não se envergonhou ou conteve em fazer. Ucker: Ele era uma das pessoas mais divertidas que conheci... Parece tão injusto! – ele falou entre o choro, puxando-a para mais perto de si. Ela não respondeu, apenas deixou-o chorar por algum tempo e quando ela sentiu que as lágrimas diminuíram ela afastou um pouco o rosto dele, segurando-o entre as mãos e acariciando-o. Apenas olhou intensamente em seus olhos. Ele esboçou um sorriso quase imperceptível. Era um agradecimento por ela estar ali mesmo depois de tudo. Ele se endireitou, ainda naquela comunicação sem palavras, e ela foi se sentar ao lado de Pedro, abraçando-o de lado. Só então Pedro percebeu a presença dela e abraçou-a. Mas por cima do ombro de dele, Dulce viu Ucker entrar para um dos quartos, novamente com lágrimas rolando por seu rosto. Belinda e Derrick subiram após algum tempo e a loira não demorou a ir chamar Dulce discretamente. Beli: Você sabe que esperamos... Dul: Você sabe que não consigo! – ao entender o cuidado na voz da amiga. Beli: Se for outra pessoa vai ser pior, Dul! Ela gosta muito de você. E os Uckermann não estão em condições de fazer isso. Tem que ser você. Derrick e eu também vamos, mas por quem a notícia é dada interfere na forma como é recebida... Dul: Não posso ver mais um Uckermann chorando. Ainda mais a minha pequena... Como vou falar isso para ela? Ela é só uma criança... Ontem foi o aniversário dela! Beli a encarou por alguns instantes e ela entendeu mais do que enquanto discutiam que tinha que ser ela a dar a notícia. Aparentemente ela tinha o dom de cativar a família Uckermann. Assim que entraram no apartamento de Annie, Poncho e ela se retiraram. Beli e Deh se sentaram no sofá e Dulce fez careta, querendo poder não ter que fazer isso. Sentou-se então ao lado da pequena Nathalia que lia interessada a sinopse de um filme infantil. Dul: Taly? – chamou, um pouco apreensiva. Taly: Nem notei que chegaram! – sorriu olhando para os outros. – Annie me pediu para escolher um filme... Dul: E você escolheu? Taly: Ia escolher O Rei Leão, mas todos sabem que o pai do Simba morre. É triste. Nunca vi e nem faço muita questão... – Dulce engoliu em seco, tentando achar palavras para o que não podia ser adiado. Dul: É a lei natural das coisas, pequena... E, pessoas boazinhas, quando morrem, viram estrelinhas... Sabia disso, meu amor? Lá de cima eles iluminam nossas noites para que elas não sejam tão escuras. Nos guiam sempre, sem deixar-nos perder o caminho. Taly: Dul, isso é bonito, mas... Não tenho cinco anos. – sorriu e a ruiva abaixou o olhar, deixando a menina tensa, mudando o tom para preocupação: – O que houve? Dul: Seu avô, meu amor... Ele... Virou uma estrelinha. A reação da pequena ficaria marcada em Dulce por um bom tempo. A forma como desde que Dulce abrira a boca para dizer aquilo e ela já estava chorando, a forma como ela caiu nos braços de Dul em soluços incontidos, a forma como ela ficara arrasada. O velório seria de manhã e o enterro de tarde, então aquela noite foi apenas de choro. Agora todos estavam no apartamento de Mai, e Belinda e Derrick se esforçavam para pelo menos conseguir fazer Taly sair do estado no qual entrara. A garota não falara uma palavra, apenas deixava as lágrimas escorrerem. Dul: Estou preocupada com a Taly. – indo pegar água na cozinha. Diego: Se você só estivesse preocupada com a Taly, eu não estaria preocupado com você. – suspirou e a ruiva ignorou. Dul: É sério, Diego. Ela não fala nada. Diego: Ela está chorando, o que mostra que ela não está em negação. Mas é difícil para ela. Uma criança de onze anos sabe que pessoas morrem, mas não compreendem a morte. Ainda é algo abstrato para elas. Elas entendem mas é difícil para assimilar. Elas ainda não sabem no que acreditar, então é tudo muito confuso. Dul: Mas ela vai ficar bem, certo? Diego: Eu me preocuparia mais comigo mesmo, se fosse você. Dul: O que quer dizer? Diego: Aquele momento com o Ucker. Você não resiste a ele, muito menos agora. Fica longe, ruivinha, ou você pode acabar se arrependendo... Dul: Sei me cuidar. – forçou o sorriso na tentativa inútil de tranquilizá-lo. – Mas obrigada pelo aviso. Diego: Espero mesmo que saiba. Não posso bater nele hoje. Diego então saiu da cozinha deixando Dulce com um meio sorriso e suas palavras ecoando em sua mente. Talvez fosse mesmo melhor se afastar dele. Annie e Poncho voltaram com Taly para o apartamento, na tentativa de fazer a menina dormir um pouco que fosse. A manhã não demorou a chegar, e todos os Uckermann que moravam próximos estavam no apartamento de Mai e Annie. Durante a madrugada Diego convenceu Dulce a dormir um pouco, pois era melhor ela ficar com Taly na manhã seguinte caso Beli estivesse cansada demais. Quando a garota acordou, por volta das sete da manhã, Ucker estava no quarto trocando de camiseta. Já era provocação. Ucker: Desculpa, pequena. Não pretendia te acordar. – ele suspirou colocando a camisa preta. – Pode voltar a dormir... Dul: De forma nenhuma. – respondeu passando a mão pelo rosto. – Só vou tomar um banho e já me arrumo... Que horas... Ucker: Em uma hora. – disse triste. Dul: Ucker... – ele se sentou na ponta da cama e ela logo o abraçava pelos ombros, sem conseguir evitar. Ele foi mais sensato que ela e se levantou, dando um beijo na mão dela. Ucker: Você está sensível por me ver assim. Não quero que aconteça algo, ou que o Pedro veja algo e depois você se arrependa. Não vou te fazer mais mal do que já fiz, pequena. – ele deu um meio sorriso e saiu. Parabéns Ucker, por conseguir deixá-la mais derretida. No fim das contas, ele se importava. Ela então suspirou derrotada e foi tomar um banho. Algum tempo depois a ruiva foi pra sala bem menos lotada que antes. Provavelmente os outros estavam no apartamento de Annie. Pelo menos Ucker já não estava mais lá, apenas Pedro e Beli. Pedro: Estávamos te esperando. – os olhos vermelhos dele quase fizeram a ruiva abraçá-lo imediatamente. – Diego vai nos levar, os outros já foram. Beli: Vamos? Derrick já está lá embaixo – respondendo ao olhar de indagação da amiga. – E eu não gosto da idéia dos dois sozinhos por muito tempo. Chegando no lugar do velório Dulce viu Ucker com Taly na porta, fora do local, e com a desculpa de ver como a pequena Uckermann estava, deixou Pedro, Diego, Beli e Deh entrarem na frente. Dul: Hey meu amor... – acariciando o rosto da pequena. Taly: Dul... – pela voz rouquidão e falha na voz, a ruiva soube que era a primeira vez que ela falava desde a noite anterior. – Promete que vai ser assim? Dulce e Ucker se entreolharam confusos, mas logo a pequena tornou a falar: Taly: Que você vai estar aqui, para me fala coisas bonitas e tornar a pior notícia do mundo em algo menos doloroso? Dul: Taly... Taly: Por favor, Dul. Dul: ... Mesmo que eu não esteja por perto – acariciou o rosto da menina – Você pode me procurar, visitar, ligar... Eu sempre estarei aqui para você, meu amor. A menina esboçou um sorrisinho e entrou com algum familiar que a esperava. Dul: E você... Não vai entrar? Ucker: Não consigo. Esse ambiente, tudo o que está acontecendo... Nunca gostei dessas coisas. Enterros e velórios. Claro que ninguém gosta, mas eu não entrava em ambientes assim nem que me pagassem. Prefiro as boas memórias do que isso. Eu não consigo... Só queria ir embora daqui. Dul: Também não gosto dessas coisas... Quer que eu fique um pouco aqui com você? Ucker: Já te alertei sobre mim. E sei que não fui o único. – advertiu tentando sorrir. Dul: Eu sei disso melhor do que ninguém, acredite. – sorriu, olhando nos olhos dele – Mas se estou escolhendo ficar, é por minha conta e risco. Ucker: Obrigado, pequena... – ele olhou para dentro por um momento, como se pensasse – Seria muito feio se escapássemos? Eu não suportaria essa visão. Dul: Acho... – ela mordeu o lábio inferior por um instante pensando no que isso poderia causar. – Acho que ele entenderia. Ucker pegou a mão dela, lançando um olhar de agradecimento. Esse deveria ser o momento em que ela se lembraria de Pedro e voltaria. Mas ela sabia que não havia como mudar ou ajudar muito ali, naquele momento. Pedro estava em boas mãos. Belinda, Derrick, Diego... Eles cuidariam dele, com certeza. Era Ucker que precisava dela agora, e cada fibra do corpo dela, por mais que ela odiasse isso, implorava por qualquer contato que fosse com ele. Pegaram um táxi e foram para o apartamento de Dulce. Eles vieram em silencio, mas aquilo começava a se tornar constrangedor e estranho. Ucker: Hm... Dul: O que foi? Ucker: Eu meio que me prometi que não voltaria aqui. – confessou e ela o olhou, incrédula. Dul: A Beli realmente adoraria saber que você a deixaria de ver por minha culpa – revirou os olhos, irônica. – Ela gosta de você. Ucker: Não mais do que gosta de você. Ela preferiria não me ver nunca mais a me ver te machucando. Dul: Mas não é ela que decide por mim. E como eu já disse, é minha decisão e eu sei me cuidar. Vamos subir? Há algo incomodo sobre relacionamentos: Às vezes, quando eles chegam o fim, a pessoa com a qual você se relaciona parece, de repente, muito mais atraente. E Dulce não pode deixar de observá-lo enquanto estavam no elevador. Aquela camisa preta, meio colada, destacava os braços fortes, os cabelos charmosamente desalinhados, a carinha de carente... Tudo nele a estava atraindo. Ela chacoalhou a cabeça ao lembrar de onde voltavam, e do que tinha acontecido recentemente entre ele e... Ucker: Estou tão horrível? – ele sorriu saindo do elevador e ela acordou de seus devaneios, seguindo-o. Dul: Ãhn? Ucker: Você subiu todo o tempo me olhando. Meio assustador. Dul: Perdão, não foi minha intenção... Só estava pensando. – sua voz saiu antes que pudesse conter. Ucker: Em que? Dul: Tudo que vem acontecendo. É como se alguém estivesse apertando o botão de acelerar em minha vida... Tudo rápido demais. Ucker: Entendo. – entrando com ela – Eu só queria que tudo parasse por um instante que fosse. Esquecer de tudo, que nada mais importasse. Me livrar um pouco de tantos ou qualquer pensamento... – ele a olhou quando ela se virou, após trancar a porta, os olhos dele brilharam e ela não saberia dizer se entendeu muito bem, mas deu um meio sorriso. Dul: Existem meios pra isso. – agora ela tinha certeza que estava louca, pois sentiu que o olhava da mesma forma que ele a olhara a pouco. Ucker: Chocolate? – ele sorria sem nem de longe considerar a idéia. – Dormir? Dul: Não era nisso que eu estava pensando, mas... Ucker: Já me sinto estranho demais em pensar sobre isso, é demais imaginar que você esteja pensando o mesmo. Dul: Posso estar ficando insana, mas pelo jeito, não sou a única. – sorriu desviando o olhar do dele e ao fazer isso retomou um pouco da consciência. – Mas, devíamos deixar de sermos perturbados. Você deveria estar em um velório agora. Ucker: Perdão. Eu... Não pude controlar. Te avisei que não era uma boa idéia nós dois juntos... Dul: Não é uma boa idéia eu ficar perto de nenhum Uckermann – pensou alto, lembrando da noite anterior. Ucker: O que quer dizer? – confuso. Dul: Nada – respondeu rápido demais, corando. Ucker: Dul... – entendendo – Você... E o Pedro? Dul: Por que isso importaria agora? Ucker: Porque... – o brilho no olhar dele era desejo, diferente da primeira vez, dessa vez ele queria apenas se esquecer de tudo e fazê-la esquecer. Ele a queria de uma forma diferente, de uma forma muito mais carnal. – Porque eu o estou invejando nesse exato momento. Dul: Não é como se você não tivesse tido sua chance. – ficando sem graça com o rumo da conversa. Ucker: Não foi suficiente. Um vício nunca satisfaz um dependente, e antes de te ter, eu já estava viciado em você. Ela não poderia pensar em mais nada para dizer. Não algo que fosse suficientemente rápido, já que os lábios dele não demoraram a se grudar aos dela. Era quase doentia a forma como ela podia ter sentido tanto a falta do gosto dele em apenas dois dias. Mas aqueles lábios pareciam se encaixar perfeitamente nos seus. Ela passou os braços pelos ombros dele assim que a língua dele tocou a sua. Aquele toque quente e macio, aquela sincronia fantástica. As mãos dele deslizaram pelo corpo dela, prensando-a contra a porta, enquanto os beijos aumentavam o ritmo ainda assim, nunca chegando nem perto de parecer suficiente. Quanto mais se beijavam, mas se queriam. Ucker: Você sabe o que estamos fazendo? – falou entre os lábios dela quando ela passou as mãos nos cabelos dele, puxando levemente. Dul: Isso importa? – ela sorriu – Achei que não quiséssemos pensar, então, apenas me beije. Nenhum homem em sã consciência recusaria esse tipo de pedido e foi por isso que ele segurou-a pela cintura levantando-a, e ela logo passou as pernas ao redor de sua cintura. Ela logo sentiu que estava sentada sobre uma superfície plana, e ele encaixado entre suas pernas. Alguns fios incomodavam e ela não sabia o que era, mas empurrou pro chão. Ele mordeu o lábio inferior dela com certa força, arrancando-lhe um gemido. Ela puxava os cabelos dele com as mãos e, com as pernas, puxava o corpo dele para mais perto, como se a distancia, meramente imaginária que existia entre os dois, fosse absurda. Ela sentiu a língua dele em seu pescoço, distribuindo beijos e chupões que deixariam terríveis marcas. Suas mãos desceram pelos ombros dele e pela barriga em forma, levantando a camiseta e espalmando suas mãos frias ali, fazendo-o suspirar em seu ouvido, pela temperatura de sua pele. Ele baixou as mãos da cintura para as pernas dela, conseguindo trazê-la para mais perto e ela pôde sentir, literalmente, o desejo dele, sem evitar um suspiro com isso. Mais havia roupa demais, e precisavam começar a sair, agora. Ela levantou a blusa dele e ele terminou de tirá-la. Ele voltou a beijá-la, dessa vez distribuindo beijos pelos ombros descobertos, e descendo as alças frágeis da blusa por eles, acariciando e beijando-os. A blusa desceu facilmente até a cintura dela e eles colaram novamente seus lábios com volúpia. Dulce desceu suas mãos que arranhavam as costas de Ucker para o abdômen e então foram procurar pelo zíper da calça, enquanto ele conseguiu habilmente abrir o fecho do sutiã dela, apenas passando as mãos por suas costas – um total perigo. Eles não tinham vontade de se separarem, mas acabaram por perceber que precisavam e Ucker terminou de abrir e jogar as calças longe enquanto Dulce fazia o mesmo com o sutiã e blusa. Ele desceu os beijos até chegar aos seios da ruiva, brincando com um, enquanto massageava o outro com a mão livre – já que a outra segurava na coxa da garota, certificando-se de encurtar qualquer distância. Os beijos continuaram descendo pela barriga dela e ele foi abrindo o zíper da calça e deslizando-a pelo corpo da garota junto com seus beijos. Ele pegou-a novamente pela cintura, confirmando que o contato de suas peles sem roupa os deixava ainda com mais calor, e ela entrelaçou as pernas ao redor da cintura dele novamente quando ele tirou-a de onde quer que estivesse. Eles bateram no que Dulce pode identificar como sendo a porta, e logo depois caíram no sofá. Ele a olhou por um momento vendo seu desejo refletido no olhar dela e sorriu deslizando a última peça restante no corpo dela, enquanto ela fazia o mesmo com ele. Seus lábios se procuraram e ele a penetrou, fazendo-a soltar um gemido forte em sua boca, o que só aumentou seu desejo. Ele investiu novamente com a mesma força, e agora sem sua boca abafando, o gemido dela pareceu mais alto. Ele se movimentava rápida e fortemente, como se nada pudesse saciá-los, e ela correspondia, gemendo coisas desconexas e arranhando suas costas com uma força estranhamente excitante. Ele investiu fortemente, tentando segurar-se, embora soubesse que ela já tinha atingido o clímax uma vez, e quando sentiu que ela atingiria de novo, acompanhou-a, conseguindo finalmente aquela sensação maravilhosa de desligamento do resto do mundo. Ele movimentou-se fracamente antes de deixar-se cair por cima dela, e ficando assim enquanto normalizavam as respirações. Ele tirou o peso de cima dela assim que pôde respirar devidamente e pegou-a no colo. Dul: Aonde vamos? Ucker: Na cozinha, depois no banheiro... Podemos tentar a cama também, só pra variar. Dul: Cozinha, banheiro? Ucker: Temos que comer e tomar banho, certo? Por que não tornar mais interessante? Preciso de você. Quero você o dia todo, hoje, só pra mim. – eles trocaram um sorriso e ele deu um selinho nela, colocando-a no chão. – Hey! – quando ela ameaçou pegar suas roupas intimas para recolocá-las. – Pra que dar mais trabalho depois?
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Dulce foi pro prédio das amigas e chegando lá, Derrick e Belinda os esperavam lá em baixo, o que fez Dulce ficar tensa.
Dul: Achei que você tinha dito que me queria o dia todo, sendo assim, não temos pressa.
Autor(a): akcardoso
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Especialmente para a blandul que sempre está aqui *-* - Na manhã seguinte, Dulce ficou completamente sem graça por tudo que acontecera, mas logo, entre carícias e beijos, eles voltaram ao clima que estavam antes do pequeno ocorrido na manhã da festa de Taly – embora não tenham conversado sobre isso. Pedro, ele ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 866
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keziavondy Postado em 30/03/2014 - 23:32:38
EU LI A SUA WEB TODINHA EM 2 DIAS , MAS QUANDO FUI LER A SEGUNDA TEMPORADA NÃO CONSEGUI ,ESTOU MUITO TRISTE POR ISSO , SE TIVER COMO VOCÊ ME MANDAR POR EMAIL EU AGRADEÇO DE CORAÇÃO : kezia.josy@hotmail.com . POR FAVOR MANDA PRA MIM , É MUITO RUIM FICAR EM DUVIDA SOBRE OQUE VAI ACONTECER DEPOIS QUE O BEBE DA DULCE TIVER NASCIDO . AGRADEÇO DESDE JA E ESPERO RETORNO. MINHA ANSIEDADE JA ME MATA
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lorenalemos Postado em 18/09/2011 - 20:10:15
Sua web foi maravilhosa me proporcionou muitas emoções, pretendo ler mais webs suas e quem sabe até um livro. Desculpe novamente pela ausencia, eu realmente estava mal. Não sei se criei uma amizade pois não tive tanto contato com voce como as outras, mas pude saber que voce é uma otima pessoa assim como escritora, certo?! BEIJÃO e quero logo mais de suas webs.
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lorenalemos Postado em 18/09/2011 - 20:10:14
Sua web foi maravilhosa me proporcionou muitas emoções, pretendo ler mais webs suas e quem sabe até um livro. Desculpe novamente pela ausencia, eu realmente estava mal. Não sei se criei uma amizade pois não tive tanto contato com voce como as outras, mas pude saber que voce é uma otima pessoa assim como escritora, certo?! BEIJÃO e quero logo mais de suas webs.
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lorenalemos Postado em 18/09/2011 - 20:07:22
Mas como uma frase na web foi falada uma hora o vento virá e derrubará sua casa. E a verdade foi mostrada aos poucos, digamos assim matando aos poucos. Eram segredos fortes que se essa amizade não fosse tão forte e não fosse realmente uma amizade, o perdão não teria feito presente entre eles tanto na amizade como entre Dulce e Christopher. Foram tantas emoções como diz Roberto Carlos, essa web me fez chorar e ficar nervosa e curiosa a cada poste sabendo lá Deus quando voce iria postar de novo, mas cada poste era digerido fazendo ficarmos satisfeitos até o proximo poste, foi algo emocinante. Enfim... Você é uma maravilhosa autora, escritora, tem o verdadeiro dom, tornando assim também o cargo de GAROTA MISTÉRIO! porque você conseguiu nos enganar direitinho e nos esconder até o fim cada segredo dessa web que NOSSA! Quantos segredos!
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lorenalemos Postado em 18/09/2011 - 20:02:35
Bom o que falar de você e da web?! São tantas coisa... Mas primeiramente queria te pedir perdão por não ter comentado nos momentos cahves da web que se finalizou. Eu estava passando por momentos não bons em minha vida, e tinha milhões de problemas que me deixavam atordoada querendo assim abandonar minhas webs, mas não o fiz. Então foi por isso que deixei de comentar, mas em nenhum momento deixei de falar pra Thai o quanto sentia falata daqui e o quantos as emoções estavam cada vez melhores... A Thai me mostrou essa web que me apaixonei assim que li os primeiros capitulos e por mais que voce demorasse a postar por motivos seus, eu sempre esperava e adorava cada poste que se tornou mais emocionate ao longo da web. Uma historia de amigos que ao inicio pareciam perfeitos, a amizade, a uniao, o amor, os casais, a feliciade. Mas que segredos estavam escondidos as sete chaves.
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blandul Postado em 16/09/2011 - 12:36:19
O final foi completamente perfeito, morri chorando nos ultimos capitulos, nunca tinha lido uma web tão perfeita quanto a tua, e me desculpa pela minha ausência, mas é que eu realmente estava sem tempo, e quando cheguei aqui hoje, vi que a web tinha acabado, mas foi realmente linda, você tem um dom lindo e merece muita admiração, parabéns.
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maby Postado em 13/09/2011 - 22:52:37
cuase morri de curiosidade, ainda bem que hoje consegiu leer a final de dejame, espero que todos os seus projetos dem certo, e quero estar ahi para ver eles aconteceren, e tudo que eu ja disse en comentarios anteriores foron so mente o que vc merecia, e acho que eimposivel nao se envolver com essa historia maravillosa, e tamben espero ainda algum dia leer um libro seu, parabens pelo seu talento e continue sempre fomentando ele... beijos :)
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maby Postado em 13/09/2011 - 22:52:37
cuase morri de curiosidade, ainda bem que hoje consegiu leer a final de dejame, espero que todos os seus projetos dem certo, e quero estar ahi para ver eles aconteceren, e tudo que eu ja disse en comentarios anteriores foron so mente o que vc merecia, e acho que eimposivel nao se envolver com essa historia maravillosa, e tamben espero ainda algum dia leer um libro seu, parabens pelo seu talento e continue sempre fomentando ele... beijos :)
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maby Postado em 13/09/2011 - 22:52:37
cuase morri de curiosidade, ainda bem que hoje consegiu leer a final de dejame, espero que todos os seus projetos dem certo, e quero estar ahi para ver eles aconteceren, e tudo que eu ja disse en comentarios anteriores foron so mente o que vc merecia, e acho que eimposivel nao se envolver com essa historia maravillosa, e tamben espero ainda algum dia leer um libro seu, parabens pelo seu talento e continue sempre fomentando ele... beijos :)
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maby Postado em 13/09/2011 - 22:52:36
cuase morri de curiosidade, ainda bem que hoje consegiu leer a final de dejame, espero que todos os seus projetos dem certo, e quero estar ahi para ver eles aconteceren, e tudo que eu ja disse en comentarios anteriores foron so mente o que vc merecia, e acho que eimposivel nao se envolver com essa historia maravillosa, e tamben espero ainda algum dia leer um libro seu, parabens pelo seu talento e continue sempre fomentando ele... beijos :)